RACISMO E PRECONCEITO RELIGIOSO NO BRASIL A PARTIRDA ICONOGRAFIA DE JEAN BAPTISTE DEBRET

• Autor(a) principal: SILVA, Lauany Pugina
• Data de Publicação: 2009
• Tipo de documento: Artigo de conferência
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
• Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6016
• topic: Debret; Preconceito religioso; Racismo; CNPq

O racismo pode ser definido como a crença na existência de raças superiores e inferiores, o qual se acredita que por questões de cor de pele uma etnia é superior à outra; este pensamento tem acarretado muitos danos à sociedade, assim como o preconceito religioso, ao qual se descrimina uma religião por não ter a mesma doutrina, convicção e/ou pensamentos; este tipo de preconceito tem gerado grandes guerras às quais trazem grandes prejuízos à humanidade. Neste projeto será analisado o surgimento do racismo e do preconceito religioso no Brasil, que possivelmente passou a existir na época colonial, esta análise será feita, através do livro viajem Pitoresca e Histórica ao Brasil de Jean Baptiste Debret, onde serão analisadas suas imagens e anotações; também serão analisados outros livros, um deles é; A Viajem Pela História do Brasil de Jorge caldeira; os quais darão suporte histórico à análise do livro de Debret; para estas análises serão utilizados métodos como técnicas de leitura, técnicas de interpretação de imagem, posteriormente será feita resenhas destas análises, interpretação destas e passadas ao computador para a confecção do relatório final, com o qual se espera obter que o racismo no Brasil possivelmente tem início com a chegada dos portugueses, e que se fundamenta no período colonial do Brasil, assim como o preconceito religioso com a catequização dos índios. E este projeto se justifica pelo fato de que O homem é um ser que questiona, observa, descreve, classifica o mundo, sendo um tanto quanto inquieto por questões inexplicáveis, instiga-se à busca por respostas e conhecimentos científicos, o qual é imensamente importante para a vida humana, Segundo Kierkegaard, “o homem tem diante de si várias opções possíveis, é inteiramente livre, não se conforma a um predeterminismo lógico”.