Influência da queixa funcional dos membros superiores no uso real e na intensidade da prática durante a fisioterapia em pacientes pós-acidente vascular encefálico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Maria Liliane da
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/302
Resumo: Introdução: Após o acidente vascular encefálico (AVE) os membros superiores são acometidos e trazem limitações funcionais aos pacientes. A queixa funcional do paciente pode influenciar na fisioterapia e no uso real Objetivo: Identificar a influência da queixa funcional de membro superior na fisioterapia e em uso real, tanto do lado parético quanto não parético em indivíduos pós-AVE. Adicionalmente, pretende-se observar a intensidade da prática e tipo de intervenção proposta na fisioterapia de acordo com a queixa apresentada pelo paciente. Métodos artigo 1: Pacientes com quadro de hemiparesia decorrente de AVE foram recrutados em centros de reabilitação, clínicas e/ou consultórios. A partir da queixa funcional, determinada pela The Canadian Occupational Performance Measure (COPM), os pacientes foram divididos em dois grupos: com e sem queixa funcional de membro superior. Foram coletados dados sóciodemograficos, clínicos e funcionais. Uma sessão de fisioterapia foi filmada e um acelerômetro em cada membro superior foi colocado. As filmagens foram analisadas e todas as intervenções foram categorizadas conforme a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Intervenções de estrutura e função corporal foram descritas quando a atividade não tinha um objetivo funcional especifico e intervenções de atividade e participação foram aquelas com objetivos funcionais de membro superior. A intensidade da prática (repetições e tempo) foi contabilizada e a assimetria obtida pela acelerometria foi calculada. Análises descritiva e inferencial (General Linear Model) foram realizadas comparando a intensidade da prática e tipo de intervenção entre os grupos. Métodos artigo 2: os mesmos procedimentos de avaliação e separação dos grupos dos pacientes foram realizados. Um par de acelerômetros foram posicionados em cada membro superior e permaneceu por 72 horas. Instruções sobre a manutenção do acelerometro e um diário de atividade foi entregue para o paciente. A assimetria entre os membros superiores foi calculada. Análises descritivas e inferencial (General Linear Model) foram realizadas comparando a assimetria entre os grupos. Resultado artigo 1: A presença de queixa dos membros superiores influencia a intensidade de prática dos membros superiores durante a fisioterapia. Ambos os grupos realizam mais atividades não espontâneas no membro superior parético e espontâneas para o membro superior não parético. Intervenções relacionadas a estrutura e função corporal são realizadas em ambos os membros superiores no grupo com queixa de membro superior. Resultado artigo 2: A queixa funcional influenciou apenas na assimetria no uso real. Há relação entre a gravidade do comprometimento sensório-motor e o aumento da assimetria entre os membros superiores principalmente no grupo com queixa de membros superiores. Conclusão: A presença de queixa funcional de membros superiores influencia a intensidade de prática e o uso real dos membros superiores em pacientes pós-AVE.
id UNICSUL-1_1e0e99eae9c692e4555186c478306243
oai_identifier_str oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/302
network_acronym_str UNICSUL-1
network_name_str Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
repository_id_str
spelling 2020-01-31T13:51:50Z2020-01-31T13:51:50Z2019-02-28SILVA, Maria Liliane da. Influência da queixa funcional dos membros superiores no uso real e na intensidade da prática durante a fisioterapia em pacientes pós-acidente vascular encefálico. Orientadora: Profa. Dra. Sandra Regina Alouche. 2019. 112f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Cidade de São Paulo. 2019.https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/302Introdução: Após o acidente vascular encefálico (AVE) os membros superiores são acometidos e trazem limitações funcionais aos pacientes. A queixa funcional do paciente pode influenciar na fisioterapia e no uso real Objetivo: Identificar a influência da queixa funcional de membro superior na fisioterapia e em uso real, tanto do lado parético quanto não parético em indivíduos pós-AVE. Adicionalmente, pretende-se observar a intensidade da prática e tipo de intervenção proposta na fisioterapia de acordo com a queixa apresentada pelo paciente. Métodos artigo 1: Pacientes com quadro de hemiparesia decorrente de AVE foram recrutados em centros de reabilitação, clínicas e/ou consultórios. A partir da queixa funcional, determinada pela The Canadian Occupational Performance Measure (COPM), os pacientes foram divididos em dois grupos: com e sem queixa funcional de membro superior. Foram coletados dados sóciodemograficos, clínicos e funcionais. Uma sessão de fisioterapia foi filmada e um acelerômetro em cada membro superior foi colocado. As filmagens foram analisadas e todas as intervenções foram categorizadas conforme a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Intervenções de estrutura e função corporal foram descritas quando a atividade não tinha um objetivo funcional especifico e intervenções de atividade e participação foram aquelas com objetivos funcionais de membro superior. A intensidade da prática (repetições e tempo) foi contabilizada e a assimetria obtida pela acelerometria foi calculada. Análises descritiva e inferencial (General Linear Model) foram realizadas comparando a intensidade da prática e tipo de intervenção entre os grupos. Métodos artigo 2: os mesmos procedimentos de avaliação e separação dos grupos dos pacientes foram realizados. Um par de acelerômetros foram posicionados em cada membro superior e permaneceu por 72 horas. Instruções sobre a manutenção do acelerometro e um diário de atividade foi entregue para o paciente. A assimetria entre os membros superiores foi calculada. Análises descritivas e inferencial (General Linear Model) foram realizadas comparando a assimetria entre os grupos. Resultado artigo 1: A presença de queixa dos membros superiores influencia a intensidade de prática dos membros superiores durante a fisioterapia. Ambos os grupos realizam mais atividades não espontâneas no membro superior parético e espontâneas para o membro superior não parético. Intervenções relacionadas a estrutura e função corporal são realizadas em ambos os membros superiores no grupo com queixa de membro superior. Resultado artigo 2: A queixa funcional influenciou apenas na assimetria no uso real. Há relação entre a gravidade do comprometimento sensório-motor e o aumento da assimetria entre os membros superiores principalmente no grupo com queixa de membros superiores. Conclusão: A presença de queixa funcional de membros superiores influencia a intensidade de prática e o uso real dos membros superiores em pacientes pós-AVE.Introduction: After stroke, upper limbs are affected and bring functional limitations to patients. The functional complaint of the patient may influence physiotherapy and actual use Objective: To identify the influence of upper limb functional complaint in physiotherapy and in actual use, both on the paretic and non-paretic sides in post-stroke individuals. Additionally, it is intended to observe the intensity of the practice and type of intervention proposed in physical therapy according to the patient's complaint. Methods Article 1: Patients with hemiparesis due to stroke were recruited in rehabilitation centers, clinics and / or clinics. From the functional complaint, as determined by The Canadian Occupational Performance Measure (COPM), patients were divided into two groups: with and without upper limb functional complaint. Socio-demographic, clinical and functional data were collected. A physiotherapy session was filmed and an accelerometer on each upper limb was placed. Filming was analyzed and all interventions were categorized according to the International Classification of Functioning, Disability and Health (CIF). Body structure and function interventions were described when the activity did not have a specific functional objective and interventions of activity and participation were those with functional objectives of the upper limb. The intensity of the practice (repetitions and time) was counted and the asymmetry obtained by the accelerometry was calculated. Descriptive and inferential analyzes (General Linear Model) were performed comparing the intensity of practice and type of intervention between the groups. Methods Article 2: the same procedures of evaluation and separation of groups of patients were performed. A pair of accelerometers were positioned on each upper limb and remained for 72 hours. Instructions on maintaining the accelerometer and an activity diary was delivered to the patient. The asymmetry between the upper limbs was calculated. Descriptive and inferential analyzes (General Linear Model) were performed comparing the asymmetry between the groups. Results Article 1: The presence of complaining of upper limbs influences the intensity of upper limb practice during physiotherapy. Both groups perform more non-spontaneous activities in the paretic upper limb and spontaneous to the non-paretic upper limb. Interventions related to body structure and function are performed in both upper limbs in the upper limb complaint group. Results article 2: The functional complaint influenced only the asymmetry in the actual use. There is a relationship between the severity of sensorimotor impairment and the increase in asymmetry between the upper limbs, especially in the upper limbs complaint group. Conclusion: The presence of functional complaints of upper limbs influences the intensity of practice and the actual use of upper limbs in post-stroke patients.porUniversidade Cidade de São PauloPrograma de Mestrado em FisioterapiaUNICIDBrasilPós-GraduaçãoCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALAcidente vascular cerebral – Queixa funcionalAcelerometriaExtremidade superiorInfluência da queixa funcional dos membros superiores no uso real e na intensidade da prática durante a fisioterapia em pacientes pós-acidente vascular encefálicoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAlouche, Sandra Reginahttp://lattes.cnpq.br/3369582197572337Lunardi, Adriana Claudiahttp://lattes.cnpq.br/8310494300611620http://lattes.cnpq.br/5393457824685142Silva, Maria Liliane da1 - Smits-Engelsman B, Van Galen G, Duysens J.2002 The breakdown of Fitts’ law in rapid, reciprocal aiming movements. Experimental brain research;145(2):222-30. 2 - Lang CE, Bland MD, Bailey RR, Schaefer SY, Birkenmeier RL.2013 Assessment of upper extremity impairment, function, and activity after stroke: foundations for clinical decision making. Journal of Hand Therapy;26(2):104-15. 3 - Coupar F, Pollock A, Rowe P, Weir C, Langhorne P.2012 Predictors of upper limb recovery after stroke: a systematic review and meta-analysis. Clinical rehabilitation;26(4):291-313. 4 - Bustren EL, Sunnerhagen KS, Alt Murphy M.2017 Movement Kinematics of the Ipsilesional Upper Extremity in Persons With Moderate or Mild Stroke. Neurorehabilitation Neural Repair;31(4):376-86. 5 - Lai SM, Studenski S, Duncan PW, Perera S.2002 Persisting consequences of stroke measured by the Stroke Impact Scale. Stroke;33(7):1840-4. 6 - de Paiva Silva FP, Freitas S, Banjai RM, Alouche SR.2017 Ipsilesional Arm Aiming Movements After Stroke: Influence of the Degree of Contralesional Impairment. Journal of motor behavior:1-12. 7 - Rice DB, McIntyre A, Mirkowski M, Janzen S, Viana R, Britt E, Teasell R.2017 Patient-Centered Goal Setting in a Hospital-Based Outpatient Stroke Rehabilitation Center. PM&R;9(9):856-65. 8 - Waddell KJ, Birkenmeier RL, Bland MD, Lang CE.2016 An exploratory analysis of the self-reported goals of individuals with chronic upper-extremity paresis following stroke. Disability and Rehabilitation;38(9):853-7. 9 - Shepherd AI, Pulsford R, Poltawski L, Forster A, Taylor RS, Spencer A, Hollands L, James M, Allison R, Norris M.2018 Physical activity, sleep, and fatigue in community dwelling Stroke Survivors. Scientific Reports;8(1):7900. 10 - English C, Healy GN, Coates A, Lewis LK, Olds T, Bernhardt J.2016 Sitting time and physical activity after stroke: physical ability is only part of the story. Topics in stroke rehabilitation;23(1):36-42. 11 - Rand D, Eng JJ, Tang P-F, Jeng J-S, Hung C.2009 How active are people with stroke?: use of accelerometers to assess physical activity. Stroke;40(1):163-8. 12 - Rand D, Eng JJ.2015 Predicting daily use of the affected upper extremity 1 year after stroke. Journal of stroke and cerebrovascular diseases : the official journal of National Stroke Association;24(2):274-83. 13 - Bailey RR, Birkenmeier RL, Lang CE. Real-world affected upper limb activity in chronic stroke: an examination of potential modifying factors. Topic in Stroke Rehabilitation. 2015/03/18 ed2015. p. 26-33. 14 - Oldfield RC.1971 The assessment and analysis of handedness: the Edinburgh inventory. Neuropsychologia;9(1):97-113. 15 - Mathiowetz V, Kashman N, Volland G, Weber K, Dowe M, Rogers S.1985 Grip and pinch strength: normative data for adults. Archives of physical medicine and rehabilitation;66(2):69-74. 16 - Soares AV, Kerscher C, Uhlig L, Domenech SC, Borges Júnior NG.2011 Handgrip dynamometry as a parameter of functional evaluation of the upper extremity hemiparetic after stroke. Fisioterapia e Pesquisa;18(4):359-64. 17 - Gladstone DJ, Danells CJ, Black SE.2002 The Fugl-Meyer assessment of motor recovery after stroke: a critical review of its measurement properties. Neurorehabilitation and neural repair;16(3):232-40. 18 - Malouin F, Pichard L, Bonneau C, Durand A, Corriveau D.1994 Evaluating motor recovery early after stroke: comparison of the Fugl-Meyer Assessment and the Motor Assessment Scale. Archives of physical medicine and rehabilitation;75(11):1206-12. 19 - Maki T, Quagliato E, Cacho E, Paz L, Nascimento N, Inoue M, Viana M.2006 Estudo de confiabilidade da aplicação da escala de Fugl-Meyer no Brasil. Brazilian Journal of Physical Therapy;10:177-83. 20 - Woodbury ML, Velozo CA, Richards LG, Duncan PW, Studenski S, Lai S-M.2007 Dimensionality and construct validity of the Fugl-Meyer Assessment of the upper extremity. Archives of physical medicine and rehabilitation;88(6):715-23. 21 - Woodbury ML, Velozo CA, Richards LG, Duncan PW.2013 Rasch analysis staging methodology to classify upper extremity movement impairment after stroke. Archives of physical medicine and rehabilitation;94(8):1527-33. 22 - Law M, Baptiste S, McColl M, Opzoomer A, Polatajko H, Pollock N.1990 The Canadian occupational performance measure: an outcome measure for occupational therapy. Canadian journal of occupational therapy Revue canadienne d'ergotherapie;57(2):82-7. 23 - Tuntland H, Aaslund MK, Langeland E, Espehaug B, Kjeken I.2016 Psychometric properties of the Canadian Occupational Performance Measure in home-dwelling older adults. Journal of Multidisciplinary Healthcare;9:411-23. 24 - Cup EH, Scholte op Reimer WJ, Thijssen MC, van Kuyk-Minis MA.2003 Reliability and validity of the Canadian Occupational Performance Measure in stroke patients. Clinical rehabilitation;17(4):402-9. 25 - Yang S-Y, Lin C-Y, Lee Y-C, Chang J-H.2017 The Canadian occupational performance measure for patients with stroke: a systematic review. Journal of Physical Therapy Science;29(3):548-55. 26 - Chen KY, Bassett DR, Jr.2005 The technology of accelerometry-based activity monitors: current and future. Medicine and science in sports and exercise;37(11 Suppl):490-500. 27 - Connell LA, McMahon NE, Simpson LA, Watkins CL, Eng JJ.2014 Investigating measures of intensity during a structured upper limb exercise program in stroke rehabilitation: an exploratory study. Archives of physical medicine and rehabilitation;95(12):2410-9. 28 - Gebruers N, Truijen S, Engelborghs S, Nagels G, Brouns R, De Deyn PP.2008 Actigraphic measurement of motor deficits in acute ischemic stroke. Cerebrovascular diseases (Basel, Switzerland);26(5):533-40. 29 - Gebruers N, Vanroy C, Truijen S, Engelborghs S, De Deyn PP.2010 Monitoring of physical activity after stroke: a systematic review of accelerometry-based measures. Archives of physical medicine and rehabilitation;91(2):288-97. 30 - Lang CE, Waddell KJ, Klaesner JW, Bland MD.2017 A method for quantifying upper limb performance in daily life using accelerometers. Journal of visualized experiments: JoVE(122). 31 - Hodgson JC, Hirst RJ, Hudson JM.2016 Hemispheric speech lateralisation in the developing brain is related to motor praxis ability. Developmental cognitive neuroscience;22:9-17. 32 - Koo TK, Li MY.2016 A guideline of selecting and reporting intraclass correlation coefficients for reliability research. Journal of chiropractic medicine;15(2):155-63. 33 - Bailey RR, Klaesner JW, Lang CE.2015 Quantifying Real-World Upper-Limb Activity in Nondisabled Adults and Adults With Chronic Stroke. Neurorehabilitation Neural Repair;29(10):969-78. 34 - Wade D.2015 Rehabilitation--a new approach. Overview and Part One: the problems. Clinical rehabilitation;29(11):1041-50. 35 - Wade D. Rehabilitation–a new approach. Overview and part one: the problems. SAGE Publications Sage UK: London, England; 2015. 36 - Wade DT.2009 Goal setting in rehabilitation: an overview of what, why and how. Clinical rehabilitation;23(4):291-5. 37 - Sugavanam T, Mead G, Bulley C, Donaghy M, van Wijck F.2013 The effects and experiences of goal setting in stroke rehabilitation–a systematic review. Disability and Rehabilitation;35(3):177-90. 38 - Rosewilliam S, Roskell CA, Pandyan A.2011 A systematic review and synthesis of the quantitative and qualitative evidence behind patient-centred goal setting in stroke rehabilitation. Clinical rehabilitation;25(6):501-14.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALMARIA LILIANE DA SILVA.pdfMARIA LILIANE DA SILVA.pdfDissertaçãoapplication/pdf2027202http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/302/1/MARIA%20LILIANE%20DA%20SILVA.pdf0dd621bd6691750968188506e2467fc8MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/302/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/3022020-03-30 11:42:20.648oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/302Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2020-03-30T14:42:20Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Influência da queixa funcional dos membros superiores no uso real e na intensidade da prática durante a fisioterapia em pacientes pós-acidente vascular encefálico
title Influência da queixa funcional dos membros superiores no uso real e na intensidade da prática durante a fisioterapia em pacientes pós-acidente vascular encefálico
spellingShingle Influência da queixa funcional dos membros superiores no uso real e na intensidade da prática durante a fisioterapia em pacientes pós-acidente vascular encefálico
Silva, Maria Liliane da
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
Acidente vascular cerebral – Queixa funcional
Acelerometria
Extremidade superior
title_short Influência da queixa funcional dos membros superiores no uso real e na intensidade da prática durante a fisioterapia em pacientes pós-acidente vascular encefálico
title_full Influência da queixa funcional dos membros superiores no uso real e na intensidade da prática durante a fisioterapia em pacientes pós-acidente vascular encefálico
title_fullStr Influência da queixa funcional dos membros superiores no uso real e na intensidade da prática durante a fisioterapia em pacientes pós-acidente vascular encefálico
title_full_unstemmed Influência da queixa funcional dos membros superiores no uso real e na intensidade da prática durante a fisioterapia em pacientes pós-acidente vascular encefálico
title_sort Influência da queixa funcional dos membros superiores no uso real e na intensidade da prática durante a fisioterapia em pacientes pós-acidente vascular encefálico
author Silva, Maria Liliane da
author_facet Silva, Maria Liliane da
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Alouche, Sandra Regina
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3369582197572337
dc.contributor.advisor2.fl_str_mv Lunardi, Adriana Claudia
dc.contributor.advisor2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8310494300611620
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5393457824685142
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Maria Liliane da
contributor_str_mv Alouche, Sandra Regina
Lunardi, Adriana Claudia
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
Acidente vascular cerebral – Queixa funcional
Acelerometria
Extremidade superior
dc.subject.por.fl_str_mv Acidente vascular cerebral – Queixa funcional
Acelerometria
Extremidade superior
description Introdução: Após o acidente vascular encefálico (AVE) os membros superiores são acometidos e trazem limitações funcionais aos pacientes. A queixa funcional do paciente pode influenciar na fisioterapia e no uso real Objetivo: Identificar a influência da queixa funcional de membro superior na fisioterapia e em uso real, tanto do lado parético quanto não parético em indivíduos pós-AVE. Adicionalmente, pretende-se observar a intensidade da prática e tipo de intervenção proposta na fisioterapia de acordo com a queixa apresentada pelo paciente. Métodos artigo 1: Pacientes com quadro de hemiparesia decorrente de AVE foram recrutados em centros de reabilitação, clínicas e/ou consultórios. A partir da queixa funcional, determinada pela The Canadian Occupational Performance Measure (COPM), os pacientes foram divididos em dois grupos: com e sem queixa funcional de membro superior. Foram coletados dados sóciodemograficos, clínicos e funcionais. Uma sessão de fisioterapia foi filmada e um acelerômetro em cada membro superior foi colocado. As filmagens foram analisadas e todas as intervenções foram categorizadas conforme a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Intervenções de estrutura e função corporal foram descritas quando a atividade não tinha um objetivo funcional especifico e intervenções de atividade e participação foram aquelas com objetivos funcionais de membro superior. A intensidade da prática (repetições e tempo) foi contabilizada e a assimetria obtida pela acelerometria foi calculada. Análises descritiva e inferencial (General Linear Model) foram realizadas comparando a intensidade da prática e tipo de intervenção entre os grupos. Métodos artigo 2: os mesmos procedimentos de avaliação e separação dos grupos dos pacientes foram realizados. Um par de acelerômetros foram posicionados em cada membro superior e permaneceu por 72 horas. Instruções sobre a manutenção do acelerometro e um diário de atividade foi entregue para o paciente. A assimetria entre os membros superiores foi calculada. Análises descritivas e inferencial (General Linear Model) foram realizadas comparando a assimetria entre os grupos. Resultado artigo 1: A presença de queixa dos membros superiores influencia a intensidade de prática dos membros superiores durante a fisioterapia. Ambos os grupos realizam mais atividades não espontâneas no membro superior parético e espontâneas para o membro superior não parético. Intervenções relacionadas a estrutura e função corporal são realizadas em ambos os membros superiores no grupo com queixa de membro superior. Resultado artigo 2: A queixa funcional influenciou apenas na assimetria no uso real. Há relação entre a gravidade do comprometimento sensório-motor e o aumento da assimetria entre os membros superiores principalmente no grupo com queixa de membros superiores. Conclusão: A presença de queixa funcional de membros superiores influencia a intensidade de prática e o uso real dos membros superiores em pacientes pós-AVE.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-02-28
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-01-31T13:51:50Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-01-31T13:51:50Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SILVA, Maria Liliane da. Influência da queixa funcional dos membros superiores no uso real e na intensidade da prática durante a fisioterapia em pacientes pós-acidente vascular encefálico. Orientadora: Profa. Dra. Sandra Regina Alouche. 2019. 112f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Cidade de São Paulo. 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/302
identifier_str_mv SILVA, Maria Liliane da. Influência da queixa funcional dos membros superiores no uso real e na intensidade da prática durante a fisioterapia em pacientes pós-acidente vascular encefálico. Orientadora: Profa. Dra. Sandra Regina Alouche. 2019. 112f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Cidade de São Paulo. 2019.
url https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/302
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv 1 - Smits-Engelsman B, Van Galen G, Duysens J.2002 The breakdown of Fitts’ law in rapid, reciprocal aiming movements. Experimental brain research;145(2):222-30. 2 - Lang CE, Bland MD, Bailey RR, Schaefer SY, Birkenmeier RL.2013 Assessment of upper extremity impairment, function, and activity after stroke: foundations for clinical decision making. Journal of Hand Therapy;26(2):104-15. 3 - Coupar F, Pollock A, Rowe P, Weir C, Langhorne P.2012 Predictors of upper limb recovery after stroke: a systematic review and meta-analysis. Clinical rehabilitation;26(4):291-313. 4 - Bustren EL, Sunnerhagen KS, Alt Murphy M.2017 Movement Kinematics of the Ipsilesional Upper Extremity in Persons With Moderate or Mild Stroke. Neurorehabilitation Neural Repair;31(4):376-86. 5 - Lai SM, Studenski S, Duncan PW, Perera S.2002 Persisting consequences of stroke measured by the Stroke Impact Scale. Stroke;33(7):1840-4. 6 - de Paiva Silva FP, Freitas S, Banjai RM, Alouche SR.2017 Ipsilesional Arm Aiming Movements After Stroke: Influence of the Degree of Contralesional Impairment. Journal of motor behavior:1-12. 7 - Rice DB, McIntyre A, Mirkowski M, Janzen S, Viana R, Britt E, Teasell R.2017 Patient-Centered Goal Setting in a Hospital-Based Outpatient Stroke Rehabilitation Center. PM&R;9(9):856-65. 8 - Waddell KJ, Birkenmeier RL, Bland MD, Lang CE.2016 An exploratory analysis of the self-reported goals of individuals with chronic upper-extremity paresis following stroke. Disability and Rehabilitation;38(9):853-7. 9 - Shepherd AI, Pulsford R, Poltawski L, Forster A, Taylor RS, Spencer A, Hollands L, James M, Allison R, Norris M.2018 Physical activity, sleep, and fatigue in community dwelling Stroke Survivors. Scientific Reports;8(1):7900. 10 - English C, Healy GN, Coates A, Lewis LK, Olds T, Bernhardt J.2016 Sitting time and physical activity after stroke: physical ability is only part of the story. Topics in stroke rehabilitation;23(1):36-42. 11 - Rand D, Eng JJ, Tang P-F, Jeng J-S, Hung C.2009 How active are people with stroke?: use of accelerometers to assess physical activity. Stroke;40(1):163-8. 12 - Rand D, Eng JJ.2015 Predicting daily use of the affected upper extremity 1 year after stroke. Journal of stroke and cerebrovascular diseases : the official journal of National Stroke Association;24(2):274-83. 13 - Bailey RR, Birkenmeier RL, Lang CE. Real-world affected upper limb activity in chronic stroke: an examination of potential modifying factors. Topic in Stroke Rehabilitation. 2015/03/18 ed2015. p. 26-33. 14 - Oldfield RC.1971 The assessment and analysis of handedness: the Edinburgh inventory. Neuropsychologia;9(1):97-113. 15 - Mathiowetz V, Kashman N, Volland G, Weber K, Dowe M, Rogers S.1985 Grip and pinch strength: normative data for adults. Archives of physical medicine and rehabilitation;66(2):69-74. 16 - Soares AV, Kerscher C, Uhlig L, Domenech SC, Borges Júnior NG.2011 Handgrip dynamometry as a parameter of functional evaluation of the upper extremity hemiparetic after stroke. Fisioterapia e Pesquisa;18(4):359-64. 17 - Gladstone DJ, Danells CJ, Black SE.2002 The Fugl-Meyer assessment of motor recovery after stroke: a critical review of its measurement properties. Neurorehabilitation and neural repair;16(3):232-40. 18 - Malouin F, Pichard L, Bonneau C, Durand A, Corriveau D.1994 Evaluating motor recovery early after stroke: comparison of the Fugl-Meyer Assessment and the Motor Assessment Scale. Archives of physical medicine and rehabilitation;75(11):1206-12. 19 - Maki T, Quagliato E, Cacho E, Paz L, Nascimento N, Inoue M, Viana M.2006 Estudo de confiabilidade da aplicação da escala de Fugl-Meyer no Brasil. Brazilian Journal of Physical Therapy;10:177-83. 20 - Woodbury ML, Velozo CA, Richards LG, Duncan PW, Studenski S, Lai S-M.2007 Dimensionality and construct validity of the Fugl-Meyer Assessment of the upper extremity. Archives of physical medicine and rehabilitation;88(6):715-23. 21 - Woodbury ML, Velozo CA, Richards LG, Duncan PW.2013 Rasch analysis staging methodology to classify upper extremity movement impairment after stroke. Archives of physical medicine and rehabilitation;94(8):1527-33. 22 - Law M, Baptiste S, McColl M, Opzoomer A, Polatajko H, Pollock N.1990 The Canadian occupational performance measure: an outcome measure for occupational therapy. Canadian journal of occupational therapy Revue canadienne d'ergotherapie;57(2):82-7. 23 - Tuntland H, Aaslund MK, Langeland E, Espehaug B, Kjeken I.2016 Psychometric properties of the Canadian Occupational Performance Measure in home-dwelling older adults. Journal of Multidisciplinary Healthcare;9:411-23. 24 - Cup EH, Scholte op Reimer WJ, Thijssen MC, van Kuyk-Minis MA.2003 Reliability and validity of the Canadian Occupational Performance Measure in stroke patients. Clinical rehabilitation;17(4):402-9. 25 - Yang S-Y, Lin C-Y, Lee Y-C, Chang J-H.2017 The Canadian occupational performance measure for patients with stroke: a systematic review. Journal of Physical Therapy Science;29(3):548-55. 26 - Chen KY, Bassett DR, Jr.2005 The technology of accelerometry-based activity monitors: current and future. Medicine and science in sports and exercise;37(11 Suppl):490-500. 27 - Connell LA, McMahon NE, Simpson LA, Watkins CL, Eng JJ.2014 Investigating measures of intensity during a structured upper limb exercise program in stroke rehabilitation: an exploratory study. Archives of physical medicine and rehabilitation;95(12):2410-9. 28 - Gebruers N, Truijen S, Engelborghs S, Nagels G, Brouns R, De Deyn PP.2008 Actigraphic measurement of motor deficits in acute ischemic stroke. Cerebrovascular diseases (Basel, Switzerland);26(5):533-40. 29 - Gebruers N, Vanroy C, Truijen S, Engelborghs S, De Deyn PP.2010 Monitoring of physical activity after stroke: a systematic review of accelerometry-based measures. Archives of physical medicine and rehabilitation;91(2):288-97. 30 - Lang CE, Waddell KJ, Klaesner JW, Bland MD.2017 A method for quantifying upper limb performance in daily life using accelerometers. Journal of visualized experiments: JoVE(122). 31 - Hodgson JC, Hirst RJ, Hudson JM.2016 Hemispheric speech lateralisation in the developing brain is related to motor praxis ability. Developmental cognitive neuroscience;22:9-17. 32 - Koo TK, Li MY.2016 A guideline of selecting and reporting intraclass correlation coefficients for reliability research. Journal of chiropractic medicine;15(2):155-63. 33 - Bailey RR, Klaesner JW, Lang CE.2015 Quantifying Real-World Upper-Limb Activity in Nondisabled Adults and Adults With Chronic Stroke. Neurorehabilitation Neural Repair;29(10):969-78. 34 - Wade D.2015 Rehabilitation--a new approach. Overview and Part One: the problems. Clinical rehabilitation;29(11):1041-50. 35 - Wade D. Rehabilitation–a new approach. Overview and part one: the problems. SAGE Publications Sage UK: London, England; 2015. 36 - Wade DT.2009 Goal setting in rehabilitation: an overview of what, why and how. Clinical rehabilitation;23(4):291-5. 37 - Sugavanam T, Mead G, Bulley C, Donaghy M, van Wijck F.2013 The effects and experiences of goal setting in stroke rehabilitation–a systematic review. Disability and Rehabilitation;35(3):177-90. 38 - Rosewilliam S, Roskell CA, Pandyan A.2011 A systematic review and synthesis of the quantitative and qualitative evidence behind patient-centred goal setting in stroke rehabilitation. Clinical rehabilitation;25(6):501-14.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Cidade de São Paulo
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Mestrado em Fisioterapia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UNICID
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Pós-Graduação
publisher.none.fl_str_mv Universidade Cidade de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
instname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
instacron:UNICSUL
instname_str Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
instacron_str UNICSUL
institution UNICSUL
reponame_str Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
collection Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
bitstream.url.fl_str_mv http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/302/1/MARIA%20LILIANE%20DA%20SILVA.pdf
http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/302/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 0dd621bd6691750968188506e2467fc8
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
repository.mail.fl_str_mv mary.pela@unicid.edu.br
_version_ 1801771121464311808