DA CRISE CARCERÁRIA E A APAC COMO METÓDO DE SOLUÇÃO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/4079 |
Resumo: | A crise do sistema prisional brasileiro é de percepção pública. O sistema hoje tem um déficit de 250 mil vagas, sendo que, de acordo com os Dados do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen), produzido pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), o número de presos no Brasil aumentou 168% de 2000 a 2014. O levantamento demonstrou ainda que, em dezembro de 2014, eram 622 mil presos, e o país teria capacidade de encarcerar apenas 371 mil. Frente a essa superlotação, o Estado deixa de cumprir com uma das finalidades da pena insculpidas na lei 7.210/84 (lei de execução penal), qual seja, a integração social do condenado. Buscando solucionar o problema, visando à ideia de um cumprimento mais humano da pena, sempre pensando na reinserção do indivíduo, a pesquisa em desenvolvimento traz como alternativa à pena privativa o projeto APAC (Associação de Proteção e Assistência ao Condenado), criado em São José dos Campos (SP) em 1972, pelo advogado Mário Ottoboni, baseado no respeito, ordem, trabalho, envolvimento familiar e religião para recuperação do condenado, o qual tem alcançado bons resultados. |
id |
UNICESU -1_9c763e71a50f12f77ce20c42c2ebf7d2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rdu.unicesumar.edu.br:123456789/4079 |
network_acronym_str |
UNICESU -1 |
network_name_str |
Repositório Digital Unicesumar |
spelling |
DA CRISE CARCERÁRIA E A APAC COMO METÓDO DE SOLUÇÃOAlternativas à pena privativa de liberdadeDignidade humanaRessocializaçãoSuperlotaçãoA crise do sistema prisional brasileiro é de percepção pública. O sistema hoje tem um déficit de 250 mil vagas, sendo que, de acordo com os Dados do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen), produzido pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), o número de presos no Brasil aumentou 168% de 2000 a 2014. O levantamento demonstrou ainda que, em dezembro de 2014, eram 622 mil presos, e o país teria capacidade de encarcerar apenas 371 mil. Frente a essa superlotação, o Estado deixa de cumprir com uma das finalidades da pena insculpidas na lei 7.210/84 (lei de execução penal), qual seja, a integração social do condenado. Buscando solucionar o problema, visando à ideia de um cumprimento mais humano da pena, sempre pensando na reinserção do indivíduo, a pesquisa em desenvolvimento traz como alternativa à pena privativa o projeto APAC (Associação de Proteção e Assistência ao Condenado), criado em São José dos Campos (SP) em 1972, pelo advogado Mário Ottoboni, baseado no respeito, ordem, trabalho, envolvimento familiar e religião para recuperação do condenado, o qual tem alcançado bons resultados.UniCesumar2020-01-10T14:22:43Z2020-01-10T14:22:43Z2019-10-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdf978-85-459-1960-52594-4991http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/4079otherSILVA, Nathalia de Paulareponame:Repositório Digital Unicesumarinstname:Centro Universitário de Maringáinstacron:UniCesumarinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-06-13T16:53:15Zhttp://rdu.unicesumar.edu.br/PRIhttp://rdu.unicesumar.edu.br/oai/requestjoao.souza@unicesumar.edu.bropendoar:2020-06-13 16:53:21.944Repositório Digital Unicesumar - Centro Universitário de Maringáfalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
DA CRISE CARCERÁRIA E A APAC COMO METÓDO DE SOLUÇÃO |
title |
DA CRISE CARCERÁRIA E A APAC COMO METÓDO DE SOLUÇÃO |
spellingShingle |
DA CRISE CARCERÁRIA E A APAC COMO METÓDO DE SOLUÇÃO SILVA, Nathalia de Paula Alternativas à pena privativa de liberdade Dignidade humana Ressocialização Superlotação |
title_short |
DA CRISE CARCERÁRIA E A APAC COMO METÓDO DE SOLUÇÃO |
title_full |
DA CRISE CARCERÁRIA E A APAC COMO METÓDO DE SOLUÇÃO |
title_fullStr |
DA CRISE CARCERÁRIA E A APAC COMO METÓDO DE SOLUÇÃO |
title_full_unstemmed |
DA CRISE CARCERÁRIA E A APAC COMO METÓDO DE SOLUÇÃO |
title_sort |
DA CRISE CARCERÁRIA E A APAC COMO METÓDO DE SOLUÇÃO |
author |
SILVA, Nathalia de Paula |
author_facet |
SILVA, Nathalia de Paula |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
SILVA, Nathalia de Paula |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Alternativas à pena privativa de liberdade Dignidade humana Ressocialização Superlotação |
topic |
Alternativas à pena privativa de liberdade Dignidade humana Ressocialização Superlotação |
dc.description.none.fl_txt_mv |
A crise do sistema prisional brasileiro é de percepção pública. O sistema hoje tem um déficit de 250 mil vagas, sendo que, de acordo com os Dados do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen), produzido pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), o número de presos no Brasil aumentou 168% de 2000 a 2014. O levantamento demonstrou ainda que, em dezembro de 2014, eram 622 mil presos, e o país teria capacidade de encarcerar apenas 371 mil. Frente a essa superlotação, o Estado deixa de cumprir com uma das finalidades da pena insculpidas na lei 7.210/84 (lei de execução penal), qual seja, a integração social do condenado. Buscando solucionar o problema, visando à ideia de um cumprimento mais humano da pena, sempre pensando na reinserção do indivíduo, a pesquisa em desenvolvimento traz como alternativa à pena privativa o projeto APAC (Associação de Proteção e Assistência ao Condenado), criado em São José dos Campos (SP) em 1972, pelo advogado Mário Ottoboni, baseado no respeito, ordem, trabalho, envolvimento familiar e religião para recuperação do condenado, o qual tem alcançado bons resultados. |
description |
A crise do sistema prisional brasileiro é de percepção pública. O sistema hoje tem um déficit de 250 mil vagas, sendo que, de acordo com os Dados do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen), produzido pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), o número de presos no Brasil aumentou 168% de 2000 a 2014. O levantamento demonstrou ainda que, em dezembro de 2014, eram 622 mil presos, e o país teria capacidade de encarcerar apenas 371 mil. Frente a essa superlotação, o Estado deixa de cumprir com uma das finalidades da pena insculpidas na lei 7.210/84 (lei de execução penal), qual seja, a integração social do condenado. Buscando solucionar o problema, visando à ideia de um cumprimento mais humano da pena, sempre pensando na reinserção do indivíduo, a pesquisa em desenvolvimento traz como alternativa à pena privativa o projeto APAC (Associação de Proteção e Assistência ao Condenado), criado em São José dos Campos (SP) em 1972, pelo advogado Mário Ottoboni, baseado no respeito, ordem, trabalho, envolvimento familiar e religião para recuperação do condenado, o qual tem alcançado bons resultados. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-10-29 2020-01-10T14:22:43Z 2020-01-10T14:22:43Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
status_str |
publishedVersion |
format |
article |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
978-85-459-1960-5 2594-4991 http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/4079 |
identifier_str_mv |
978-85-459-1960-5 2594-4991 |
url |
http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/4079 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
other |
language_invalid_str_mv |
other |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UniCesumar |
publisher.none.fl_str_mv |
UniCesumar |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Digital Unicesumar instname:Centro Universitário de Maringá instacron:UniCesumar |
reponame_str |
Repositório Digital Unicesumar |
collection |
Repositório Digital Unicesumar |
instname_str |
Centro Universitário de Maringá |
instacron_str |
UniCesumar |
institution |
UniCesumar |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Digital Unicesumar - Centro Universitário de Maringá |
repository.mail.fl_str_mv |
joao.souza@unicesumar.edu.br |
_version_ |
1669948586733862912 |