POTENCIAL ALELOPÁTICO DO EXTRATO AQUOSO DA CROTALÁRIA SOBRE O MILHO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mello, Leonardo Ferreira de
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Valentim, Lucas Mateus Rebussi, Bido, Graciene de Souza
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/2016
Resumo: O milho (Zea mays) é uma das as culturas de maior potencial econômico, onde se tem vários tipos de controles contra patógenos. O método de controle mais utilizado é o químico, através de herbicidas, muitas vezes aplicados indiscriminadamente com consequente impacto ambiental, bem como elevado custo. Contudo, interações alelopáticas promovidas por metabólitos secundários liberados por cobertura vegetal pode caracterizar um meio alternativo de combate a essas plantas indesejáveis. A crotalaria (Crotalaria spectabilis) é uma é uma planta com potencial alelopático que pode liberar aleloquímicos, especialmente a pirrolizidina do grupo dos alcaloides. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito alelopático da crotalária sobre a germinação e crescimento inicial do milho. Verificou-se o comprimento da plântula, além das respectivas biomassas, fresca e seca. Os experimentos foram conduzidos no laboratório de botânica do Centro Universitário Cesumar – Unicesumar, utilizando câmara de incubação B.O.D. a 25ºC e fotoperíodo de 12 horas, durante sete dias. Os tratamentos foram constituídos por diferentes concentrações do extrato aquoso de crotalária (0, 25, 50, 75 e 100%). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco repetições, sendo cada uma constituída por 25 sementes distribuídas em gerbox. Os dados foram avaliados por análise de variância e as médias entre tratamentos comparados pelo teste Scott Knott a 5% de significância. Foi possível elucidar que o extrato aquoso na concentração de 50%, inibiu o crescimento das plântulas em 20%.
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