ESTUDO SOBRE OS MORFOTIPOS DE FITÓLITOS DE DOIS GÊNEROS DE CYPERACEAE
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/2603 |
Resumo: | Os fitólitos são corpos micrométricos de opala, depositados entre as células dos tecidos vegetais de algumas espécies de plantas. A descrição morfológica de fitólitos faz-se importante no auxílio à reconstrução paleoambiental, visto que os mesmos são extremamente resistentes à degradação preservando-se em solo e sedimentos. Nesse sentido, estudou-se os fitólitos cinco espécies de Cyperaceae: Cyperus luzulae (L.) Retz., Cyperus virens Michx. e Carex bonariensis Desf. ex Poir. A extração dos fitólitos e preparação das lâminas permanentes foi operada conforme as seguintes etapas: a) separação e lavagem de 3 gramas de folhas; b) dissolução química (ácido sulfúrico e clorídico, solução 1:4); c) redução do pH via lavagem com água destilada; e d) montagem das lâminas com Entelan®. Foram contados 600 fitólitos para cada espécie. O fitólito predominante para todas elas foi o tipo “Cone shape”, comum para esta família botânica, no entanto foram detectadas variações. Para C. luzulae e C. virens verificou-se duas morfologias de “Cone shape” (sendo “Cone shape” de ápice angular e psilado e “Cone shape” de ápice arredondado com coroa espinhosa em torno do ápice), bem como os morfotipos “Enlongate” e “Bilobate”. Em C. bonariensis uma morfologia do tipo “Cone Shape” foi observada e “Elongate”. |
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Os fitólitos são corpos micrométricos de opala, depositados entre as células dos tecidos vegetais de algumas espécies de plantas. A descrição morfológica de fitólitos faz-se importante no auxílio à reconstrução paleoambiental, visto que os mesmos são extremamente resistentes à degradação preservando-se em solo e sedimentos. Nesse sentido, estudou-se os fitólitos cinco espécies de Cyperaceae: Cyperus luzulae (L.) Retz., Cyperus virens Michx. e Carex bonariensis Desf. ex Poir. A extração dos fitólitos e preparação das lâminas permanentes foi operada conforme as seguintes etapas: a) separação e lavagem de 3 gramas de folhas; b) dissolução química (ácido sulfúrico e clorídico, solução 1:4); c) redução do pH via lavagem com água destilada; e d) montagem das lâminas com Entelan®. Foram contados 600 fitólitos para cada espécie. O fitólito predominante para todas elas foi o tipo “Cone shape”, comum para esta família botânica, no entanto foram detectadas variações. Para C. luzulae e C. virens verificou-se duas morfologias de “Cone shape” (sendo “Cone shape” de ápice angular e psilado e “Cone shape” de ápice arredondado com coroa espinhosa em torno do ápice), bem como os morfotipos “Enlongate” e “Bilobate”. Em C. bonariensis uma morfologia do tipo “Cone Shape” foi observada e “Elongate”. |
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Os fitólitos são corpos micrométricos de opala, depositados entre as células dos tecidos vegetais de algumas espécies de plantas. A descrição morfológica de fitólitos faz-se importante no auxílio à reconstrução paleoambiental, visto que os mesmos são extremamente resistentes à degradação preservando-se em solo e sedimentos. Nesse sentido, estudou-se os fitólitos cinco espécies de Cyperaceae: Cyperus luzulae (L.) Retz., Cyperus virens Michx. e Carex bonariensis Desf. ex Poir. A extração dos fitólitos e preparação das lâminas permanentes foi operada conforme as seguintes etapas: a) separação e lavagem de 3 gramas de folhas; b) dissolução química (ácido sulfúrico e clorídico, solução 1:4); c) redução do pH via lavagem com água destilada; e d) montagem das lâminas com Entelan®. Foram contados 600 fitólitos para cada espécie. O fitólito predominante para todas elas foi o tipo “Cone shape”, comum para esta família botânica, no entanto foram detectadas variações. Para C. luzulae e C. virens verificou-se duas morfologias de “Cone shape” (sendo “Cone shape” de ápice angular e psilado e “Cone shape” de ápice arredondado com coroa espinhosa em torno do ápice), bem como os morfotipos “Enlongate” e “Bilobate”. Em C. bonariensis uma morfologia do tipo “Cone Shape” foi observada e “Elongate”. |
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