FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM MULHERES ATENDIDAS EM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DE MARINGÁ – PR

• Autor(a) principal: GONÇALVES, Ana Carolina Caputi Rodolfo
• Data de Publicação: 2017
• Outros Autores: KAWATA, Alexia Satiko, CARVALHO, Isabelle Zanquetta
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
• Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/1869
• topic: Antropometria; Consumo Alimentar; Estilo de Vida

O objetivo da presente pesquisa é identificar os fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis em mulheres. Trata-se de um estudo transversal de caráter quantitativo com coleta de dados secundários. Serão avaliados os prontuários de mulheres com idade igual ou superior a 19 anos, atendidas em um ambulatório escola de Nutrição da cidade de Maringá – PR, no período de 2015 a 2017. Para a coleta de dados serão utilizadas informações contidas nos prontuários de atendimento nutricional. O Projeto de Pesquisa será encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário de Maringá (UniCesumar). Após aprovação a coleta de dados será realizada. Serão estudadas algumas variáveis, entre elas: peso e altura (utilizadas para o cálculo do Índice de Massa Corpórea: peso (kg) /estatura (m)2, para então se detectar o estado nutricional segundo os pontos de corte estabelecidos pela OMS, 1997)), consumo alimentar (avaliar o consumo de alimentos considerados de risco para as DCNT), circunferência abdominal (para avaliar o risco de doenças metabólicas (WHO, 1998)). Para análise estatística as informações obtidas serão tabuladas, através de análise descritiva (média e desvio padrão) e teste de Mann-Whitney para as variáveis contínuas, e análise bruta, mediante teste de qui-quadrado e Exato de Fischer, quando aplicável, a fim de verificar a associação entre as características selecionadas da população do estudo. Espera-se encontrar um alto percentual de consumo de alimentos de risco para DCNT, assim como elevado percentual de mulheres com valores altos de IMC e risco para doenças metabólicas.