Avaliação e controle da dor em cães na rotina dos médicos veterinários
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul |
Texto Completo: | https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3314 |
Resumo: | A dor é classificada como uma experiência negativa, emocional ou sensorial, subjetiva e imprecisa. Seu controle pode exercer inúmeros benefícios, como melhorar a recuperação e diminuir o tempo de internamento dos animais. A analgesia pode ser promovida a partir da utilização de diversos fármacos, como anti-inflamatórios, opióides e alfa-2-agonistas. Esta escolha, por sua vez, deve ser realizada a partir da mensuração dos níveis de dor do paciente, que pode ser obtida através de escalas de dor (como a Escala Composta de Dor de Glasgow e a Escala de Dor da Universidade de Melbourne) utilizando-se parâmetros comportamentais, fisiológicos ou ambos. Entretanto, estudos anteriores mostram que a utilização de fármacos analgésicos na medicina veterinária está abaixo do valor ideal, podendo esta problemática estar diretamente relacionada à dificuldade em reconhecer a dor dos pacientes. O presente trabalho, portanto, teve como objetivo analisar a utilização de métodos para avaliação e controle da dor na rotina dos médicos veterinários. Para isso, foi disponibilizado um questionário online, composto por 32 questões, que foi respondido por 52 profissionais que atuam na medicina de pequenos animais, sem distinção em relação a tempo de formação, sexo, idade e especializações. Os resultados demonstraram a utilização de métodos subjetivos para avaliação da dor, por falta de conhecimento relacionado as escalas e sua eficiência, apenas 26,9% utiliza escalas de dor, além disso, o uso de opioides e anti-inflamatórios não esteroidais se mostrou evidente. Conclui-se que é necessário a formação contínua e utilização de métodos validados, estes de fácil acesso e entendimento, para adequada avaliação da dor e consequentemente, uma analgesia eficaz. |
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2022-03-24T17:43:36Z20222022-03-24T17:43:36Z2021https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3314A dor é classificada como uma experiência negativa, emocional ou sensorial, subjetiva e imprecisa. Seu controle pode exercer inúmeros benefícios, como melhorar a recuperação e diminuir o tempo de internamento dos animais. A analgesia pode ser promovida a partir da utilização de diversos fármacos, como anti-inflamatórios, opióides e alfa-2-agonistas. Esta escolha, por sua vez, deve ser realizada a partir da mensuração dos níveis de dor do paciente, que pode ser obtida através de escalas de dor (como a Escala Composta de Dor de Glasgow e a Escala de Dor da Universidade de Melbourne) utilizando-se parâmetros comportamentais, fisiológicos ou ambos. Entretanto, estudos anteriores mostram que a utilização de fármacos analgésicos na medicina veterinária está abaixo do valor ideal, podendo esta problemática estar diretamente relacionada à dificuldade em reconhecer a dor dos pacientes. O presente trabalho, portanto, teve como objetivo analisar a utilização de métodos para avaliação e controle da dor na rotina dos médicos veterinários. Para isso, foi disponibilizado um questionário online, composto por 32 questões, que foi respondido por 52 profissionais que atuam na medicina de pequenos animais, sem distinção em relação a tempo de formação, sexo, idade e especializações. Os resultados demonstraram a utilização de métodos subjetivos para avaliação da dor, por falta de conhecimento relacionado as escalas e sua eficiência, apenas 26,9% utiliza escalas de dor, além disso, o uso de opioides e anti-inflamatórios não esteroidais se mostrou evidente. Conclui-se que é necessário a formação contínua e utilização de métodos validados, estes de fácil acesso e entendimento, para adequada avaliação da dor e consequentemente, uma analgesia eficaz.Pain is classified as a negative, emotional or sensory, subjective and imprecise experience. Pain control can improve recovery and reduce the time of hospital stay of animals. Analgesia is promoted by several drugs, such as anti-inflammatories, opioids and alpha-2-agonists. This choice must be made based on pain scales (such as the Glasgow Composite Pain Scale and the University of Melbourne Pain Scale), behavioral and physiological parameters, or both. The final scores define the level of pain. However, previous studies show that the use of analgesics in veterinary medicine is below the ideal. This problem may be due to difficulty in recognize patient’s pain. Therefore, our study aim to analyze the pain control methods and diagnosis in the routine of veterinarians. For this, an 32 questions questionnaire was applied to professionals in the area, without distinction of training time, sex, age or specialities. The results demonstrated the use of subjective methods for pain assessment, due to lack of knowledge related to the scales and their efficiency, only 26.9% use pain scales, in addition, the use of opioids and non-steroidal anti-inflammatory drugs was evident . It is concluded that continuous training and the use of validated methods is necessary, which are easily accessible and understood, for adequate pain assessment and, consequently, an effective analgesia.porUniversidade PositivoUPBrasilMedicina VeterináriaCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIANocicepçãoAnalgesiaEscalas de dorAvaliação e controle da dor em cães na rotina dos médicos veterináriosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisDusi, Gabriel Aikawahttp://lattes.cnpq.br/8201876580740987Fuchs, Taísehttp://lattes.cnpq.br/2937054510193980Andrade, Lisandra Renata Costa Ferreira deSchweppe, Mayara Aline Svidzikieviczinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALLisandra e Mayara.pdfLisandra e Mayara.pdfTCCapplication/pdf604014http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/3314/1/Lisandra%20e%20Mayara.pdf1d687af5080fcefdc9a0e3b1f62b7e69MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/3314/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/33142022-03-24 14:44:41.334oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/3314Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2022-03-24T17:44:41Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false |
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