PROPAGAÇÃO DE ESTACAS DE AMOREIRA UTILIZANDO DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO INDOLBUTÍRICO (AIB)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CICHELERO, Willian
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: SOUZA, Juliano de, RICO, Thiago Emmanuel Fagan, MUNHOZ, Roxelle Ethienne Ferreira, ZONETTI, Patrícia da Costa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6280
Resumo: Com o objetivo de melhorar as condições de enraizamento e intensificar a produção de mudas de amoreira, submeteu-se estacas da espécie Morus latifolia variedade SK-4, e Morus alba variedade FM 33 com 20 cm de comprimento contendo em média seis gemas, a tratamentos de submersão com ácido indolbutírico (AIB) por 24 horas nas concentrações de 0, 50, 100, 150, 200 e 250 mg.L-1. As estacas foram plantadas em sacos de polietileno contendo como substrato areia grossa e húmus e permaneceram em casa de vegetação com temperatura média de 27ºC e umidade relativa de 75% mantida por irrigação por aspersão feita duas vezes ao dia. Após 100 dias foram avaliados: o número de brotos; comprimento de brotos; porcentagem de pegamento; biomassa fresca de parte aérea e biomassa fresca de raiz. Para a biomassa fresca de parte aérea a variedade FM 33 apresentou ponto de máxima em 117,4 mg.L-1 de AIB, não sendo observado o mesmo para a variedade SK-4 que apresentou maior percentagem de pegamento quando tratada com a concentração de 250 mg.L-1 com 100% de pegamento. O número e tamanho de brotos foram insignificantes entre as concentrações e variedades. Para a avaliação de biomassa fresca de raiz a melhor concentração de AIB foi a de 200 mg.L-1, sendo o ponto de máxima de 187 mg.L-1 independente das variedades.
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