AVALIAÇÃO DOS MÉTODOS DE CONTROLE MICROBIOLÓGICO EMPREGADOS POR PROFISSIONAIS ATUANTES EM ESTABELECIMENTOS ESTÉTICOS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Louriane Panucci de
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: KRUPEK, Tuane, PADIAL, Rafael Bayouth
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/5406
Resumo: Os profissionais que atuam em estabelecimentos estéticos estão em contato direto com diversos pacientes/clientes diariamente, propiciando um elevado risco de contaminação e transmissão de doenças bacterianas e virais. Este estudo consistiu em analisar quais os métodos de controle microbiológico utilizados em artigos e superfícies das principais áreas da estética, por profissionais atuantes neste setor, sendo de seis estabelecimentos localizados em regiões centrais e seis em bairros da cidade de MaringáPR, selecionados aleatoriamente. Após a análise estatística dos dados observou-se que nos bairros há maior utilização de autoclave, quando comparado às regiões centrais, para esterilização de artigos metálicos. Outro dado relevante é o uso por profissionais tanto do bairro como do centro de lençol descartável, respectivamente 60,00% e 83,33%. Em relação às toalhas diminuiu-se o uso de descartáveis, verificando assim a realização da lavagem com sabão em pó (centro: 50,00% e bairro: 20,00%) e a utilização de hipoclorito de sódio (centro: 16,00% e bairro: 40,00%). As pranchas, secadores, eletrodos, entre outros, não apresentaram índice de significância, mas como estão em contato elétrico necessitam da formalização de normas e condutas, visto a alteração de temperatura e umidade destes. Em geral verificouse que não há muita diversidade dos métodos de controle microbiológico utilizados, sendo os físicos baseados em autoclave e estufa, e os químicos o álcool, hipoclorito de sódio, detergente e multi-uso, porém nem sempre usados corretamente. Por fim, necessita-se criar procedimentos operacionais padrão, pois os profissionais da estética estão em contato direto com o paciente passível à contaminação cruzada.
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