DETECÇÃO DO VÍRUS DA TRISTEZA DOS CITROS EM PLANTAS ARMADILHAS DE LARANJA ‘PÊRA’ LIVRE DE VÍRUS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SOARES, Larissa Siqueira
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: ZULIANI, Aline Maria Orbolato Gonçalves, NOCCHI, Paula Thais Requena, CATANI, Diego Henrique Pereira, ZANUTTO, Carlos Alexandre, NUNES, William Mário de Carvalho
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/4478
Resumo: A investigação do período entre o tempo em que ocorre a infecção pelo Citrus tristeza virus (CTV) e sua detecção na planta em condição natural de campo têm sido pouco relatadas. Com isso, este estudo teve o objetivo de analisar a eficiência das técnicas de “enzyme linked immunosorbent assay” (ELISA) e imunocaptura seguida da reação da polimerase em cadeia (IC-RT-PCR) na determinação do tempo necessário para que a infecção sistêmica pelo CTV possa ser detectada nas condições naturais de campo. Desta forma, plantas armadilhas de laranja ‘Pêra’ (Citrus sinensis L.), livres de vírus, foram instaladas em pomares das regiões Norte e Noroeste do Estado do Paraná, com cinco repetições por pomar. O material vegetal foi coletado e analisado periodicamente por ELISA e IC- RT- PCR. Os resultados demonstraram que, em condições naturais de campo, a detecção do vírus através de ELISA ocorreu entre sete a oito meses após o plantio das mudas, enquanto que, por IC-RT-PCR, o CTV foi detectado quatro meses após o plantio, nas plantas da região Norte. No entanto, não foi observada a discriminação de isolados severos nos testes de ELISA através dos anticorpos monoclonais específicos para o Complexo ‘Capão Bonito’. A técnica de IC-RT-PCR foi mais sensível na determinação do tempo mínimo em que a infecção sistêmica pelo CTV ocorre nas condições naturais de campo, enquanto que a técnica de ELISA revelou- se mais eficiente quanto a amplitude e repetitividade.
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