ESTUDO FITOTÓXICO E ATIVIDADE BIO HERBICIDA DE GMP29 EM CAPIM - AMARGOSO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/3349 |
Resumo: | Um dos maiores desafios da agricultura moderna é sustentar a demanda mundial de alimentos, fibras e energia e, simultaneamente, produzir com o menor impacto ambiental possível. A presença de plantas daninhas é um dos fatores que mais afeta o crescimento e a produtividade das espécies de interesse comercial. Estratégias de manejo baseadas na alelopatia podem contribuir para o desenvolvimento de novas ferramentas químicas que minimizem a incidência de plantas daninhas. Assim, o objetivo deste trabalho consistiu em,analisar o efeito da fração acetato de etila (FAE) da palhada codificada por GMP29 sobre a germinação da planta daninha Digitaria insularis, popularmente conhecida como capim- amargoso, uma invasora altamente prejudicial às culturas, principalmente por apresentar resistência ao glifosato. A espécie GMP29 foi plantada na Fazenda Experimental de Iguatemi da Universidade Estadual de Maringá, após coletada, seca e triturada foi submetida a partição líquido- líquido no Laboratório de Química Orgânica e Produtos Naturais da UEM para obtenção das frações. Da FAE foi isoladae identificada as principais substâncias. Posteriormente foi analisado o potencial fitotóxico da FAE em várias concentrações, sobre D. insularis, em caixas gerbox e em protocolo de pré- emergência a campo, conduzida no Laboratório de Oxidações Biológicas e no Núcleo de Estudos Avançados em Ciência das Plantas Daninhas também da UEM.O estudo fitoquímico das partes aéreas de GMP29 resultou no isolamento de quatro substâncias, os estilbenos palidol e carasifenol, a flavona C- glicosilada 2’’- O- raminosilorientina e o fenilpropanoide ácido p-cumárico. Os compostos ativos existentes na FAE exerceram efeitos significativos sobre a germinação do campim- amargoso. |
id |
UNICESU -1_aac657ead44c1bba4a7d8530fbec6cbc |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rdu.unicesumar.edu.br:123456789/3349 |
network_acronym_str |
UNICESU -1 |
network_name_str |
Repositório Digital Unicesumar |
repository_id_str |
|
spelling |
ESTUDO FITOTÓXICO E ATIVIDADE BIO HERBICIDA DE GMP29 EM CAPIM - AMARGOSOAlelopatiaFitoquímicaFração acetato de etilaUm dos maiores desafios da agricultura moderna é sustentar a demanda mundial de alimentos, fibras e energia e, simultaneamente, produzir com o menor impacto ambiental possível. A presença de plantas daninhas é um dos fatores que mais afeta o crescimento e a produtividade das espécies de interesse comercial. Estratégias de manejo baseadas na alelopatia podem contribuir para o desenvolvimento de novas ferramentas químicas que minimizem a incidência de plantas daninhas. Assim, o objetivo deste trabalho consistiu em,analisar o efeito da fração acetato de etila (FAE) da palhada codificada por GMP29 sobre a germinação da planta daninha Digitaria insularis, popularmente conhecida como capim- amargoso, uma invasora altamente prejudicial às culturas, principalmente por apresentar resistência ao glifosato. A espécie GMP29 foi plantada na Fazenda Experimental de Iguatemi da Universidade Estadual de Maringá, após coletada, seca e triturada foi submetida a partição líquido- líquido no Laboratório de Química Orgânica e Produtos Naturais da UEM para obtenção das frações. Da FAE foi isoladae identificada as principais substâncias. Posteriormente foi analisado o potencial fitotóxico da FAE em várias concentrações, sobre D. insularis, em caixas gerbox e em protocolo de pré- emergência a campo, conduzida no Laboratório de Oxidações Biológicas e no Núcleo de Estudos Avançados em Ciência das Plantas Daninhas também da UEM.O estudo fitoquímico das partes aéreas de GMP29 resultou no isolamento de quatro substâncias, os estilbenos palidol e carasifenol, a flavona C- glicosilada 2’’- O- raminosilorientina e o fenilpropanoide ácido p-cumárico. Os compostos ativos existentes na FAE exerceram efeitos significativos sobre a germinação do campim- amargoso.UNIVERSIDADE CESUMARBrasilUNICESUMAR2019-12-06T19:04:05Z2019-12-06T19:04:05Z2019-10-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdf978-85-459-1960-52594-4991http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/3349porRICARDO, Letycia LopesMANTOVANELLI, Gislaine CristianeMORENO, Beatriz PereiraIWAMOTO, Emy Luiza IshiiOLIEVEIRA JR, Rubem Silvério deBALDOQUI, Debora Cristinainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital Unicesumarinstname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)instacron:UniCesumar2020-08-03T20:10:51ZRepositório InstitucionalPRI |
dc.title.none.fl_str_mv |
ESTUDO FITOTÓXICO E ATIVIDADE BIO HERBICIDA DE GMP29 EM CAPIM - AMARGOSO |
title |
ESTUDO FITOTÓXICO E ATIVIDADE BIO HERBICIDA DE GMP29 EM CAPIM - AMARGOSO |
spellingShingle |
ESTUDO FITOTÓXICO E ATIVIDADE BIO HERBICIDA DE GMP29 EM CAPIM - AMARGOSO RICARDO, Letycia Lopes Alelopatia Fitoquímica Fração acetato de etila |
title_short |
ESTUDO FITOTÓXICO E ATIVIDADE BIO HERBICIDA DE GMP29 EM CAPIM - AMARGOSO |
title_full |
ESTUDO FITOTÓXICO E ATIVIDADE BIO HERBICIDA DE GMP29 EM CAPIM - AMARGOSO |
title_fullStr |
ESTUDO FITOTÓXICO E ATIVIDADE BIO HERBICIDA DE GMP29 EM CAPIM - AMARGOSO |
title_full_unstemmed |
ESTUDO FITOTÓXICO E ATIVIDADE BIO HERBICIDA DE GMP29 EM CAPIM - AMARGOSO |
title_sort |
ESTUDO FITOTÓXICO E ATIVIDADE BIO HERBICIDA DE GMP29 EM CAPIM - AMARGOSO |
author |
RICARDO, Letycia Lopes |
author_facet |
RICARDO, Letycia Lopes MANTOVANELLI, Gislaine Cristiane MORENO, Beatriz Pereira IWAMOTO, Emy Luiza Ishii OLIEVEIRA JR, Rubem Silvério de BALDOQUI, Debora Cristina |
author_role |
author |
author2 |
MANTOVANELLI, Gislaine Cristiane MORENO, Beatriz Pereira IWAMOTO, Emy Luiza Ishii OLIEVEIRA JR, Rubem Silvério de BALDOQUI, Debora Cristina |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
RICARDO, Letycia Lopes MANTOVANELLI, Gislaine Cristiane MORENO, Beatriz Pereira IWAMOTO, Emy Luiza Ishii OLIEVEIRA JR, Rubem Silvério de BALDOQUI, Debora Cristina |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Alelopatia Fitoquímica Fração acetato de etila |
topic |
Alelopatia Fitoquímica Fração acetato de etila |
description |
Um dos maiores desafios da agricultura moderna é sustentar a demanda mundial de alimentos, fibras e energia e, simultaneamente, produzir com o menor impacto ambiental possível. A presença de plantas daninhas é um dos fatores que mais afeta o crescimento e a produtividade das espécies de interesse comercial. Estratégias de manejo baseadas na alelopatia podem contribuir para o desenvolvimento de novas ferramentas químicas que minimizem a incidência de plantas daninhas. Assim, o objetivo deste trabalho consistiu em,analisar o efeito da fração acetato de etila (FAE) da palhada codificada por GMP29 sobre a germinação da planta daninha Digitaria insularis, popularmente conhecida como capim- amargoso, uma invasora altamente prejudicial às culturas, principalmente por apresentar resistência ao glifosato. A espécie GMP29 foi plantada na Fazenda Experimental de Iguatemi da Universidade Estadual de Maringá, após coletada, seca e triturada foi submetida a partição líquido- líquido no Laboratório de Química Orgânica e Produtos Naturais da UEM para obtenção das frações. Da FAE foi isoladae identificada as principais substâncias. Posteriormente foi analisado o potencial fitotóxico da FAE em várias concentrações, sobre D. insularis, em caixas gerbox e em protocolo de pré- emergência a campo, conduzida no Laboratório de Oxidações Biológicas e no Núcleo de Estudos Avançados em Ciência das Plantas Daninhas também da UEM.O estudo fitoquímico das partes aéreas de GMP29 resultou no isolamento de quatro substâncias, os estilbenos palidol e carasifenol, a flavona C- glicosilada 2’’- O- raminosilorientina e o fenilpropanoide ácido p-cumárico. Os compostos ativos existentes na FAE exerceram efeitos significativos sobre a germinação do campim- amargoso. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-12-06T19:04:05Z 2019-12-06T19:04:05Z 2019-10-29 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
978-85-459-1960-5 2594-4991 http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/3349 |
identifier_str_mv |
978-85-459-1960-5 2594-4991 |
url |
http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/3349 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UNIVERSIDADE CESUMAR Brasil UNICESUMAR |
publisher.none.fl_str_mv |
UNIVERSIDADE CESUMAR Brasil UNICESUMAR |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Digital Unicesumar instname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR) instacron:UniCesumar |
instname_str |
Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR) |
instacron_str |
UniCesumar |
institution |
UniCesumar |
reponame_str |
Repositório Digital Unicesumar |
collection |
Repositório Digital Unicesumar |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1747771948873547776 |