ANÁLISE DA FREQÜÊNCIA DE PORTADORES DE HEMOCROMATOSE HEREDITÁRIA EM BANCO DE DADOS DE UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS NA REGIÃO SUL DO BRASIL
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6768 |
Resumo: | A hemocromatose pode ser considerada uma das doenças genéticas mais comuns entre os caucasianos descendentes de norte-europeus, sendo uma desordem do metabolismo do ferro que resulta em absorção excessiva com acúmulo progressivo no fígado, pâncreas, coração e outros órgãos. É uma doença decorrente de mutações ocorridas no braço curto do cromossomo 6, podendo apresentar-se de várias maneiras: pela substituição da cisteína pela tirosina no aminoácido 282 (C282Y), ou da substituição da histidina pelo aminoácido ácido aspártico na posição 63 (H63D) e ainda uma terceira mutação, a S65C decorrente da substituição da cisteína pela serina na posição 65, entre outras. A análise dos dados demonstrou que dos 95 pacientes analisados, 53 (55,78%) não possuíam qualquer tipo de mutação; entre os 42 portadores, 30 (31,58%) foram positivos para H63D, sendo 27 (28,42%) heterozigotos e 3 (3,15%) homozigotos. A mutação C282Y estava presente em 11 pacientes (11,58%), sendo 6 (6,32%) heterozigotos e 5 (5,26%) homozigotos para C282Y. Apenas 1 paciente (1,05%) era portador da mutação S65D em heterozigose. |
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ANÁLISE DA FREQÜÊNCIA DE PORTADORES DE HEMOCROMATOSE HEREDITÁRIA EM BANCO DE DADOS DE UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS NA REGIÃO SUL DO BRASILHemocromatoseMutaçãoDesordem de ferroA hemocromatose pode ser considerada uma das doenças genéticas mais comuns entre os caucasianos descendentes de norte-europeus, sendo uma desordem do metabolismo do ferro que resulta em absorção excessiva com acúmulo progressivo no fígado, pâncreas, coração e outros órgãos. É uma doença decorrente de mutações ocorridas no braço curto do cromossomo 6, podendo apresentar-se de várias maneiras: pela substituição da cisteína pela tirosina no aminoácido 282 (C282Y), ou da substituição da histidina pelo aminoácido ácido aspártico na posição 63 (H63D) e ainda uma terceira mutação, a S65C decorrente da substituição da cisteína pela serina na posição 65, entre outras. A análise dos dados demonstrou que dos 95 pacientes analisados, 53 (55,78%) não possuíam qualquer tipo de mutação; entre os 42 portadores, 30 (31,58%) foram positivos para H63D, sendo 27 (28,42%) heterozigotos e 3 (3,15%) homozigotos. A mutação C282Y estava presente em 11 pacientes (11,58%), sendo 6 (6,32%) heterozigotos e 5 (5,26%) homozigotos para C282Y. Apenas 1 paciente (1,05%) era portador da mutação S65D em heterozigose.UNIVERSIDADE CESUMARBrasilUNICESUMAR2021-01-26T16:30:43Z2007-10-232021-01-26T16:30:43Z2007-10-23info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectapplication/pdf9788561091002http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6768porSANTANA, Josiane SilveiraSOUZA, Danielle L. C. F.OSÓRIO, Paulo de SáLARGURA, ÁlvaroJORGE, Alex SandroCHAVES, Michele Ana Floresinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital Unicesumarinstname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)instacron:UniCesumar2022-04-05T12:37:12ZRepositório InstitucionalPRI |
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