AVALIAÇÃO DO ESTADO IMUNE DE MULHERES UNIVERSITÁRIAS EM RELAÇÃO AO VÍRUS DA RUBÉOLA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6860 |
Resumo: | A Rubéola é uma doença altamente infecciosa, sendo a imunização a melhor maneira de preveni-la. Esta patologia tem grande importância quando acomete gestantes podendo ocasionar a Síndrome da Rubéola Congênita no recém-nascido. Esta síndrome consiste em uma série de malformações fetais, aborto espontâneo e natimortos, dependendo da idade gestacional na qual a mulher se infecta pelo vírus da rubéola. A vacinação é recomendada aos 15 meses de vida ou em crianças, adolescentes e adultos que ainda não tenham sido imunizados e nem contraído a doença. Apesar da imunização - através da vacinação ou naturalmente - permanecer por quase toda a vida, há casos de reinfecção constatados, provavelmente por uma diminuição da resposta imunológica através do tempo. Há também, mulheres que nunca fizeram a imunização mesmo estando em idade fértil, podendo assim contrair a doença durante a gestação. Esta imunização só pode ser detectada por testes sorológicos para detecção no soro de anticorpos anti-vírus da rubéola. A fim de verificar a incidência de mulheres susceptíveis a infecção por rubéola, o objetivo deste trabalho será avaliar os níveis de anticorpo antirubéola em universitárias de uma instituição de ensino superior. As doadoras do material biológico, no caso o sangue, será qualquer universitária do Centro Universitário de Maringá que esteja em idade fértil. Após a aprovação do Comitê Permanente de Ética em Pesquisa do Cesumar, esclarecimento do propósito da pesquisa, assinatura de consentimento das doadoras, será colhido sangue dessas mulheres e utilizado o soro para realizar o teste sorológico ELISA para detecção de anticorpos anti-rubéola nas mesmas. Os resultados serão analisados correlacionando com os níveis de proteção ou de suscetibilidade ao contágio da doença, e com os fatores que podem levar a essas condições. Desta maneira, podem-se estabelecer medidas preventivas objetivando evitar a ocorrência da SRC. |
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