LIMITES E INTERSECÇÕES ENTRE O MATERNO E O ESTRANGEIRO NA AQUISIÇÃO DA ESCRITA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: OBERST, Lisley Camargo
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: CAPRISTANO, Cristiane Carneiro, ROMUALDO, Edson Carlos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/2633
Resumo: A relação entre língua materna (LM) e estrangeira (LE) tem sido abordada em estudos como os de Coracini (2003, 2007) e o de Revuz (1998). Nesses trabalhos, defende-se a não simplicidade do contato e da inserção em uma LE e a existência de uma relação intrínseca desta com a LM dos aprendizes de uma LE. Afirmase que, apesar de existirem diferenças óbvias entre LM e LE, elas não apresentariam limites tão precisos, visto que existiria uma relação de imbricação entre essas línguas. Nesta pesquisa, baseando-nos nesse arcabouço teórico e partindo da proposta de análise da sílaba apresentada por Chacon (2014), objetiva-se analisar registros escritos de palavras em inglês, feitos por crianças, falantes do português brasileiro (PB), que tiveram pouco ou nenhum contato formal prévio com o inglês. Especificamente, investigam-se quais conflitos relativos à estrutura silábica são vividos por esses escreventes quando se veem frente ao desafio de registrar palavras em inglês e buscam-se indícios da influência ou não da LM dos escreventes para a instauração desses conflitos.
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