Importância da inclusão de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração no Sistema Único de Saúde

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa, Amanda Faela Martins
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2777
Resumo: No Brasil, a prevalência do uso dos contraceptivos pelas mulheres é superior a 80%. A pílula contraceptiva foi inserida no país na década de 60, e era um método pouco conhecido. Posteriormente, surgiram outros contraceptivos com alta eficácia, baixos efeitos colaterais e que não dependem de uso diário, sendo denominados de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração (LARCs), os quais englobam o DIU de Cobre, SIU de levonorgestrel e implante liberador de etonogestrel. O objetivo desse estudo é identificar e descrever a importância da inclusão de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração no Sistema Único de Saúde. Trata-se de uma revisão bibliográfica, qualitativa e descritiva, em que foram incluídos 13 estudos publicados nos últimos 10 anos, nos idiomas inglês ou português, que continham os descritores “contraceptive devices”, “contraceptive effectiveness”, “unplanned pregnancy” e “long-acting reversible contraception”, aplicados nas bases de dados Scielo, PubMed e LILACS. A maioria dos artigos incluídos (cinco) evidencia as principais razões para a baixa prevalência do uso dos métodos contraceptivos reversíveis de longa duração. Quatro artigos mostram a efetividade dos LARCs em relação a outros contraceptivos, e por fim, quatro artigos estudam a relação da falha dos métodos contraceptivos de curta duração com a gravidez não planejada. Observou-se que as altas taxas de falhas dos contraceptivos de curta ação têm relação com a prevalência de gravidez indesejada. Já as principais razões para o baixo uso do LARC foram o desconhecimento da população acerca desse método contraceptivo e o alto custo. Também foi visto que ofertar os LARCs gratuitamente aumentou a prevalência do seu uso e diminuiu possíveis gravidezes não planejadas.
id UNICSUL-1_0c97b50d127c5cbd7f33b99076f31b53
oai_identifier_str oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/2777
network_acronym_str UNICSUL-1
network_name_str Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
repository_id_str
spelling 2021-09-15T20:41:56Z2021-09-172021-09-15T20:41:56Z2021-06-17SOUSA, Amanda Faela Martins. Importância da inclusão de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração no Sistema Único de Saúde. 2021. 26 P. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Medicina) - Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, João Pessoa, 2021.https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2777No Brasil, a prevalência do uso dos contraceptivos pelas mulheres é superior a 80%. A pílula contraceptiva foi inserida no país na década de 60, e era um método pouco conhecido. Posteriormente, surgiram outros contraceptivos com alta eficácia, baixos efeitos colaterais e que não dependem de uso diário, sendo denominados de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração (LARCs), os quais englobam o DIU de Cobre, SIU de levonorgestrel e implante liberador de etonogestrel. O objetivo desse estudo é identificar e descrever a importância da inclusão de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração no Sistema Único de Saúde. Trata-se de uma revisão bibliográfica, qualitativa e descritiva, em que foram incluídos 13 estudos publicados nos últimos 10 anos, nos idiomas inglês ou português, que continham os descritores “contraceptive devices”, “contraceptive effectiveness”, “unplanned pregnancy” e “long-acting reversible contraception”, aplicados nas bases de dados Scielo, PubMed e LILACS. A maioria dos artigos incluídos (cinco) evidencia as principais razões para a baixa prevalência do uso dos métodos contraceptivos reversíveis de longa duração. Quatro artigos mostram a efetividade dos LARCs em relação a outros contraceptivos, e por fim, quatro artigos estudam a relação da falha dos métodos contraceptivos de curta duração com a gravidez não planejada. Observou-se que as altas taxas de falhas dos contraceptivos de curta ação têm relação com a prevalência de gravidez indesejada. Já as principais razões para o baixo uso do LARC foram o desconhecimento da população acerca desse método contraceptivo e o alto custo. Também foi visto que ofertar os LARCs gratuitamente aumentou a prevalência do seu uso e diminuiu possíveis gravidezes não planejadas.In Brazil, the prevalence of contraceptive use by women is over 80%. The birth control pill was introduced in the country in the 1960s and was little known. Subsequently, other contraceptives of high efficacy, low associated effects and which did not depend on daily use, were called long-term reversible contraceptive methods (LARCs), which include copper IUDs, levonorgestrel IUDs and etonogestrel-releasing implants. The objective of this study is to identify and describe the importance of including long-term reversible contraceptive methods in the Unified Health System. This is a bibliographic, qualitative and descriptive review, which included 13 studies published in the last 10 years, in english. or portuguese, which contained the descriptors "contraceptive devices", "contraceptive effects", "unplanned pregnancy" and "reversible long- active contraception", science in the Scielo, PubMed and LILACS databases. Most of the articles included (five) show the main reasons for the low prevalence of the use of long-term reversible contraceptive methods. Four articles present the effectiveness of LARCs in relation to other contraceptives and, finally, four articles study the failure of contraceptive methods of duration with unplanned pregnancies. Note that the high failure rates of action contraceptives are related to the prevalence of unwanted pregnancies. The main reasons for the low use of LARC were the population's lack of knowledge about the contraceptive method and the high cost. It was also found that the free offer of LARCs increased the prevalence of its use and decreased possible unplanned pregnancies.porCentro Universitário de João PessoaUNIPÊBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINAContraceptivosLARCsContracepçãoImportância da inclusão de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração no Sistema Único de Saúdeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlePires, Andrea Larissa Ribeirohttp://lattes.cnpq.br/8666552616354276http://lattes.cnpq.br/1014410202519680Sousa, Amanda Faela MartinsAGOSTINI, A et al. Effectiveness and cost of contraception in France (FACET study): a cohort study from the French National Healthcare Insurance Database. European Journal of Obstetrics and Gynecology and Reproductive Biology, Marseille, v. 229, p. 137-144, outubro 2018. DOI:https://doi.org/10.1016/j.ejogrb.2018.08.007. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30176517/. Acesso em 16 abr. 2021. BAHAMONDES, L et al. A 3-year multicentre randomized controlled trial of etonogestreland levonorgestrel-releasing contraceptive implants, with non-randomized matched copperintrauterine device controls. Human Reproduction, Campinas, v. 30, n. 11, p. 2527-2538, set. 2015. DOI: 10.1093/humrep/dev221. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26409014/. Acesso em 19 abr. 2021. BIRGISSON, N. E et al. Preventing Unintended Pregnancy: The Contraceptive CHOICE Project in Review. Journal of Women´s Health, St. Louis, v. 24, n. 5, maio 2015. DOI: 10.1089/jwh.2015.5191. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25825986/. Acesso em: 26 out. 2020. BLUMENTHAL, P. D.; VOEDISCH, A.; GEMZELL-DANIELSSON, K. Strategies to prevent unintended pregnancy: increasing use of long acting reversible contraception. Human Reproduction Update, Stanford, v. 17, n. 1, jan-fev 2011. DOI: 10.1093/humupd/dmq026. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20634208/. Acesso em 16 abr. 2021. BRANDÃO, E. R. Métodos contraceptivos reversíveis de longa duração no Sistema Único de Saúde: o debate sobre a (in) disciplina da mulher. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 24, n. 3, mar. 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232019000300875&tlng=pt. Acesso em 26 out. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher - PNDS 2006: dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança. Centro Brasileiro de Análise e Planejamento. Brasília, 2009. BROOKE, W et al. Effectiveness of Long-Acting Reversible Contraception. The New England Journal of Medicine, St. Louis, v. 366, n. 21, p. 1998-2007, maio 2012. DOI: 10.1056/NEJMoa1110855. Disponível em: https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa1110855. Acesso em 26 out. 2020. BROWN, W.; OTTNEY, A.; NGUYEN, S. Breaking the barrier: the Health Belief Model and patient perceptions regarding contraception. Contraception, North Dakota, v. 83, n. 5, p. 453-458, maio 2011. DOI: 10.1016/j.contraception.2010.09.010. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/21477689/. Acesso em 16 abr. 2021. CABRAL, C. S. Articulações entre contracepção, sexualidade e relações de gênero. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 26, n. 4, out-dez 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902017000401093. Acesso em 29 out. 2020. FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA (FEBRASGO). Contracepção reversível de longa ação. Série orientações e recomendações FEBRASGO. São Paulo. v. 3, n.1, nov. 2016. FERREIRA, J. M et al. Reasons for Brazilian women to switch from different contraceptives to long-acting reversible contraceptives. Contraception, Campinas, vol. 89, n.1, p. 17-21, jan. 2014. DOI: 10.1016/j.contraception.2013.09.012. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24156884/. Acesso em 26 out. 2020. HALE, A.; KHOURY, A.; SMITH, M. Use of Highly Effective Reversible Contraception in Title X Clinics: Variation by Selected State Characteristics. Women´s Health Issues, Johnson City, v. 28, n. 4, p. 289-296, jul. 2018. DOI:https://doi.org/10.1016/j.whi.2018.03.003. Disponível em: https://www.whijournal.com/article/S1049-3867(17)30500-5/fulltext. Acesso em 21 abr. 2021. HEINEMANN, K et al. Comparative contraceptive effectiveness of levonorgestrel-releasing and copper intrauterine devices: the European Active Surveillance Study for Intrauterine Devices. Contraception, Berlin, v. 91, n. 4, p. 280-283, abr. 2015. DOI: 10.1016/j.contraception.2015.01.011. Disponível em: https://www.contraceptionjournal.org/article/S0010-7824(15)00012-8/fulltext. Acesso em 19 abr. 2021. HUBACHER, D et al. Long-acting reversible contraceptive acceptability and unintended pregnancy among women presenting for short-acting methods: a randomized patient preference trial. American Journal of Obstetrics and Gynecology, North Carolina, v. 216, n. 2, p. 101-109, setembro 2016. DOI: 10.1016/j.ajog.2016.08.033. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27662799/. Acesso em 16 abr. 2021. MACHADO, R. B et al. Contracepção reversível de longa ação. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, vol. 39, no. 6, jun. 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032017000600294. Acesso em 26 out. 2020. MATUSIEWICZ, A. K.; MELBOSTAD, H. S.; HEIL, S. H. Knowledge of and concerns about long-acting reversible contraception among women in medication-assisted treatment for opioid use disorder. Contraception, Vermont, v. 6, n. 5, p. 365-369, agosto 2017. DOI: 10.1016/j.contraception.2017.07.167. Disponível em: https://www.contraceptionjournal.org/article/S0010-7824(17)30375- X/fulltext#articleInformation. Acesso em 21 abr. 2021. MORSE, J et al. Postabortion Contraception: Qualitative Interviews On Counseling and Provision of Long-Acting Reversible Contraceptive Methods. Perspectives on Sexual and Reproductive Health, San Francisco, v. 44, n. 2, p. 100-106, abril 2012. DOI: 10.1363/4410012. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22681425/. Acesso em 21 abr. 2021. OLSEN, J. M et al. Práticas contraceptivas de mulheres jovens: inquérito domiciliar no Município de São Paulo. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 34, n. 2, fev. 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102 311X2018000205011&lng=pt&tlng=pt. Acesso em 26 out. 2020. PARKS, C.; PEIPERT, J. F. Eliminating Health Disparities in Unintended Pregnancy with Long-Acting Reversible Contraception (LARC). American Journal of Obstetrics and Gynecology, St. Louis, v. 214, n. 6, p. 681-688, jun. 2016. DOI: 10.1016/j.ajog.2016.02.017. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4884485/. Acesso em 26 out. 2020. PEIPERT, J. F et al. Preventing Unintended Pregnancies by Providing No-Cost Contraception. Obstetrics and Gynecology, St. Louis, v. 120, n. 6, p. 1291–1297, dezembro 2012. DOI: 10.1097/aog.0b013e318273eb56. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4000282/. Acesso em 16 abr. 2021. Acesso em 16 abr. 2021. SANTANA, J. R.; WAISSE, S. Chegada e difusão da pílula anticoncepcional no Brasil, 1962- 1972: qual informação foi disponibilizada às usuárias potenciais? Revista Brasileira de História da Ciência, Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, p. 203-218, jul-dez 2016. SUNDSTROM, B.; BAKER-WHITCOMB, A.; DEMARIA, A. L. A Qualitative Analysis of Long-Acting Reversible Contraception. Maternal and Child Health Journal, Charleston, v. 19, n. 7, p. 1507-1514, novembro 2014. DOI: 10.1007/s10995-014-1655-0. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25424456/. Acesso em 21 abr. 2021. TIBAIJUKA, L et al. Factors influencing use of long-acting versus short-acting contraceptive methods among reproductive-age women in a resource-limited setting. BMC Women´s Health, Mbarara, v. 17, n. 1, p. 17-25, abril 2017. DOI: 10.1186/s12905-017-0382-2. Disponível em: https://bmcwomenshealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12905-017- 0382-2. Acesso em 21 abr. 2021. WINNER, B et al. Effectiveness of Long-Acting Reversible Contraception. The New Englan Journal of Medicine, St. Louis, v. 366, p. 1998-2007, maio 2012. DOI: 10.1056/NEJMoa1110855. Disponível em: https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/nejmoa1110855. Acesso em 19 abr. 2021. XU, H et al. Contraceptive Failure Rates of Etonogestrel Subdermal Implants in Overweight and Obese Women. Obstetrics and Gynecology, v. 120, n. 1, p. 21-26, jul. 2012. DOI: 10.1097/AOG.0b013e318259565a. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4043143/. Acesso em 19 abr. 2021.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALAmanda Faela Martins de Sousa.pdfAmanda Faela Martins de Sousa.pdfapplication/pdf1074523http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2777/1/Amanda%20Faela%20Martins%20de%20Sousa.pdfbde9bd7ba38281b18f3e1e312f793b75MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2777/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/27772022-01-24 11:42:20.89oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/2777Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2022-01-24T14:42:20Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Importância da inclusão de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração no Sistema Único de Saúde
title Importância da inclusão de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração no Sistema Único de Saúde
spellingShingle Importância da inclusão de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração no Sistema Único de Saúde
Sousa, Amanda Faela Martins
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA
Contraceptivos
LARCs
Contracepção
title_short Importância da inclusão de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração no Sistema Único de Saúde
title_full Importância da inclusão de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração no Sistema Único de Saúde
title_fullStr Importância da inclusão de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração no Sistema Único de Saúde
title_full_unstemmed Importância da inclusão de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração no Sistema Único de Saúde
title_sort Importância da inclusão de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração no Sistema Único de Saúde
author Sousa, Amanda Faela Martins
author_facet Sousa, Amanda Faela Martins
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Pires, Andrea Larissa Ribeiro
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8666552616354276
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1014410202519680
dc.contributor.author.fl_str_mv Sousa, Amanda Faela Martins
contributor_str_mv Pires, Andrea Larissa Ribeiro
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA
Contraceptivos
LARCs
Contracepção
dc.subject.por.fl_str_mv Contraceptivos
LARCs
Contracepção
description No Brasil, a prevalência do uso dos contraceptivos pelas mulheres é superior a 80%. A pílula contraceptiva foi inserida no país na década de 60, e era um método pouco conhecido. Posteriormente, surgiram outros contraceptivos com alta eficácia, baixos efeitos colaterais e que não dependem de uso diário, sendo denominados de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração (LARCs), os quais englobam o DIU de Cobre, SIU de levonorgestrel e implante liberador de etonogestrel. O objetivo desse estudo é identificar e descrever a importância da inclusão de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração no Sistema Único de Saúde. Trata-se de uma revisão bibliográfica, qualitativa e descritiva, em que foram incluídos 13 estudos publicados nos últimos 10 anos, nos idiomas inglês ou português, que continham os descritores “contraceptive devices”, “contraceptive effectiveness”, “unplanned pregnancy” e “long-acting reversible contraception”, aplicados nas bases de dados Scielo, PubMed e LILACS. A maioria dos artigos incluídos (cinco) evidencia as principais razões para a baixa prevalência do uso dos métodos contraceptivos reversíveis de longa duração. Quatro artigos mostram a efetividade dos LARCs em relação a outros contraceptivos, e por fim, quatro artigos estudam a relação da falha dos métodos contraceptivos de curta duração com a gravidez não planejada. Observou-se que as altas taxas de falhas dos contraceptivos de curta ação têm relação com a prevalência de gravidez indesejada. Já as principais razões para o baixo uso do LARC foram o desconhecimento da população acerca desse método contraceptivo e o alto custo. Também foi visto que ofertar os LARCs gratuitamente aumentou a prevalência do seu uso e diminuiu possíveis gravidezes não planejadas.
publishDate 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-09-15T20:41:56Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-09-17
2021-09-15T20:41:56Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-06-17
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SOUSA, Amanda Faela Martins. Importância da inclusão de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração no Sistema Único de Saúde. 2021. 26 P. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Medicina) - Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, João Pessoa, 2021.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2777
identifier_str_mv SOUSA, Amanda Faela Martins. Importância da inclusão de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração no Sistema Único de Saúde. 2021. 26 P. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Medicina) - Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, João Pessoa, 2021.
url https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2777
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv AGOSTINI, A et al. Effectiveness and cost of contraception in France (FACET study): a cohort study from the French National Healthcare Insurance Database. European Journal of Obstetrics and Gynecology and Reproductive Biology, Marseille, v. 229, p. 137-144, outubro 2018. DOI:https://doi.org/10.1016/j.ejogrb.2018.08.007. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30176517/. Acesso em 16 abr. 2021. BAHAMONDES, L et al. A 3-year multicentre randomized controlled trial of etonogestreland levonorgestrel-releasing contraceptive implants, with non-randomized matched copperintrauterine device controls. Human Reproduction, Campinas, v. 30, n. 11, p. 2527-2538, set. 2015. DOI: 10.1093/humrep/dev221. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26409014/. Acesso em 19 abr. 2021. BIRGISSON, N. E et al. Preventing Unintended Pregnancy: The Contraceptive CHOICE Project in Review. Journal of Women´s Health, St. Louis, v. 24, n. 5, maio 2015. DOI: 10.1089/jwh.2015.5191. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25825986/. Acesso em: 26 out. 2020. BLUMENTHAL, P. D.; VOEDISCH, A.; GEMZELL-DANIELSSON, K. Strategies to prevent unintended pregnancy: increasing use of long acting reversible contraception. Human Reproduction Update, Stanford, v. 17, n. 1, jan-fev 2011. DOI: 10.1093/humupd/dmq026. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20634208/. Acesso em 16 abr. 2021. BRANDÃO, E. R. Métodos contraceptivos reversíveis de longa duração no Sistema Único de Saúde: o debate sobre a (in) disciplina da mulher. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 24, n. 3, mar. 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232019000300875&tlng=pt. Acesso em 26 out. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher - PNDS 2006: dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança. Centro Brasileiro de Análise e Planejamento. Brasília, 2009. BROOKE, W et al. Effectiveness of Long-Acting Reversible Contraception. The New England Journal of Medicine, St. Louis, v. 366, n. 21, p. 1998-2007, maio 2012. DOI: 10.1056/NEJMoa1110855. Disponível em: https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa1110855. Acesso em 26 out. 2020. BROWN, W.; OTTNEY, A.; NGUYEN, S. Breaking the barrier: the Health Belief Model and patient perceptions regarding contraception. Contraception, North Dakota, v. 83, n. 5, p. 453-458, maio 2011. DOI: 10.1016/j.contraception.2010.09.010. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/21477689/. Acesso em 16 abr. 2021. CABRAL, C. S. Articulações entre contracepção, sexualidade e relações de gênero. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 26, n. 4, out-dez 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902017000401093. Acesso em 29 out. 2020. FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA (FEBRASGO). Contracepção reversível de longa ação. Série orientações e recomendações FEBRASGO. São Paulo. v. 3, n.1, nov. 2016. FERREIRA, J. M et al. Reasons for Brazilian women to switch from different contraceptives to long-acting reversible contraceptives. Contraception, Campinas, vol. 89, n.1, p. 17-21, jan. 2014. DOI: 10.1016/j.contraception.2013.09.012. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24156884/. Acesso em 26 out. 2020. HALE, A.; KHOURY, A.; SMITH, M. Use of Highly Effective Reversible Contraception in Title X Clinics: Variation by Selected State Characteristics. Women´s Health Issues, Johnson City, v. 28, n. 4, p. 289-296, jul. 2018. DOI:https://doi.org/10.1016/j.whi.2018.03.003. Disponível em: https://www.whijournal.com/article/S1049-3867(17)30500-5/fulltext. Acesso em 21 abr. 2021. HEINEMANN, K et al. Comparative contraceptive effectiveness of levonorgestrel-releasing and copper intrauterine devices: the European Active Surveillance Study for Intrauterine Devices. Contraception, Berlin, v. 91, n. 4, p. 280-283, abr. 2015. DOI: 10.1016/j.contraception.2015.01.011. Disponível em: https://www.contraceptionjournal.org/article/S0010-7824(15)00012-8/fulltext. Acesso em 19 abr. 2021. HUBACHER, D et al. Long-acting reversible contraceptive acceptability and unintended pregnancy among women presenting for short-acting methods: a randomized patient preference trial. American Journal of Obstetrics and Gynecology, North Carolina, v. 216, n. 2, p. 101-109, setembro 2016. DOI: 10.1016/j.ajog.2016.08.033. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27662799/. Acesso em 16 abr. 2021. MACHADO, R. B et al. Contracepção reversível de longa ação. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, vol. 39, no. 6, jun. 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032017000600294. Acesso em 26 out. 2020. MATUSIEWICZ, A. K.; MELBOSTAD, H. S.; HEIL, S. H. Knowledge of and concerns about long-acting reversible contraception among women in medication-assisted treatment for opioid use disorder. Contraception, Vermont, v. 6, n. 5, p. 365-369, agosto 2017. DOI: 10.1016/j.contraception.2017.07.167. Disponível em: https://www.contraceptionjournal.org/article/S0010-7824(17)30375- X/fulltext#articleInformation. Acesso em 21 abr. 2021. MORSE, J et al. Postabortion Contraception: Qualitative Interviews On Counseling and Provision of Long-Acting Reversible Contraceptive Methods. Perspectives on Sexual and Reproductive Health, San Francisco, v. 44, n. 2, p. 100-106, abril 2012. DOI: 10.1363/4410012. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22681425/. Acesso em 21 abr. 2021. OLSEN, J. M et al. Práticas contraceptivas de mulheres jovens: inquérito domiciliar no Município de São Paulo. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 34, n. 2, fev. 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102 311X2018000205011&lng=pt&tlng=pt. Acesso em 26 out. 2020. PARKS, C.; PEIPERT, J. F. Eliminating Health Disparities in Unintended Pregnancy with Long-Acting Reversible Contraception (LARC). American Journal of Obstetrics and Gynecology, St. Louis, v. 214, n. 6, p. 681-688, jun. 2016. DOI: 10.1016/j.ajog.2016.02.017. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4884485/. Acesso em 26 out. 2020. PEIPERT, J. F et al. Preventing Unintended Pregnancies by Providing No-Cost Contraception. Obstetrics and Gynecology, St. Louis, v. 120, n. 6, p. 1291–1297, dezembro 2012. DOI: 10.1097/aog.0b013e318273eb56. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4000282/. Acesso em 16 abr. 2021. Acesso em 16 abr. 2021. SANTANA, J. R.; WAISSE, S. Chegada e difusão da pílula anticoncepcional no Brasil, 1962- 1972: qual informação foi disponibilizada às usuárias potenciais? Revista Brasileira de História da Ciência, Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, p. 203-218, jul-dez 2016. SUNDSTROM, B.; BAKER-WHITCOMB, A.; DEMARIA, A. L. A Qualitative Analysis of Long-Acting Reversible Contraception. Maternal and Child Health Journal, Charleston, v. 19, n. 7, p. 1507-1514, novembro 2014. DOI: 10.1007/s10995-014-1655-0. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25424456/. Acesso em 21 abr. 2021. TIBAIJUKA, L et al. Factors influencing use of long-acting versus short-acting contraceptive methods among reproductive-age women in a resource-limited setting. BMC Women´s Health, Mbarara, v. 17, n. 1, p. 17-25, abril 2017. DOI: 10.1186/s12905-017-0382-2. Disponível em: https://bmcwomenshealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12905-017- 0382-2. Acesso em 21 abr. 2021. WINNER, B et al. Effectiveness of Long-Acting Reversible Contraception. The New Englan Journal of Medicine, St. Louis, v. 366, p. 1998-2007, maio 2012. DOI: 10.1056/NEJMoa1110855. Disponível em: https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/nejmoa1110855. Acesso em 19 abr. 2021. XU, H et al. Contraceptive Failure Rates of Etonogestrel Subdermal Implants in Overweight and Obese Women. Obstetrics and Gynecology, v. 120, n. 1, p. 21-26, jul. 2012. DOI: 10.1097/AOG.0b013e318259565a. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4043143/. Acesso em 19 abr. 2021.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Centro Universitário de João Pessoa
dc.publisher.initials.fl_str_mv UNIPÊ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Centro Universitário de João Pessoa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
instname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
instacron:UNICSUL
instname_str Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
instacron_str UNICSUL
institution UNICSUL
reponame_str Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
collection Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
bitstream.url.fl_str_mv http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2777/1/Amanda%20Faela%20Martins%20de%20Sousa.pdf
http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2777/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv bde9bd7ba38281b18f3e1e312f793b75
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
repository.mail.fl_str_mv mary.pela@unicid.edu.br
_version_ 1801771130557562880