RUMO À INCLUSÃO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CANATO, Maria Luisa Garcia
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: PERIOTTO, Tania Regina Corredato
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/2476
Resumo: Atualmente as escolas brasileiras têm dado abertura e mais atenção aos problemas crescentes que atingem crianças em idade escolar no caso aquelas consideradas Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais (PNEE). Sabe-se que a criança com NEE pode ter dificuldade para ouvir, enxergar, manter a atenção, concentrar-se, locomover-se, no caso das necessidades motoras, entre outras e, consequentemente, acompanhar o desenvolvimento dos colegas, bem como a aquisição do conhecimento no período esperado de acordo com as fases do desenvolvimento de Piaget. Assim, os familiares, muitas vezes, ficam resistentes em procurar ajuda e/ou em fornecer o diagnóstico da patologia para a escola e buscam justificar com pouco embasamento as atitudes da criança. Esse posicionamento repercute no agravamento do caso, ou até mesmo, na demora no diagnóstico, bem como maior dificuldade para lidar com a situação. Nesses casos, a escola sente-se impotente diante do caso, considerando que as ações devem ser conjuntas para a busca da solução do problema. O diagnóstico tardio, nem sempre está atrelado a oposição da família em aceitar a dificuldade do filho, mas sim em obter os laudos da equipe multidisciplinar envolvida: médico, psicólogo, psicopedagogo, entre outros. A Inclusão Social é um processo complexo na realidade educacional. A escolha desse tema torna-se relevante, pois se faz necessário efetivar um estudo mais aprofundado acerca do assunto, já que é pretensão de todos os envolvidos no processo: professores, alunos, pais, coordenadores, diretor, funcionários e é claro que os governantes com as políticas públicas, também, deveriam ser conscientes e responsáveis, a fim de proporcionar um novo rumo às expectativas educacionais para o aluno com Necessidades Educacionais Especiais. Para tanto, é pertinente também investigar sob a perspectiva do orientador educacional, até que ponto ela tem sido benéfica e contribuído para a seu crescimento intelectual e como cidadão, além de ser indispensável, a opinião dos profissionais envolvidos no cotidiano escolar do PNEE. Nesse contexto, faz-se necessário, um trabalho conjunto entre escola, família e profissionais, a fim de amenizar o problema, melhorar o convívio social, as questões emocionais e o aprendizado do aluno a partir de provas reduzidas e mediadas, atendimento individualizado de valoração, dentre outras ações. Para tanto, é necessário conhecer as leis que abordam os direitos dos portadores e a partir disso se conscientizar e perceber quais são os facilitadores e as barreiras impostas pelo trabalho ao ver das orientadoras educacionais da educação básica.
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