Efeitos alelopáticos da Arruda (ruta graveolens) sobre a trapoeraba (commelina benghalensis)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/817 |
Resumo: | Artigo apresentado ao curso de graduação em Agronomia da UniCesumar – Centro Universitário de Maringá como requisito parcial para a obtenção do título de bacharel em Engenheiro Agrônomo, sob a orientação do Profa. Dra. Jussara Ricardo de Oliveira. |
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Efeitos alelopáticos da Arruda (ruta graveolens) sobre a trapoeraba (commelina benghalensis)AlelopatiaBioerbicidasRuta graveolensArtigo apresentado ao curso de graduação em Agronomia da UniCesumar – Centro Universitário de Maringá como requisito parcial para a obtenção do título de bacharel em Engenheiro Agrônomo, sob a orientação do Profa. Dra. Jussara Ricardo de Oliveira.Devido ao aumento da resistência das plantas daninhas, aos herbicidas que estão presentes no mercado, e também ao uso incorreto destes, coloca o Brasil em uma posição de um dos países mais consumidores de herbicidas do mundo, sendo prejudicial ao meio ambiente e causa grandes impactos ambientais. Estes fatos fazem da alelopatia uma alternativa eficaz que visa reduzir os danos ao meio ambiente. Este estudo teve como objetivo, observar o efeito alelopático da arruda (Ruta graveolens), sobre a planta daninha trapoeraba (Commelina benghalensis). O trabalho foi desenvolvido no laboratório de botânica do Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR. Foi extraído das folhas da arruda, o extrato, que segundo pesquisas contém substâncias, com efeito, alelopático. Foram analisadas as concentrações caracterizando os tratamentos, T1-0% testemunha, T2-25%, T3-50%, T4-75%, e T5-100% do extrato obtido, nas sementes da trapoeraba,, onde foram avaliados os parâmetros germinação, comprimento de plântulas e peso de massa fresca. O experimento foi o DIC (delineamento inteiramente casualizado), com cinco repetições totalizando vinte e cinco parcelas, e as mesmas foram constituídas com cinquenta sementes de trapoeraba, dispostas uniformemente nos gerbox. Os dados foram avaliados por análise de variância e as médias entre tratamentos comparados pelo teste Scott Knott a 5% de significância. Concluiu-se que a arruda, pode ser utilizada como bioerbicida para as sementes de trapoeraba, pois mostrou com muita eficiência a interferência sob a germinação da planta estudada sendo que em cada concentração obtivemos as respectivas porcentagens de germinação. T1-6,00%,T2-3,20%, T3-1,46%, T4-0%, e T5-0%.Unicesumar2019-03-29T13:47:33Z2019-03-29T13:47:33Z2018-11-08info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/817otherPereira, Matheus Alvesreponame:Repositório Digital Unicesumarinstname:Centro Universitário de Maringáinstacron:UniCesumarinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-06-13T17:10:16Zhttp://rdu.unicesumar.edu.br/PRIhttp://rdu.unicesumar.edu.br/oai/requestjoao.souza@unicesumar.edu.bropendoar:2020-06-13 17:10:18.972Repositório Digital Unicesumar - Centro Universitário de Maringáfalse |
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Artigo apresentado ao curso de graduação em Agronomia da UniCesumar – Centro Universitário de Maringá como requisito parcial para a obtenção do título de bacharel em Engenheiro Agrônomo, sob a orientação do Profa. Dra. Jussara Ricardo de Oliveira. Devido ao aumento da resistência das plantas daninhas, aos herbicidas que estão presentes no mercado, e também ao uso incorreto destes, coloca o Brasil em uma posição de um dos países mais consumidores de herbicidas do mundo, sendo prejudicial ao meio ambiente e causa grandes impactos ambientais. Estes fatos fazem da alelopatia uma alternativa eficaz que visa reduzir os danos ao meio ambiente. Este estudo teve como objetivo, observar o efeito alelopático da arruda (Ruta graveolens), sobre a planta daninha trapoeraba (Commelina benghalensis). O trabalho foi desenvolvido no laboratório de botânica do Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR. Foi extraído das folhas da arruda, o extrato, que segundo pesquisas contém substâncias, com efeito, alelopático. Foram analisadas as concentrações caracterizando os tratamentos, T1-0% testemunha, T2-25%, T3-50%, T4-75%, e T5-100% do extrato obtido, nas sementes da trapoeraba,, onde foram avaliados os parâmetros germinação, comprimento de plântulas e peso de massa fresca. O experimento foi o DIC (delineamento inteiramente casualizado), com cinco repetições totalizando vinte e cinco parcelas, e as mesmas foram constituídas com cinquenta sementes de trapoeraba, dispostas uniformemente nos gerbox. Os dados foram avaliados por análise de variância e as médias entre tratamentos comparados pelo teste Scott Knott a 5% de significância. Concluiu-se que a arruda, pode ser utilizada como bioerbicida para as sementes de trapoeraba, pois mostrou com muita eficiência a interferência sob a germinação da planta estudada sendo que em cada concentração obtivemos as respectivas porcentagens de germinação. T1-6,00%,T2-3,20%, T3-1,46%, T4-0%, e T5-0%. |
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