PATOLOGIAS CONSTRUTIVAS EM RECICLAGEM DE EDIFÍCIO HISTÓRICOS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/1253 |
Resumo: | As cidades são como organismos vivos e estão em constantes transformações. É preciso reinventar-se sem negar, negligenciar ou camuflar sua história, assim como também é preciso transformar-se sem perder sua própria identidade. Vivemos na era da reciclagem, da simplificação de processos, da economia de matéria prima, da escassez de recursos naturais e de combustível, do alto custo da produção de materiais de construção. Diante disso, reocupar edifícios históricos é uma prática cada dia mais comum e a reutilização de estruturas já consolidadas pode gerar uma série de patologias características em casos onde a estrutura anterior não estava preparada para tal alteração de uso, e o conhecimento e a compreensão prévia destes fatores favorecem a conservação e preservação das estruturas. A crescente demanda pela ocupação de espaços centrais nas grandes cidades e a possibilidade de reutilização de estruturas existentes faz surgir cada vez mais a prática da reciclagem de edifícios. Diante disso, procura-se realizar um estudo acerca de quais são as patologias mais comuns que se manifestam em decorrência de reciclagens de edifícios históricos e realizar um estudo acerca de medidas preventivas que podem ser tomadas de forma fácil e econômica para viabilizar e fomentar a prática da reutilização de prédios históricos. |
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As cidades são como organismos vivos e estão em constantes transformações. É preciso reinventar-se sem negar, negligenciar ou camuflar sua história, assim como também é preciso transformar-se sem perder sua própria identidade. Vivemos na era da reciclagem, da simplificação de processos, da economia de matéria prima, da escassez de recursos naturais e de combustível, do alto custo da produção de materiais de construção. Diante disso, reocupar edifícios históricos é uma prática cada dia mais comum e a reutilização de estruturas já consolidadas pode gerar uma série de patologias características em casos onde a estrutura anterior não estava preparada para tal alteração de uso, e o conhecimento e a compreensão prévia destes fatores favorecem a conservação e preservação das estruturas. A crescente demanda pela ocupação de espaços centrais nas grandes cidades e a possibilidade de reutilização de estruturas existentes faz surgir cada vez mais a prática da reciclagem de edifícios. Diante disso, procura-se realizar um estudo acerca de quais são as patologias mais comuns que se manifestam em decorrência de reciclagens de edifícios históricos e realizar um estudo acerca de medidas preventivas que podem ser tomadas de forma fácil e econômica para viabilizar e fomentar a prática da reutilização de prédios históricos. |
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