PREVALÊNCIA DO CONSUMO DE FRUTAS E DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE MARINGÁ, PARANÁ

• Autor(a) principal: SOUZA, Fabrícia Caroline de
• Data de Publicação: 2018
• Outros Autores: BENNEMANN, Rose Mari
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
• Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/2316
• topic: Consumo; Doenças; Frutas; Idoso

O objetivo deste trabalho foi verificar a prevalência da ingestão de frutas em idosos, com e sem doenças crônicas não transmissíveis, em uma unidade básica de saúde de Maringá, Paraná. O estudo foi transversal, quantitativo, com coleta de dados primários, com amostra de conveniência, com idosos (idade ≥ 60 anos), de ambos os sexos, que buscavam remédios ou atendimento médico na unidade básica de saúde. Para avaliação do consumo de frutas, foi aplicado questionário de frequência alimentar. Considerou-se ideal o consumo recomendado pelo Guia alimentar da população brasileira. O consumo de frutas e a presença de doenças crônicas não transmissíveis foi determinada pelo relato dos idosos. Aceitaram participar da pesquisa 30 idosos. A maioria (66,6%) dos idosos consumiam frutas diariamente. Em relação a quantidade, 22,2% relataram consumir uma unidade ao dia, 33,3 % duas unidades diárias, 22,2% três unidades diárias, 7,4% quatro unidades diárias, e 3,7% relataram o consumo de seis unidades diárias. Apenas três idosos (11,1%) relataram não consumir frutas. A presença de doenças crônicas não transmissíveis foi relatada por 20 idosos. Embora o consumo de frutas tenha sido relatado pela maioria dos idosos, a quantidade diária foi insuficiente. Espera-se com este trabalho, contribuir para ampliar o conhecimento sobre o consumo de frutas por idosos com DCNT, e fornecer subsídios para o desenvolvimento de intervenções de prevenção e promoção da saúde.