FILMES DE TERROR E HISTÓRIA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/1658 |
Resumo: | Concluída como dissertação de mestrado, nosso texto apresenta um pouco das relações que estabelecemos entre filme de terror e história. Partimos do postulado de que o cinema é uma prática cultural e, o conteúdo fílmico tem a capacidade de construir lugares, instituir práticas e transmitir ideias. Com esse pressuposto, trabalhamos com as noções de práticas instituídas, especificamente com o conceito de apropriação e representação coletiva de Roger Chartier (1990, 2002). Buscamos fazer um esforço reflexivo para entender um pouco do medo e do terror em um sentido natural e humano, depois, passamos a abordar esse terror enquanto prática ficcional, enquanto uma produção que visa o terror artístico (CARROLL, 1990), e que como representação coletiva, se caracteriza enquanto uma testemunha do passado. O filme de terror é um objeto complexo, e possui múltiplas vertentes explicativas, das quais, nenhuma é e nem será definitiva ou conclusiva. Cientes de que nossa abordagem constitui apenas um dos inúmeros enfoques e direcionamentos possíveis e pertinentes às características de análise da história do medo, apresentaremos algumas noções que se tornaram essenciais para o norteamento da nossa pesquisa. |
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Concluída como dissertação de mestrado, nosso texto apresenta um pouco das relações que estabelecemos entre filme de terror e história. Partimos do postulado de que o cinema é uma prática cultural e, o conteúdo fílmico tem a capacidade de construir lugares, instituir práticas e transmitir ideias. Com esse pressuposto, trabalhamos com as noções de práticas instituídas, especificamente com o conceito de apropriação e representação coletiva de Roger Chartier (1990, 2002). Buscamos fazer um esforço reflexivo para entender um pouco do medo e do terror em um sentido natural e humano, depois, passamos a abordar esse terror enquanto prática ficcional, enquanto uma produção que visa o terror artístico (CARROLL, 1990), e que como representação coletiva, se caracteriza enquanto uma testemunha do passado. O filme de terror é um objeto complexo, e possui múltiplas vertentes explicativas, das quais, nenhuma é e nem será definitiva ou conclusiva. Cientes de que nossa abordagem constitui apenas um dos inúmeros enfoques e direcionamentos possíveis e pertinentes às características de análise da história do medo, apresentaremos algumas noções que se tornaram essenciais para o norteamento da nossa pesquisa. |
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