AVALIAÇÃO DA INTERFERÊNCIA DAS DIFERENTES FORMULAÇÕES E DOSAGENS DE COBALTO E MOLIBDÊNIO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE SOJA
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/2693 |
Resumo: | A eficácia do processo de fixação biológica de nitrogênio, bem como o seu processo metabólico, pode ser seriamente Prejudicada pela deficiência de cobalto e molibdênio. Diante do exposto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o potencial fisiológico das sementes da soja, em resposta a diferentes formulações e dosagens de cobalto (Co) e molibdênio (Mo) aplicadas via tratamento de sementes de soja. O experimento foi conduzido no delineamento inteiramente casualizado, com quatro ou cinco repetições, no laboratório e em casa de vegetação do Núcleo de Pesquisa Aplicada à Agricultura (NUPAGRI) pertencente ao Centro de Ciências Agrárias da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Os tratamentos com diferentes formulações e doses de Co e Mo foram assim constituídos: 1 – Testemunha (0 mL ha-1); 2 – CoMo® (100 mL ha-1); 3 – CoMo P10® (100 mL ha-1 ); 4 – CoMo Platinum® (100 mL ha-1); 5 - CoMo® (150 mL ha-1); 6 – CoMo P10® (150 mL ha-1) e 7 – CoMo Platinum® (150 mL ha-1). As sementes foram avaliadas por meio dos testes de germinação (primeira contagem e contagem final), comprimento das plântulas, biomassa seca das raízes e da parte aérea das plântulas, índice de velocidade de emergência e emergência final em substrato de areia. Os resultados obtidos indicaram que as variáveis comprimento das plântulas, contagem final de germinação e biomassa seca da parte aérea não apresentaram diferença significativa entre os produtos e doses avaliadas de Co e Mo. Porém, para a variável primeira contagem de germinação, o tratamento 6 (CoMo P10®, na dose de 150 mL ha-1) foi o que promoveu o maior vigor nas sementes de soja, diferenciando das variáveis índice de velocidade de emergência e biomassa seca das raízes, em que o tratamento 5 (CoMo®, na dose de 150 mL ha-1) foi considerado o mais efetivo. |
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A eficácia do processo de fixação biológica de nitrogênio, bem como o seu processo metabólico, pode ser seriamente Prejudicada pela deficiência de cobalto e molibdênio. Diante do exposto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o potencial fisiológico das sementes da soja, em resposta a diferentes formulações e dosagens de cobalto (Co) e molibdênio (Mo) aplicadas via tratamento de sementes de soja. O experimento foi conduzido no delineamento inteiramente casualizado, com quatro ou cinco repetições, no laboratório e em casa de vegetação do Núcleo de Pesquisa Aplicada à Agricultura (NUPAGRI) pertencente ao Centro de Ciências Agrárias da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Os tratamentos com diferentes formulações e doses de Co e Mo foram assim constituídos: 1 – Testemunha (0 mL ha-1); 2 – CoMo® (100 mL ha-1); 3 – CoMo P10® (100 mL ha-1 ); 4 – CoMo Platinum® (100 mL ha-1); 5 - CoMo® (150 mL ha-1); 6 – CoMo P10® (150 mL ha-1) e 7 – CoMo Platinum® (150 mL ha-1). As sementes foram avaliadas por meio dos testes de germinação (primeira contagem e contagem final), comprimento das plântulas, biomassa seca das raízes e da parte aérea das plântulas, índice de velocidade de emergência e emergência final em substrato de areia. Os resultados obtidos indicaram que as variáveis comprimento das plântulas, contagem final de germinação e biomassa seca da parte aérea não apresentaram diferença significativa entre os produtos e doses avaliadas de Co e Mo. Porém, para a variável primeira contagem de germinação, o tratamento 6 (CoMo P10®, na dose de 150 mL ha-1) foi o que promoveu o maior vigor nas sementes de soja, diferenciando das variáveis índice de velocidade de emergência e biomassa seca das raízes, em que o tratamento 5 (CoMo®, na dose de 150 mL ha-1) foi considerado o mais efetivo. |
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A eficácia do processo de fixação biológica de nitrogênio, bem como o seu processo metabólico, pode ser seriamente Prejudicada pela deficiência de cobalto e molibdênio. Diante do exposto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o potencial fisiológico das sementes da soja, em resposta a diferentes formulações e dosagens de cobalto (Co) e molibdênio (Mo) aplicadas via tratamento de sementes de soja. O experimento foi conduzido no delineamento inteiramente casualizado, com quatro ou cinco repetições, no laboratório e em casa de vegetação do Núcleo de Pesquisa Aplicada à Agricultura (NUPAGRI) pertencente ao Centro de Ciências Agrárias da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Os tratamentos com diferentes formulações e doses de Co e Mo foram assim constituídos: 1 – Testemunha (0 mL ha-1); 2 – CoMo® (100 mL ha-1); 3 – CoMo P10® (100 mL ha-1 ); 4 – CoMo Platinum® (100 mL ha-1); 5 - CoMo® (150 mL ha-1); 6 – CoMo P10® (150 mL ha-1) e 7 – CoMo Platinum® (150 mL ha-1). As sementes foram avaliadas por meio dos testes de germinação (primeira contagem e contagem final), comprimento das plântulas, biomassa seca das raízes e da parte aérea das plântulas, índice de velocidade de emergência e emergência final em substrato de areia. Os resultados obtidos indicaram que as variáveis comprimento das plântulas, contagem final de germinação e biomassa seca da parte aérea não apresentaram diferença significativa entre os produtos e doses avaliadas de Co e Mo. Porém, para a variável primeira contagem de germinação, o tratamento 6 (CoMo P10®, na dose de 150 mL ha-1) foi o que promoveu o maior vigor nas sementes de soja, diferenciando das variáveis índice de velocidade de emergência e biomassa seca das raízes, em que o tratamento 5 (CoMo®, na dose de 150 mL ha-1) foi considerado o mais efetivo. |
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