USO DA PCR EM TEMPO REAL PARA CONFIRMAÇÃO DA DOENÇA RESIDUAL MÍNIMA EM PACIENTES CURADOS DA LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA.
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/2404 |
Resumo: | A leucemia mieloide crônica (LMC) é uma doença mieloproliferativa que equivale a cerca de 20% das leucemias que ocorrem no mundo. Essa doença se apresenta em três fases evolutivas e é caracterizada pela translocação de genes entre os cromossomos 9 e 22, denominado Philadelphia (Ph), que leva a produção do gene híbrido BCR-ABL. Existem diversos medicamentos para o tratamento da doença, porém a cura só pode ser obtida após o transplante de medula óssea. O monitoramento da doença residual mínima se mostra muito importante no tratamento e prognóstico da doença, podendo impedir casos de recaídas. Através do presente estudo objetiva-se uma revisão da utilização de técnicas moleculares como a PCR em tempo real no auxílio do prognóstico de pacientes já considerados curados da LMC, onde a sensibilidade e a exatidão deste exame permitem a detecção de células Ph positivas e seus produtos, assim como um número mínimo de células tumorais ainda existentes após o fim do tratamento. A pesquisa procedeu-se a seleção dos artigos junto à base de dados: LILACS e Scielo no período de 2000 a 2015. |
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USO DA PCR EM TEMPO REAL PARA CONFIRMAÇÃO DA DOENÇA RESIDUAL MÍNIMA EM PACIENTES CURADOS DA LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA.Leucemia mielóide crônicaCitogenéticaReal-time PCRDoença residual mínimaA leucemia mieloide crônica (LMC) é uma doença mieloproliferativa que equivale a cerca de 20% das leucemias que ocorrem no mundo. Essa doença se apresenta em três fases evolutivas e é caracterizada pela translocação de genes entre os cromossomos 9 e 22, denominado Philadelphia (Ph), que leva a produção do gene híbrido BCR-ABL. Existem diversos medicamentos para o tratamento da doença, porém a cura só pode ser obtida após o transplante de medula óssea. O monitoramento da doença residual mínima se mostra muito importante no tratamento e prognóstico da doença, podendo impedir casos de recaídas. Através do presente estudo objetiva-se uma revisão da utilização de técnicas moleculares como a PCR em tempo real no auxílio do prognóstico de pacientes já considerados curados da LMC, onde a sensibilidade e a exatidão deste exame permitem a detecção de células Ph positivas e seus produtos, assim como um número mínimo de células tumorais ainda existentes após o fim do tratamento. A pesquisa procedeu-se a seleção dos artigos junto à base de dados: LILACS e Scielo no período de 2000 a 2015.UNIVERSIDADE CESUMARBrasilUNICESUMAR2019-09-12T11:16:34Z2019-09-12T11:16:34Z2015-11-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdf978-85-8084-996-7http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/2404porLEITE, Fernanda PainiBONI, Sara MacenteYAMAGUCHI, Mirian UedaBRAGHINI, Fernandainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital Unicesumarinstname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)instacron:UniCesumar2020-08-03T19:38:47Zoai:rdu.unicesumar.edu.br:123456789/2404Repositório InstitucionalPRIhttp://rdu.unicesumar.edu.br/oai/requestopendoar:2020-08-03T19:38:47Repositório Digital Unicesumar - Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)false |
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