ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) DE ESCOLARES DE 1ª A 4ª SÉRIE DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE LOBATO-PR
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/5787 |
Resumo: | A avaliação nutricional é uma ferramenta importante para diagnosticar precocemente desvios nutricionais e o Índice de Massa Corporal (IMC) é um dos métodos mais utilizados. O presente trabalho teve por objetivo verificar o estado nutricional dos escolares de 1ª a 4ª série de uma escola municipal de Lobato – PR, por meio do IMC. Foram avaliados 240 escolares com idade entre 6 e 14 anos em novembro de 2008. Para avaliação do estado nutricional utilizou-se o Índice de Massa Corporal (IMC), calculado por meio da relação peso (Kg) / estatura (m2) e para classificação utilizou-se o padrão de referência proposto pela OMS (2007). Analisando-se a população como um todo foi possível verificar que 72,5% dos escolares apresentavam eutrofia. O restante (27,5%) apresentou IMC acima dos limites da normalidade, sendo que 16,2% apresentavam excesso de peso e 11,3% apresentavam obesidade. Dessa forma, conclui-se que a transição nutricional é uma realidade também nas cidades de pequeno porte, uma vez na população avaliada nenhum escolar encontrava-se desnutrido ou em risco de desnutrição e o excesso de peso atingiu quase 1/3 dos escolares. |
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ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) DE ESCOLARES DE 1ª A 4ª SÉRIE DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE LOBATO-PREstado nutricionalÍndice de massa corporalA avaliação nutricional é uma ferramenta importante para diagnosticar precocemente desvios nutricionais e o Índice de Massa Corporal (IMC) é um dos métodos mais utilizados. O presente trabalho teve por objetivo verificar o estado nutricional dos escolares de 1ª a 4ª série de uma escola municipal de Lobato – PR, por meio do IMC. Foram avaliados 240 escolares com idade entre 6 e 14 anos em novembro de 2008. Para avaliação do estado nutricional utilizou-se o Índice de Massa Corporal (IMC), calculado por meio da relação peso (Kg) / estatura (m2) e para classificação utilizou-se o padrão de referência proposto pela OMS (2007). Analisando-se a população como um todo foi possível verificar que 72,5% dos escolares apresentavam eutrofia. O restante (27,5%) apresentou IMC acima dos limites da normalidade, sendo que 16,2% apresentavam excesso de peso e 11,3% apresentavam obesidade. Dessa forma, conclui-se que a transição nutricional é uma realidade também nas cidades de pequeno porte, uma vez na população avaliada nenhum escolar encontrava-se desnutrido ou em risco de desnutrição e o excesso de peso atingiu quase 1/3 dos escolares.UNIVERSIDADE CESUMARBrasilUNICESUMAR2020-05-22T13:29:10Z2020-05-22T13:29:10Z2009-10-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdf978-85-61091-05-7http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/5787porCARVAJAL, Anne Elise Saara SantosKOEHNLEIN, Eloá Angélicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital Unicesumarinstname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)instacron:UniCesumar2020-08-03T20:47:37ZRepositório InstitucionalPRI |
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A avaliação nutricional é uma ferramenta importante para diagnosticar precocemente desvios nutricionais e o Índice de Massa Corporal (IMC) é um dos métodos mais utilizados. O presente trabalho teve por objetivo verificar o estado nutricional dos escolares de 1ª a 4ª série de uma escola municipal de Lobato – PR, por meio do IMC. Foram avaliados 240 escolares com idade entre 6 e 14 anos em novembro de 2008. Para avaliação do estado nutricional utilizou-se o Índice de Massa Corporal (IMC), calculado por meio da relação peso (Kg) / estatura (m2) e para classificação utilizou-se o padrão de referência proposto pela OMS (2007). Analisando-se a população como um todo foi possível verificar que 72,5% dos escolares apresentavam eutrofia. O restante (27,5%) apresentou IMC acima dos limites da normalidade, sendo que 16,2% apresentavam excesso de peso e 11,3% apresentavam obesidade. Dessa forma, conclui-se que a transição nutricional é uma realidade também nas cidades de pequeno porte, uma vez na população avaliada nenhum escolar encontrava-se desnutrido ou em risco de desnutrição e o excesso de peso atingiu quase 1/3 dos escolares. |
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