ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO, O BIOCOMBUSTÍVEL DO FUTURO
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/1268 |
Resumo: | O Etanol representa fator de destaque na matriz energética brasileira. Além de o etanol hidratado substituir em parte o petróleo, o etanol anidro pode ser adicionado à gasolina aumentando sua octanagem e diminuindo a emissão de gases do efeito estufa. O etanol de segunda geração é um biocombustível produzido a partir de biomassa lignocelulósica, que utiliza processos químicos tradicionais e também a biotecnologia moderna que emprega enzimas para a quebra de moléculas de celulose, tornando-a em açúcares, para então produzir o etanol por meio de processos fermentativos alcoólicos da biotecnologia convencional. Possui composição idêntica à do etanol de primeira geração e um implemento em sua produção já está em estudo com uma nova variedade de cana: a super cana. Há uma previsão de que o etanol de segunda geração (2G) terá custo abaixo do custo atual da primeira geração, tornando-o mais competitivo. Assim, este projeto teve como proposta a realização de um estudo sobre as vantagens de tal combustível e das tecnologias de quebra da celulose presente no bagaço e na palha da cana de açúcar. O que, sem aumento de cana processada, traria um incremento na produção de etanol como um todo. |
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ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO, O BIOCOMBUSTÍVEL DO FUTUROBioetanolhidrólise ácida/enzimáticamaterial celulósicoO Etanol representa fator de destaque na matriz energética brasileira. Além de o etanol hidratado substituir em parte o petróleo, o etanol anidro pode ser adicionado à gasolina aumentando sua octanagem e diminuindo a emissão de gases do efeito estufa. O etanol de segunda geração é um biocombustível produzido a partir de biomassa lignocelulósica, que utiliza processos químicos tradicionais e também a biotecnologia moderna que emprega enzimas para a quebra de moléculas de celulose, tornando-a em açúcares, para então produzir o etanol por meio de processos fermentativos alcoólicos da biotecnologia convencional. Possui composição idêntica à do etanol de primeira geração e um implemento em sua produção já está em estudo com uma nova variedade de cana: a super cana. Há uma previsão de que o etanol de segunda geração (2G) terá custo abaixo do custo atual da primeira geração, tornando-o mais competitivo. Assim, este projeto teve como proposta a realização de um estudo sobre as vantagens de tal combustível e das tecnologias de quebra da celulose presente no bagaço e na palha da cana de açúcar. O que, sem aumento de cana processada, traria um incremento na produção de etanol como um todo.UNIVERSIDADE CESUMARBrasilUNICESUMAR2019-08-09T18:50:46Z2019-08-09T18:50:46Z2017-10-24info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdf978-85-459-0773-22594-4991http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/1268porPIMENTEL, Rafaela GambaGONÇALVES, Fernanda DanielaREZENDE, C. S. H. LucianaGASPAROTTO, Francielliinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital Unicesumarinstname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)instacron:UniCesumar2020-08-03T19:18:12Zoai:rdu.unicesumar.edu.br:123456789/1268Repositório InstitucionalPRIhttp://rdu.unicesumar.edu.br/oai/requestopendoar:2020-08-03T19:18:12Repositório Digital Unicesumar - Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)false |
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