Utilização da mobilização precoce como recurso terapêutico na unidade de terapia intensiva pediátrica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Diane Meira de
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Aragão, Lianny Kellen Queiroz de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3254
Resumo: A mobilização precoce tem um papel primordial no tocante a minimizar o impacto do imobilismo e fatores funcionais que venham a trazer efeitos negativos na recuperação da criança internada na UTI. Trata-se de uma pesquisa de campo, descritiva, de abordagem quantitativa com o objetivo de investigar o uso da mobilização precoce pelos fisioterapeutas como recurso terapêutico na unidade de terapia intensiva pediátrica. O instrumento utilizado foi um questionário online no Google Forms criado pelos autores, disponibilizado através do WhatsApp no período de setembro a outubro de 2021. Foram incluídos 21 fisioterapeutas de ambos os sexos, que trabalham em UTI Pediátrica, e que aceitaram participar da pesquisa e excluídos questionários respondidos incompletos, ilegíveis ou que não concordaram com o Termo de Compromisso Livre e Esclarecido (TCLE). Constatou-se predominância do gênero feminino, com 94,7% (n=18), maioria com idade entre 31 e 40 anos com 62,9% (n=12), especialistas com 47,4% (n=9), todos com atuação em terapia intensiva pediátrica, trabalhadores do serviço público somando 84,2% (n=16) e 52,6% (n=10) informaram que utiliza a mobilização precoce como recurso terapêutico com bastante frequência e 47,4% (n=9) com frequência. Os fisioterapeutas apesar de qualificados foram apontados como os que mais necessitam de treinamento adequado para a MP pediátrica, seguidos de enfermeiros e médicos. Observou-se resultado positivo na utilização da mobilização precoce como recurso terapêutico sendo viável e benéfico para as crianças internadas na UTI.
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spelling 2022-03-21T12:04:18Z2022-03-212022-03-21T12:04:18Z2021-12-16https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3254A mobilização precoce tem um papel primordial no tocante a minimizar o impacto do imobilismo e fatores funcionais que venham a trazer efeitos negativos na recuperação da criança internada na UTI. Trata-se de uma pesquisa de campo, descritiva, de abordagem quantitativa com o objetivo de investigar o uso da mobilização precoce pelos fisioterapeutas como recurso terapêutico na unidade de terapia intensiva pediátrica. O instrumento utilizado foi um questionário online no Google Forms criado pelos autores, disponibilizado através do WhatsApp no período de setembro a outubro de 2021. Foram incluídos 21 fisioterapeutas de ambos os sexos, que trabalham em UTI Pediátrica, e que aceitaram participar da pesquisa e excluídos questionários respondidos incompletos, ilegíveis ou que não concordaram com o Termo de Compromisso Livre e Esclarecido (TCLE). Constatou-se predominância do gênero feminino, com 94,7% (n=18), maioria com idade entre 31 e 40 anos com 62,9% (n=12), especialistas com 47,4% (n=9), todos com atuação em terapia intensiva pediátrica, trabalhadores do serviço público somando 84,2% (n=16) e 52,6% (n=10) informaram que utiliza a mobilização precoce como recurso terapêutico com bastante frequência e 47,4% (n=9) com frequência. Os fisioterapeutas apesar de qualificados foram apontados como os que mais necessitam de treinamento adequado para a MP pediátrica, seguidos de enfermeiros e médicos. Observou-se resultado positivo na utilização da mobilização precoce como recurso terapêutico sendo viável e benéfico para as crianças internadas na UTI.ABSTRACT The use of early mobility has a fundamental role concerning minimizing the impact of inactivity and functional aspects that can, possibly, cause negative consequences regarding the rehabilitation of children admitted in ICU. This work is a descriptive field research. The approach is quantitative and aims at investigating the use of early mobility by the physiotherapists as a therapeutic procedure in the pediatric intensive care unit. The research instrument used was an online questionnaire on Google Forms created by the authors and made available through WhatsApp from September to October 2021. Twenty-one physiotherapists, diverse genders, who work in Pediatric ICUs took part, voluntarily, in this research. Incomplete questionnaires, illegible and, those, which did not agree with the Term of Commitment (TC), were disregarded. Data showed that the feminine gender prevailed, with 94, 7% (n=18), most between 31 and 40 years old with 62, 9% (n=12). Specialists with 47, 4% (n=9), all of them performing intensive care units for children, working for public service 84, 2% (n=16). Also, 52, 6% (n=10) informed that use early mobilization as a therapeutic procedure very frequently and 47, 4% (n=9) frequently. The physiotherapists, although qualified, were pointed out as the professionals that needed more adequate training for early mobility (EM) in the pediatrics area, followed by nurses and doctors. Analysis showed positive results concerning the use of early mobility as a therapeutic procedure, as well as viable and valuable for children admitted in an ICU.porCentro Universitário de João PessoaUNIPÊBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALMobilização precoceUnidade de terapia intensiva pediátricaFisioterapiaUtilização da mobilização precoce como recurso terapêutico na unidade de terapia intensiva pediátricainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleBrasileiro, Gisele Barros Soareshttp://lattes.cnpq.br/8756630316503490http://lattes.cnpq.br/7181975566261130Oliveira, Diane Meira deAragão, Lianny Kellen Queiroz deABRANTES. Marcos Moreira et al. Efeitos da mobilização precoce em pacientes internados em unidade de terapia intensiva. 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Unidade de terapia intensiva pediátrica
Fisioterapia
description A mobilização precoce tem um papel primordial no tocante a minimizar o impacto do imobilismo e fatores funcionais que venham a trazer efeitos negativos na recuperação da criança internada na UTI. Trata-se de uma pesquisa de campo, descritiva, de abordagem quantitativa com o objetivo de investigar o uso da mobilização precoce pelos fisioterapeutas como recurso terapêutico na unidade de terapia intensiva pediátrica. O instrumento utilizado foi um questionário online no Google Forms criado pelos autores, disponibilizado através do WhatsApp no período de setembro a outubro de 2021. Foram incluídos 21 fisioterapeutas de ambos os sexos, que trabalham em UTI Pediátrica, e que aceitaram participar da pesquisa e excluídos questionários respondidos incompletos, ilegíveis ou que não concordaram com o Termo de Compromisso Livre e Esclarecido (TCLE). Constatou-se predominância do gênero feminino, com 94,7% (n=18), maioria com idade entre 31 e 40 anos com 62,9% (n=12), especialistas com 47,4% (n=9), todos com atuação em terapia intensiva pediátrica, trabalhadores do serviço público somando 84,2% (n=16) e 52,6% (n=10) informaram que utiliza a mobilização precoce como recurso terapêutico com bastante frequência e 47,4% (n=9) com frequência. Os fisioterapeutas apesar de qualificados foram apontados como os que mais necessitam de treinamento adequado para a MP pediátrica, seguidos de enfermeiros e médicos. Observou-se resultado positivo na utilização da mobilização precoce como recurso terapêutico sendo viável e benéfico para as crianças internadas na UTI.
publishDate 2021
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