PRATA COLOIDAL COMO INDUTOR DE FASEOLINA EM HIPOCÓTILOS DE FEIJÃO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zubek, Larissa
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Silva, Jéssica Brasau da, Mizuno, Mônica Sayuri, Hisano, Luciane Kawashima, Bonato, Carlos Moacir, Schwan-Estrada, Kátia Regina Freitas
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/1285
Resumo: A indução dos mecanismos de resistência de plantas a patógenos a partir da utilização de elicitores no controle de fitopatógenos, apresenta-se como importante ferramenta alternativa aos métodos convencionais. Este trabalho objetivou verificar a capacidade indutora de faseolina por diferentes doses de nanopartículas de prata. Os tratamentos foram compostos por cinco concentrações de prata coloidal (1, 2, 3, 4 e 5 %) e os controles água destilada e o indutor comercial Bion®, como controle negativo e positivo, respectivamente. Hipocótilos de feijão estiolados foram segmentados, lavados e colocados sob papel germitest umedecido com água destilada, onde receberam aspersão dos tratamentos, seguido de armazenamento a 25 ºC por 48 horas, no escuro. Após este período os hipocótilos foram pesados e transferidos para tubos de ensaio contendo 10 mL de álcool etílico e armazenados a 4 ºC por 48 horas e então agitados por 1 hora para extração da fitoalexina formada. A absorbância foi determinada a 285 nm em espectrofotômetro. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo Teste de Skott-Knott (p<0,05). As nanopartículas de prata foram efetivas no acúmulo de faseolina proporcionando, na dose 5 %, 1,4 e 2,0 vezes maior acúmulo em comparação com os controles água destilada e o indutor comercial Bion®, respectivamente. Estes resultados indicam o potencial de nanopartículas de prata na indução dos mecanismos de defesa das planta pela produção de faseolina.
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