UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA CASCA DE MANDIOCA PARA ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Isabella Zanette da
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Rubio, Andressa Jenifer, Soletti, Lara de Souza, Bergamasco, Rosângela, Yamaguchi, Natália Ueda
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/2290
Resumo: Os corantes são utilizados em diversos setores industriais; o azul de metileno, especificamente, é frequentemente usado na fabricação de papel e outros materiais, tais como nylons e poliésteres. Diante disso, muitas pesquisas relacionadas ao o tratamento destes efluentes aparecem frequentemente. Um processo amplamente utilizado no tratamento de efluentes industriais envolvendo corantes é a adsorção. Apresenta alta eficiência e não requer altos investimentos iniciais. Para reduzir os custos do processo de adsorção, as biomassas podem ser usadas como materiais adsorventes. A mandioca é uma cultura de fácil adaptação, sendo cultivada em todos os estados do Brasil. Nesta pesquisa, a habilidade do resíduo da casca de mandioca (RCM) para remover o azul de metileno da solução aquosa foi avaliada. Suas características físicas foram estudadas por meio de análises instrumentais. Os estudos de biossorção de azul de metileno foram realizados em experimentos em batelada, isotermicamente a 25 ºC. O tempo de contato foi determinado pelo estudo da cinética do processo. Também se realizou um tratamento ácido e alcalino para melhorar a remoção do azul de metileno em solução aquosa. A biossorção do azul de metileno utilizando o RCM com modificação alcalina apresentou 97,99% de remoção após 24 h. O uso do RCM foi confirmado como um bom biossorvente para a remoção do azul de metileno, e poderia ser considerado como uma nova alternativa para o tratamento de águas residuais, oferecendo uma aplicação para o resíduo de casca de mandioca.
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