AVALIAÇÃO DA RESILIÊNCIA: EM FAMÍLIAS DE PACIENTES E DA EQUIPE DE SAÚDE EM HOSPITAIS.
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6424 |
Resumo: | Pela origem inglesa, resilient remete à idéia de elasticidade e capacidade rápida de recuperação. Yunes (2001) refere que no dicionário da língua inglesa encontra-se dois raciocínios para o termo: primeiro: à habilidade de voltar rapidamente para o seu usual estado de saúde ou de espírito depois de passar por doenças, dificuldades etc.; segundo: é a habilidade de uma substância retornar à sua forma original quando a pressão é removida: flexibilidade. Para Koller (2004), o sujeito resiliente é aquele que se recupera e molda-se a cada obstáculo situacional. No entanto, durante o ciclo de vida normal, é necessário ao indivíduo desenvolver a resiliência para conseguir ultrapassar as passagens com ganhos, nas diferentes fases: infância, adolescência, juventude, fase adulta e velhice, incluindo mudanças de um contexto da sociedade que pertence como estar solteiro ou casado. O objetivo da pesquisa estará voltado para o âmbito hospitalar, assim será feita uma análise da capacidade de resiliência entre as famílias do paciente hospitalizado e a equipe de saúde do próprio hospital. Através da entrevista semi-estruturada elaborada pelas pesquisadoras e da aplicação do Inventário de Resiliência (Benevides-Pereira.2000) nos próprios hospitais, onde serão analisados o porquê das diferenças de tais índices, para futuramente estar sendo proposto maneiras de prevenção e possibilidades de resoluções dos problemas. Segundo Pinheiro (2001) as mudanças no dia-a dia estão cada vez mais rápidas e profundas, exigindo constantes esforços de adaptação, tendo como grande desafio do novo milênio tornar os indivíduos mais resilientes preparando-os para resistir as adversas situações que a vida proporciona. |
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