MITOS E REALIDADES NO USO DE PLANTAS MEDICINAIS

• Autor(a) principal: RIVOLI, Joice
• Data de Publicação: 2007
• Outros Autores: BONFIM, Jéssica Sanches, BITTENCOURT, Nilza de Lucas Rodrigues
• Tipo de documento: Artigo de conferência
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
• Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6657
• topic: Fitoterapia; Medicina popular; Plantas medicinais; Tratamento alternativo

As Plantas Medicinais têm sido empregadas como forma alternativa ou complementar aos medicamentos da medicina tradicional. É um importante recurso terapêutico desde os primórdios da antiguidade até os dias atuais. O tratamento realizado com plantas é denominado Fitoterapia, palavra originada de dois radicais gregos: Phyton, que significa planta e Therapia, tratamento. Dados fornecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que cerca de 80% da população mundial faz uso de algum tipo de planta na busca do alívio de certos sintomas dolorosos ou desagradáveis, e cerca de 30%ocorre por orientação médica. As maiores influências dos tratamentos alternativos feitos com plantas medicinais no Brasil são exercidos pelas culturas indígenas, africanas e naturalmente européias. O uso popular de plantas não é isento de riscos, pois certas plantas podem conter substâncias tóxicas. O presente trabalho tem como objetivo investigar o uso de medicamentos medicinais junto à população, assim como sua forma correta de uso. Algumas plantas de uso popular se destacam, como se pode constatar através de estudos realizados no município de Borrazópolis pelos alunos do ensino médio, para a verificação do conhecimento da população sobre o uso de plantas no tratamento de doenças. Com os resultados obtidos pode-se verificar que plantas como a arruda, alecrim, boldo, poejo, entre outras são as frequentemente mais empregadas no uso medicinal e apresentam um custo menor quando comparada aos medicamentos alopáticos.