ESTRUTURA DA COMUNIDADE ZOOPLANCTÔNICA NO RIO PIRAPÓ E EM ALGUNS DE SEUS TRIBUTÁRIOS
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/2161 |
Resumo: | A comunidade zooplanctônica tem fundamental importância nas cadeias alimentares aquáticas, sendo o elo entre os produtores, ou nível trófico primário e consumidores de maior porte, ou níveis tróficos superiores, além de participar na remineralização dos nutrientes. Deste modo o objetivo do presente estudo foi investigar a variação espaço-temporal na composição, riqueza e abundância da comunidade zooplanctônica no rio Pirapó, e em alguns de seus afluentes, em duas fases do ciclo hidrológico (período de estiagem e período chuvoso). As amostras foram tomadas em 5 pontos de amostragem ao longo do rio principal, e em quatro de seus tributários. O zooplâncton foi coletado utilizando-se redes de plâncton com 60 micrômetros de abertura de malha e o material coletado foi acondicionado em frascos de polietileno e fixado em solução final de formaldeído 4%, tamponada com carbonato de cálcio. Foram registradas 53 espécies do zooplâncton, sendo os protozoários testáceos o grupo mais especioso, representado por 22 espécies, e Centropyxis aculeata e a Centropyxis ecornis, as espécies mais representativas. Tendência de maior riqueza de espécies foi observada nos tributários no período chuvoso, enquanto que, no período seco, houve uma inversão nessa tendência, tendo o rio principal os maiores valores de riqueza. Em relação a abundância numérica o período de estiagem foi o mais representativo com uma média de 2.746,11 indivíduos. Portanto, corrobora o padrão frequentemente registrado para ambientes lóticos e sugere sua utilização em estudos ambientais sobre a comunidade zooplanctônica de rios de pequeno e grande porte. |
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