QUALIDADE DE VIDA E CONDIÇÕES DE SAÚDE DE COOPERADOS DE RECICLAGEM DE UM MUNICÍPIO DO NOROESTE DO PARANÁ

• Autor(a) principal: GARCIA, Raiane Carolina
• Data de Publicação: 2019
• Outros Autores: NASCIMENTO, Daniela Eloisa do, SANTOS, Natalia Quevedo dos, MOURA, Lucimara Garcia Baena, KERBER, Vera Lúcia, BERTOLINI, Sonia Maria Marques Gomes
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
• Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/3956
• topic: Promoção da saúde; Resíduos sólidos; Saúde do trabalhador

Os cooperados de reciclagem de resíduos sólidos são expostos há inúmeras gravidades e complicações no seu dia- a- dia, diante disso é possível apresentar uma má qualidade de vida e condições de saúde não favoráveis em seu âmbito de trabalho. Deste modo, o objetivo deste estudo é avaliar a qualidade de vida e condições de saúde dos trabalhadores das cooperativas de reciclagem de resíduos de Maringá- PR. Trata- se de um estudo transversal, descritivo com abordagem quantitativa. Serão incluídos indivíduos com idade acima de 18 anos, de ambos os sexos. A exclusão se dará, pela caracterização do estado cognitivo dos participantes por meio do questionário Mini Exame do Estado Mental (MEEM). Serão aplicados instrumentos para obter os dados sobre: Perfil sócio demográfico, consulta médica envolverá uma anamnese, Questionário de Prontidão para Atividade Física Complementar (PAR-Q+), será calculado índice de massa corporal (IMC), Bioimpedanciometria, Avaliação antropométrica, Avaliações físicas, Teste de Esforço, o Questionário de Qualidade de Vida SF- 36 e o questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares e alfabetização em saúde Quemelo et al. (2017). Os dados serão tabulados em software Microsoft Excel versão 2013 e tratados por meio das estatísticas descritiva (Média, desvio padrão, frequência relativa, gráficos e tabelas) e teste de hipóteses, onde dependerá dos critérios de normalidades dos dados. O nível de significância adotado será de 5% (p<0,05). A hipótese do estudo é de que os cooperados apresentem um baixo nível de qualidade de vida e condições de saúde associadas as suas atividades laborais.