A CONTRADIÇÃO E A COLABORAÇÃO NA MORFOLOGIA DO TRABALHO: O PÓS-MODERNISMO COMO FORMA DE ALIENAÇÃO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/4930 |
Resumo: | Analisando dialeticamente a atualidade e as relações desencadeadas em seu seio pela morfologia do trabalho em suas diversas manifestações, este projeto se propõe a lançar mão das principais correntes teóricas críticas do trabalho como forma de realização humana e suas conseqüências materiais e culturais para o desenvolvimento da contemporaneidade. Assim, a questão aqui tratada leva em consideração não só o papel que o trabalho possui na organização social, mas também um rol de valores culturais próprios do que muitos autores vêm chamando do pós-modernismo capitalista, uma crítica ao cunho do pós-capitalismo e ao tão aclamado fim da história pela superação dos modelos econômicos como instituições regimentares da formação social dos indivíduos em seu cotidiano, seja pela educação ou pelo desempenhar de suas tarefas laboriosas. Como conclusão, dada a revisão das diferentes críticas empregadas no método deste projeto, está a possível superficialização das faculdades humanas no pensar de suas próprias realizações, dado o bloqueio instaurado nos moldes educacionais pela transformação da alienação do trabalho em regime colaborativo no âmbito profissional. Sob esta ótica, antes de ter suas próprias contradições superadas pelas alterações morfológicas do trabalho, o pós-capitalismo foi responsável por transformar as concepções sobre o trabalho em relações falsamente solidárias, pondo em prática o modismo “humanizador” dos discursos pós-modernos a seu favor, substituindo a alienação pelo consentimento exploratório da força de trabalho e acirrando a má distribuição de renda entre os trabalhadores assalariados. |
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Analisando dialeticamente a atualidade e as relações desencadeadas em seu seio pela morfologia do trabalho em suas diversas manifestações, este projeto se propõe a lançar mão das principais correntes teóricas críticas do trabalho como forma de realização humana e suas conseqüências materiais e culturais para o desenvolvimento da contemporaneidade. Assim, a questão aqui tratada leva em consideração não só o papel que o trabalho possui na organização social, mas também um rol de valores culturais próprios do que muitos autores vêm chamando do pós-modernismo capitalista, uma crítica ao cunho do pós-capitalismo e ao tão aclamado fim da história pela superação dos modelos econômicos como instituições regimentares da formação social dos indivíduos em seu cotidiano, seja pela educação ou pelo desempenhar de suas tarefas laboriosas. Como conclusão, dada a revisão das diferentes críticas empregadas no método deste projeto, está a possível superficialização das faculdades humanas no pensar de suas próprias realizações, dado o bloqueio instaurado nos moldes educacionais pela transformação da alienação do trabalho em regime colaborativo no âmbito profissional. Sob esta ótica, antes de ter suas próprias contradições superadas pelas alterações morfológicas do trabalho, o pós-capitalismo foi responsável por transformar as concepções sobre o trabalho em relações falsamente solidárias, pondo em prática o modismo “humanizador” dos discursos pós-modernos a seu favor, substituindo a alienação pelo consentimento exploratório da força de trabalho e acirrando a má distribuição de renda entre os trabalhadores assalariados. |
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