AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM UNIDADES DE DIÁLISE NA CIDADE DE MACEIÓ-AL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SIQUEIRA, Andrezza Parente de
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: CERQUEIRA, Nely Targino do Vale
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/5544
Resumo: As características da água é um indicador importante da sua qualidade. A presente pesquisa objetivou analisar a sua qualidade em unidades de diálise em Maceió-AL. Por estudo transversal, aplicou-se questionário em seis centros de diálise, identificados aqui de A a F. Comparou-se com a RDC 154-ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), os laudos físico-químicos e microbiológicos da água no período de abril a setembro de 2008. Segundo o questionário, as clínicas tratam a água por osmose reversa; o número de pacientes é variável, sendo no Centro A,15, no B, 222, no C 150, no D, 139, no E, 146 e, por fim, no F, com 32; a periodicidade, que varia entre diária, mensal e semestral, e os pontos de coleta das unidades sendo no A (reservatório, pós-osmose e máquina), B (não informado), C (poço artesiano, préabrandador, pré e pós-osmose, reuso e máquinas), D (de acordo com a RDC), E (pré e pós-osmose,máquinas e reuso) e F (pré e pós-osmose, máquina e reuso). Os resultados físico-químicos e microbiológicos, em cinco das unidades estudadas, obedecem à legislação vigente. O centro A não realiza análises desde abril de 2008, o E e F s fazem por laboratório habilitado, a Rede Brasileira de Laboratórios – REBLAS. Contudo, seus laudos não apresentam esta identificação, apontam para a conformidade com a legislação as unidades, exceto o Centro A. Um dado preocupante é a quantidade de pacientes atendidos nas clínicas (A a D) da cidade de Maceió cujos laboratórios não são conveniados ao REBLAS.
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