O impacto da neuroarquitetura em estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS)
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Programa de Iniciação Científica - PIC/UniCEUB - Relatórios de Pesquisa |
Texto Completo: | https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/pic/article/view/7507 |
Resumo: | O termo abordado nesta pesquisa refere-se ao estudo da neurociência aplicada aos ambientes hospitalares, tendo a finalidade de perceber o modo em que os pacientes e funcionários reagem a esse impacto. O objetivo foi desenvolver uma pesquisa sobre a Neuroarquitetura para compreender como ela pode influenciar e ajudar a área hospitalar, afim de comparar com os atuais métodos construtivos e propor uma melhor solução qualitativa. Além de pesquisas voltadas para as vantagens positivas para reabilitação dos pacientes, foram realizadas pesquisas bibliográficas a respeito do tema, visitas ao Hospital Regional do Jardim Ingá, no município de Luziânia, Goiás. O hospital de referência para a pesquisa foi o Hospital Universitário de Akershus. Projetado pelo escritório CFMøller Architects, em Oslo na Noruega, localizado em um ambiente amplo e envolto por um anel com áreas verdes, utiliza-se da arquitetura vernacular usando materiais da região integrados em toda estrutura do hospital, esses materiais variam por todo o complexo criando partes individuais e que, de forma geral, continuam mantendo uma identidade arquitetônica única. Foi utilizado desta técnica nas propostas realizada, usando elementos da mesma linguagem em todos os ambientes, mantendo uma harmonia e coerência. O desenvolver da criação desses espaços contém a questão da iluminação no ambiente físico hospitalar garantindo uma grande finalidade de contribuir para os ambientes humanizados. Assim como a iluminação, o uso de cores faz com que o desenvolvimento do espaço seja totalmente oportuno, como exemplo, as cores mais suáveis e que tenha uma composição harmônica. Para a utilização da Neuroarquitetura, deve ser feita com profissionais formados na área e de forma ética, pois envolve diretamente a mente humana. Sem a compreensão dos indivíduos, essa mudança na arquitetura é percebida pela liberação de substâncias químicas, neurotransmissores e principalmente pelo estado mental. E já comprovado, a própria humanização em um ambiente hospitalar é a condição imprescindível para que esses sentimentos positivos floresçam, ajudando a superar o estresse, a dor e a espera do momento da alta. Após as pesquisas, foram feitos as análises e o levantamento no hospital objeto de estudo, com as propostas. Como resultados, foi feito um fluxograma e apresentadas as propostas dos ambientes selecionados. Concluiu-se que esta pesquisa é importante para planejar futuros projetos de arquitetura e que as faculdades de arquitetura e de engenharia e os profissionais já formados podem utilizar de seus benefícios. Comprovou-se que a Neuroarquitetura em um ambiente hospitalar contribui para o bem-estar do paciente e dos os usuários. Um espaço mais efetivo e salubre pode conceber influência direta para um grau profundo do organismo. |
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