PERFIL DO ALEITAMENTO MATERNO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: WILLUMSEN, Débora Kutne
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: SARI, Franciele Leiliane, GOMES, Cristiane Faccio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6525
Resumo: O aleitamento materno exclusivo traz muitos benefícios amplamente divulgados na literatura, para saúde e bem-estar da criança e desenvolvimento adequado dos órgãos fonoarticulatórios. Os avanços na área da neonatologia têm elevado o número de recém-nascido (RN) de risco, pois, em contrapartida, a diminuição nas taxas de mortalidade leva a um crescimento nos índices de morbidade infantil e, conseqüentemente, um aumento das seqüelas e da necessidade de intervenção precoce. Este estudo visou caracterizar, o tipo de alimentação recebido pelas crianças com necessidades especiais da Associação Norte Paranaense de Reabilitação (ANPR), com faixa etária de zero a cinco anos. O levantamento de dados, foi realizado através de entrevistas semi-estruturadas aos responsáveis pelas crianças, com faixa etária de zero à cinco anos de idade, visando investigar à alimentação recebida por estas crianças no primeiro estágio de vida, bem como os hábitos alimentares desenvolvidos. Os dados foram analisados quantitativamente, através da média percentual simples, obteve-se um total de 62 participantes, desses 54 responderam ao questionário, resultando em 87,09%, onde 44,4 % meninas e 55,6 % meninos, com diagnósticos de Paralisia Cerebral (PC) 64,8%, Síndromes diversas 5,5%, Hidrocefalia 29,6%, Mielomeningocele 5,5%, e outras patologias 20,4%. Sendo que, 53,8 % tiveram problemas durante o período gestacional, 64,8% perinatal,e 83,3% após o nascimento (ressaltando que há no questionário o problema pré, peri e pos-natal para o mesmo indivíduo).. Amamentados ao seio materno (SM) 66,7%. Quando questionados sobre os hábitos desenvolvidos pelas crianças, 38,9% ainda utilizam chupeta. E a maioria das crianças 70,4% utilizaram sonda no hospital, ressaltando a dificuldade de sucção apresentada. A partir desta análise propõem-se, o desenvolvimento de programas de educação em saúde direcionados aos bebês de risco, com relação ao aleitamento materno.
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