DIFERENTES TEMPOS DE ELETRÓLISE NA SÍNTESE DE PRATA COLOIDAL E SUA INFLUENCIA NO CRESCIMENTO MICELIAL DE Sclerotinia sclerotiorum

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zubek, Larissa
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Mioranza, Thaísa Muriel, Rissato, Bruna Broti, Soares, Nayara Regina Campanenute, Bonato, Carlos Moacir, Schwan-Estrada, Kátia Regina Freitas
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/1126
Resumo: O fungo Sclerotinia sclerotiorum, agente causal do mofo branco, é considerado um dos fungos mais cosmopolitas dentre os patógenos de plantas atacando mais de 408 espécies. As perdas causadas pela doença, podendo chegar a 70% na soja, e estima-se que 23% das áreas produtoras de soja no Brasil estejam infectadas pelo fungo. Há tempos a prata coloidal ou nanopartículas de prata vem sendo usada como antibiótico com amplo espectro de ação, e já começam a surgir trabalhos relacionados a microrganismos de interesse agronômico. Existem várias formas de se obter a prata coloidal, no presente trabalho foi usado um gerador de prata coloidal comercial que se baseia em célula eletrolítica com eletrodos de prata. O objetivo do trabalho foi testar diferentes tempos (20, 30, 40 e 50 min) de eletrolise na inibição do crescimento micelial de Sclerotinia sclerotiorum. Foi possível observar com a análise do crescimento micelial do fungo que todos os tempos tiveram influência significativa na diminuição do crescimento, em relação ao controle, e que nos tempos superiores a 30min as diferenças diminuem, indicando proximidade do equilíbrio da reação.
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