PROMOÇÃO DA SAÚDE E EMPODERAMENTO FEMININO: UTILIZAÇÃO DE REDE SOCIAL (FACEBOOK) NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA

• Autor(a) principal: DANTAS, Renata dos Santos
• Data de Publicação: 2017
• Outros Autores: MEYER, Ana Beatriz Pedroni, BERNUCI, Marcelo Picinin, LUCENA, Tiago Franklin Rodrigues
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
• Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/1716
• topic: Literacia; Rede Social; Facebook

Com o presente projeto pretendemos avaliar a eficiência da saúde móvel, ou m-health, utilizando a rede social Facebook no empoderamento feminino na tentativa de inovar na atenção à saúde da mulher, como forma de incentivar o conhecimento de sua saúde e promover adesão das mulheres nos programas de prevenção do câncer de mama. Trata-se de um estudo prospectivo de abordagem quali-quantitativa a ser realizado com mulheres na faixa etária de 40-55 anos pertencentes à área de abrangência da UBS Jardim Aclimação do Município de Maringá/Paraná. Participarão do estudo apenas as mulheres que acessem o Facebook. Avaliaremos inicialmente o grau de conhecimento destas mulheres sobre os programas preventivos bem como sobre a patologia. Será criada uma página no Facebook a fim de disponibilizar conteúdo informativo sobre ambos, métodos preventivos e câncer de mama. Durante os seis meses de postagens na página serão coletados os comentários das participantes para posterior análise de conteúdo (análise qualitativa), bem como dados de acessos, curtidas, número de visualizações e compartilhamento para posterior análise do perfil de acesso (análise quantitativa). A avaliação da eficiência da intervenção educacional será realizada por meio da comparação entre as respostas das mulheres frente aos questionários aplicados antes e após a intervenção. Esperamos contribuir para o fortalecimento dos programas de saúde vigentes, bem como identificar a potencialidade do Mobile Health com o uso do Facebook nas relações de promoção a saúde, possibilitando o surgimento de novas condutas intervencionistas, como já existem em outros países.