USO DA PCR EM TEMPO REAL PARA CONFIRMAÇÃO DA DOENÇA RESIDUAL MÍNIMA EM PACIENTES CURADOS DA LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leite, Fernanda Paini
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Boni, Sara Macente, Yamaguchi, Mirian Ueda, Braghini, Fernanda
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/2404
Resumo: A leucemia mieloide crônica (LMC) é uma doença mieloproliferativa que equivale a cerca de 20% das leucemias que ocorrem no mundo. Essa doença se apresenta em três fases evolutivas e é caracterizada pela translocação de genes entre os cromossomos 9 e 22, denominado Philadelphia (Ph), que leva a produção do gene híbrido BCR-ABL. Existem diversos medicamentos para o tratamento da doença, porém a cura só pode ser obtida após o transplante de medula óssea. O monitoramento da doença residual mínima se mostra muito importante no tratamento e prognóstico da doença, podendo impedir casos de recaídas. Através do presente estudo objetiva-se uma revisão da utilização de técnicas moleculares como a PCR em tempo real no auxílio do prognóstico de pacientes já considerados curados da LMC, onde a sensibilidade e a exatidão deste exame permitem a detecção de células Ph positivas e seus produtos, assim como um número mínimo de células tumorais ainda existentes após o fim do tratamento. A pesquisa procedeu-se a seleção dos artigos junto à base de dados: LILACS e Scielo no período de 2000 a 2015.
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