EXISTE RELAÇÃO ENTRE DURAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO E ACEITAÇÃO DE ALIMENTOS COMPLEMENTARES?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: LIRANÇO, Eloísa
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: CASARIN, Gizele Regina Fanhani, GOMES, Cristiane Faccio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6571
Resumo: A Organização Mundial da Saúde recomenda o aleitamento exclusivo até o sexto mês de vida, pois o leite humano oferece todos os nutrientes essencias para o desenvolvimento do bebê. Somente a partir do sexto mês de vida é necessária a introdução da alimentação complementar que se caracteriza por alimentação pastosa ou líquida, diferente do leite humano. A gestante deve apresentar uma alimentação adequada, pois é desde a vida intra-uterina, através do líquido amniótico, que o bebê desenvolve suas preferências alimentares, já que o sabor dos alimentos ingeridos pela mãe é transferido ao bebê durante a gestação e, posteriormente, durante a lactação pelas substâncias flavorizantes que são passadas pelo leite. A pesquisa tem como objetivo caracterizar a aceitação de alimentação complementar por parte de crianças amamentadas e não amamentadas exclusivamente até o sexto mês de idade. Para o desenvolvimento da pesquisa será realizado levantamento de literatura especializada em nutrição pediátrica. Após essa revisão será elaborado um inquérito alimentar para as mães e um questionário relacionado à duração do aleitamento materno exclusivo das crianças. A coleta destes dados será realizada com 30 mães de bebês até um ano de idade, em uma Unidade Básica de Saúde do município de Maringá, Paraná. As mães participantes da pesquisa serão divididas em três grupos, a saber: Grupo A: 10 mães que amamentaram exclusivamente seus bebês por seis meses; Grupo B: 10 mães que amamentaram e ofereceram outro tipo de leite e Grupo C: 10 mães que alimentaram seus bebês artificialmente ou que amamentaram por período inferior a de três meses. O que se espera encontrar como resultados são que bebês amamentados exclusivamente até o sexto mês apresentem uma maior facilidade na aceitação da alimentação complementar após o sexto mês de vida.
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