HIPERGLICEMIA INDUZIDA POR FLUOXETINA EM RATOS WISTAR NÃO DIABÉTICOS TRATADOS COM GLIBENCLAMIDA
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6469 |
Resumo: | Considerando que a fluoxetina é o medicamento mais utilizado para o tratamento da depressão em pacientes diabéticos e que este antidepressivo interfere na glicemia destes pacientes, este trabalho teve o objetivo de investigar uma possível interação entre a fluoxetina e o hipoglicemiante oral glibenclamida. Para isto, foi determinada a glicemia de jejum de ratos Wistar machos submetidos aos seguintes grupos de tratamento: salina; glibenclamida (0,6 mg/kg); fluoxetina (20 mg/kg); glibenclamida (0,6 mg/kg) e fluoxetina (0,6 mg/kg). Foi demonstrado que a fluoxetina causou hiperglicemia em relação ao grupo tratado com salina e este efeito hiperglicêmico foi parcialmente antagonizado pelo hipoglicemiante glibenclamida. Estes resultados sugerem que o efeito hiperglicemiante da fluoxetina pode ser resultante 2de uma redução da secreção pancreática de insulina. Sendo assim, torna-se importante que os pacientes diabéticos que usam secretagogos de insulina tenham sua glicemia rigorosamente controlada quando submetidos ao tratamento com fluoxetina. |
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