Avaliação da possível mutagenicidade do extrato de própolis brasileira em formulações tópicas em células de mamíferos in vivo e in vitro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Senedese, Juliana Marques
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/822
Resumo: A própolis é uma substância resinosa, que possui coloração e consistência relacionada à flora visitada pelas abelhas. A própolis é elaborada a partir de resinas vegetais e exudatos e transportada para dentro da colméia onde as abelhas adicionam secreções próprias. A própolis é utilizada desde a antiguidade apresentando uma ampla atividade biológica, como antioxidante, antibiótica, anticâncer, antiinflamatória, dentre outras. O presente estudo avaliou o potencial mutagênico de formulações tópicas suplementadas com extrato de própolis (1,2; 2,4 e 3,6%) para o tratamento de queimados, produzidas pela Apis Flora Industrial e Comercial Ltda; utilizando como parâmetros a análise de micronúcleos em sangue periférico de ratos Wistar e análise de aberrações cromossômicas em células de ovário de hamster Chinês. Nos ensaios in vivo, os animais foram lesados dorsalmente e então submetidos ao tratamento subagudo e subcrônico que consistiam no tratamento diário com aplicações dérmicas dos géis contendo diferentes concentrações de própolis. Nos estudos in vitro, tratamentos em pulso de 3 horas (fase G1 do ciclo celular) e contínuo (20 horas) foram realizados. Nenhuma diferença estatisticamente significativa na freqüência de micronúcleos foi observada entre os animais tratados com os géis contendo diferentes concentrações de própolis e o controle negativo para os dois tempos de tratamento. Freqüências semelhantes de aberrações cromossômicas foram observadas nas culturas tratadas em pulso de 3 horas e continuamente com os géis contendo diferentes concentrações de própolis em relação às culturas não submetidas a qualquer tratamento. Entretanto, no tratamento contínuo as culturas tratadas com o gel 3,6% de própolis apresentaram índices mitóticos significativamente menores quando comparados ao grupo controle negativo. Sob condições do presente estudo, as formulações tópicas contendo diferentes concentrações de própolis usadas para o tratamento de queimadura não apresentaram efeito mutagênico nos sistemas-teste utilizados, mas o gel 3,6 de própolis apresentou efeito citotóxico no sistema-teste in vitro para o tratamento contínuo. Palavras-chave: própolis, micronúcleo; aberrações cromossômicas.
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spelling 2020-07-20T19:32:14Z2020-07-20T19:32:14Z2007SENEDESE, Juliana Marques. Avaliação da possível mutagenicidade do extrato de própolis brasileira em formulações tópicas em células de mamíferos in vivo e in vitro. Franca, 2007. 63 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Universidade de Franca. 2007.https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/822A própolis é uma substância resinosa, que possui coloração e consistência relacionada à flora visitada pelas abelhas. A própolis é elaborada a partir de resinas vegetais e exudatos e transportada para dentro da colméia onde as abelhas adicionam secreções próprias. A própolis é utilizada desde a antiguidade apresentando uma ampla atividade biológica, como antioxidante, antibiótica, anticâncer, antiinflamatória, dentre outras. O presente estudo avaliou o potencial mutagênico de formulações tópicas suplementadas com extrato de própolis (1,2; 2,4 e 3,6%) para o tratamento de queimados, produzidas pela Apis Flora Industrial e Comercial Ltda; utilizando como parâmetros a análise de micronúcleos em sangue periférico de ratos Wistar e análise de aberrações cromossômicas em células de ovário de hamster Chinês. Nos ensaios in vivo, os animais foram lesados dorsalmente e então submetidos ao tratamento subagudo e subcrônico que consistiam no tratamento diário com aplicações dérmicas dos géis contendo diferentes concentrações de própolis. Nos estudos in vitro, tratamentos em pulso de 3 horas (fase G1 do ciclo celular) e contínuo (20 horas) foram realizados. Nenhuma diferença estatisticamente significativa na freqüência de micronúcleos foi observada entre os animais tratados com os géis contendo diferentes concentrações de própolis e o controle negativo para os dois tempos de tratamento. Freqüências semelhantes de aberrações cromossômicas foram observadas nas culturas tratadas em pulso de 3 horas e continuamente com os géis contendo diferentes concentrações de própolis em relação às culturas não submetidas a qualquer tratamento. Entretanto, no tratamento contínuo as culturas tratadas com o gel 3,6% de própolis apresentaram índices mitóticos significativamente menores quando comparados ao grupo controle negativo. Sob condições do presente estudo, as formulações tópicas contendo diferentes concentrações de própolis usadas para o tratamento de queimadura não apresentaram efeito mutagênico nos sistemas-teste utilizados, mas o gel 3,6 de própolis apresentou efeito citotóxico no sistema-teste in vitro para o tratamento contínuo. Palavras-chave: própolis, micronúcleo; aberrações cromossômicas.Propolis is a resinous substance with coloring and consistence related to flowers visited by bees. Propolis is produced from vegetal resins taken into the hives where bees add their own secretions to it. Propolis usage dates back ancient times, with a wide biological activity, such as antioxidant, antibiotic, anticancer, antiinflammatory, among others. The present study evaluated the genotoxic potential of topical formulations supplemented with propolis extract (1.2, 2.4 and 3.6%) for the treatment of burns produced by Apis Flora Industrial e Comercial Ltda., having as a parameter the analysis of micronucleus in peripheral blood Wistar rats and analysis of chromosomal aberrations in Chinese hamster ovary cells. In the in vivo assessment, the animals were injured on the back and then submitted to subacute (7 days) and subchronic (30 days) treatments consisting of daily dermal applications of gels containing different concentrations of propolis. In the in vitro studies, 3-h pulse (G1 phase of the cell cycle) and continuous (20 h) treatments were performed. No statistically significant differences in the frequencies of micronucleus were observed between animals treated with gels containing different concentrations of propolis and the negative control for the two treatment times. Similar frequencies of chromosome aberrations were observed for cultures submitted to 3-h pulse and continuous treatment with gels containing different propolis concentrations and cultures not submitted to any treatment. However, in the continuous treatment cultures treated with the 3.6% propolis gel presented significantly lower mitotic indices than the negative control. Under the present conditions, topical formulations containing different concentrations of propolis used for the treatment of burns showed no clastogenic effect in either test system, but 3.6% propolis gel was found to be cytotoxic in the in vitro test. Keywords: micronuclei, propolis, chromosomal aberrationsporUniversidade de FrancaPrograma de Mestrado em CiênciasUNIFRANBrasilPós-GraduaçãoCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICAPrópolisMicronúcleoAberrações cromossômicasAvaliação da possível mutagenicidade do extrato de própolis brasileira em formulações tópicas em células de mamíferos in vivo e in vitroAssessment of the mutagenicity of extracts of Brazilian propolis in topical pharmaceutical formulations on mammalian cells in vitro and in vivoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisTavares, Denise Crispim5342181863190744http://lattes.cnpq.br/53421818631907449594007792154802http://lattes.cnpq.br/9594007792154802Senedese, Juliana Marquesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALJuliana Marques Senedese.pdfJuliana Marques Senedese.pdfapplication/pdf2831190http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/822/1/Juliana%20Marques%20Senedese.pdf41b23624f962ffd099b6c712276e54cbMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/822/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/8222020-07-20 16:33:10.994oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/822Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2020-07-20T19:33:10Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false
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