ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO, O BIOCOMBUSTÍVEL DO FUTURO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pimentel, Rafaela Gamba
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Gonçalves, Fernanda Daniela, Rezende, C. S. H. Luciana, Gasparotto, Francielli
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/1268
Resumo: O Etanol representa fator de destaque na matriz energética brasileira. Além de o etanol hidratado substituir em parte o petróleo, o etanol anidro pode ser adicionado à gasolina aumentando sua octanagem e diminuindo a emissão de gases do efeito estufa. O etanol de segunda geração é um biocombustível produzido a partir de biomassa lignocelulósica, que utiliza processos químicos tradicionais e também a biotecnologia moderna que emprega enzimas para a quebra de moléculas de celulose, tornando-a em açúcares, para então produzir o etanol por meio de processos fermentativos alcoólicos da biotecnologia convencional. Possui composição idêntica à do etanol de primeira geração e um implemento em sua produção já está em estudo com uma nova variedade de cana: a super cana. Há uma previsão de que o etanol de segunda geração (2G) terá custo abaixo do custo atual da primeira geração, tornando-o mais competitivo. Assim, este projeto teve como proposta a realização de um estudo sobre as vantagens de tal combustível e das tecnologias de quebra da celulose presente no bagaço e na palha da cana de açúcar. O que, sem aumento de cana processada, traria um incremento na produção de etanol como um todo.
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