Caracterização da produção de plantas medicinais, aromáticas e condimentares no Território Centro-Sul do ParanáCharacterization of the medicinal plants production, herbs and spices in the South-Center region of Paraná
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ambiência (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/869 |
Resumo: | O Território Centro-Sul do Paraná, composto inicialmente por doze municípios da região centro-sul do estado, vivencia um crescimento da cadeia produtiva de plantas medicinais aromáticas e condimentares (PLAMAC). Para verificar a atual situação do referido Território, foi realizado um diagnóstico das características de cultivo e infraestrutura da cadeia produtiva. Com o auxílio de secretários de agricultura, técnicos do Instituto EMATER e ONG´s, foram preenchidos 25 questionários e identificada uma área cultivada superior a 60 ha com produção estimada de 9825 Kg, somando-se as diversas espécies, distribuídas em 142 famílias utilizando 92 espécies de PLAMAC. Após o beneficiamento as plantas são utilizadas na fitoterapia e na culinária popular. A possibilidade de uso das plantas medicinais no complemento e diversificação na flora da reserva legal são um atrativo ao policultivo da agricultura familiar, pois com o manejo correto é uma fonte extra de renda. Dessa forma, o cultivo das PLAMAC tem aumentado, bem como a busca por qualidade. Verificamos que a produção de plantas medicinais é desenvolvida em 75% dos municípios do Território Centro-Sul do Paraná. Em 67% destes municípios que desenvolvem a atividade, os produtores apresentam perspectivas de expansão e 33% consideram a atividade estável. Prudentópolis concentra o maior número de produtores e a camomila é a planta com maior área de cultivo (24,1 ha). O processo de secagem em alguns dos casos é coletivo, no total estão instalados 104 secadores em todo o Território, sendo que 16,34% esperam as plantas secarem naturalmente à sombra, 5,76% secam as plantas expostas ao sol, 54,8% secam utilizando secadores com fonte artificial de calor e 23,07% utilizam adaptação de ambiente através de estufas solares. |
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Caracterização da produção de plantas medicinais, aromáticas e condimentares no Território Centro-Sul do ParanáCharacterization of the medicinal plants production, herbs and spices in the South-Center region of ParanáAgronomiaervas medicinais; agricultura familiar; agricultura alternativa.O Território Centro-Sul do Paraná, composto inicialmente por doze municípios da região centro-sul do estado, vivencia um crescimento da cadeia produtiva de plantas medicinais aromáticas e condimentares (PLAMAC). Para verificar a atual situação do referido Território, foi realizado um diagnóstico das características de cultivo e infraestrutura da cadeia produtiva. Com o auxílio de secretários de agricultura, técnicos do Instituto EMATER e ONG´s, foram preenchidos 25 questionários e identificada uma área cultivada superior a 60 ha com produção estimada de 9825 Kg, somando-se as diversas espécies, distribuídas em 142 famílias utilizando 92 espécies de PLAMAC. Após o beneficiamento as plantas são utilizadas na fitoterapia e na culinária popular. A possibilidade de uso das plantas medicinais no complemento e diversificação na flora da reserva legal são um atrativo ao policultivo da agricultura familiar, pois com o manejo correto é uma fonte extra de renda. Dessa forma, o cultivo das PLAMAC tem aumentado, bem como a busca por qualidade. Verificamos que a produção de plantas medicinais é desenvolvida em 75% dos municípios do Território Centro-Sul do Paraná. Em 67% destes municípios que desenvolvem a atividade, os produtores apresentam perspectivas de expansão e 33% consideram a atividade estável. Prudentópolis concentra o maior número de produtores e a camomila é a planta com maior área de cultivo (24,1 ha). O processo de secagem em alguns dos casos é coletivo, no total estão instalados 104 secadores em todo o Território, sendo que 16,34% esperam as plantas secarem naturalmente à sombra, 5,76% secam as plantas expostas ao sol, 54,8% secam utilizando secadores com fonte artificial de calor e 23,07% utilizam adaptação de ambiente através de estufas solares.Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná, UNICENTROTrento Filho, Airton JoséMenon, Mario UmbertoCorrêa Junior, Cirino2011-05-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/869AMBIÊNCIA; v. 6, n. 3 (2010): Ambiência; 511-5202175-94051808-0251reponame:Ambiência (Online)instname:Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)instacron:UNICENTROporhttps://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/869/1151info:eu-repo/semantics/openAccess2011-05-20T00:12:50Zoai:ojs.revistas.unicentro.br:article/869Revistahttps://revistas.unicentro.br/index.php/ambienciaPUBhttps://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/oaibertotti@unicentro.br||ambiencia.unicentro@gmail.com2175-94051808-0251opendoar:2011-05-20T00:12:50Ambiência (Online) - Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)false |
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