Apreensão da fauna silvestres no estado do Paraná

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nakamura, Gabriel Kioshi Cavalari
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Torres, Stephanie Loest
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3283
Resumo: O Brasil possui uma ampla biodiversidade que engloba uma vasta fauna. Tal riqueza é atrativa para o tráfico de animais, sendo esta a terceira atividade ilícita de maior frequência no mundo. Este estudo teve como o objetivo realizar um levantamento epidemiológico da apreensão da fauna silvestre pelo Batalhão de Polícia Ambiental do Paraná - Força Verde, no estado do Paraná em janeiro de 2016 a setembro de 2019. Os dados foram coletados através do SISGCOP (Sistema de Gerenciamento e Controle Administrativo e Operacional) da polícia ambiental sendo avaliado o número de crimes cometidos, número de animais apreendidos, as classes de animais (aves, mamíferos, répteis e anfíbios), o estado de saúde de cada animal no momento da apreensão, sejam eles, vivos, feridos ou mortos; os municípios com maior registro de ocorrências. Após a análise dos dados foi observado que a classe das aves foi a mais apreendida e que 3,84% dos animais estavam mortos. Os municípios com mais apreensões foram Londrina, Curitiba, Francisco Beltrão, Foz do Iguaçu e São José dos Pinhais. Os resultados confirmaram que aves são a classe preferida pelo tráfico de animais. As apreensões de animais silvestres nos municípios tiveram número elevado sendo influenciado por aeroportos, fronteiras, feiras e unidades da polícia são fatores que aumentam o tráfico. Estes resultados indicam que é necessária a implementação de mais medidas de fiscalização, visando o combate de tráfico de animais selvagens.
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Após a análise dos dados foi observado que a classe das aves foi a mais apreendida e que 3,84% dos animais estavam mortos. Os municípios com mais apreensões foram Londrina, Curitiba, Francisco Beltrão, Foz do Iguaçu e São José dos Pinhais. Os resultados confirmaram que aves são a classe preferida pelo tráfico de animais. As apreensões de animais silvestres nos municípios tiveram número elevado sendo influenciado por aeroportos, fronteiras, feiras e unidades da polícia são fatores que aumentam o tráfico. Estes resultados indicam que é necessária a implementação de mais medidas de fiscalização, visando o combate de tráfico de animais selvagens.The Brazil has a large biodiversity which has a vast fauna. Such wealth is attractive to animal trafficking, which is the third more frequent illicit activity in the world. This study had as objective to perform an epidemiological survey of the seizure of wildlife by Environmental Police Battalion of the state of Paraná from January 2016 to September 2019. The data were collected through the SISGCOP system (Sistema de Gerenciamento e Controle Administrativo e Operacional) of the environmental police and were analyzed the number of crimes, number of animals seized, animal class (birds, mammals, reptiles and amphibians), state of health (alive, injured and dead) of each animal at the time of seizure and the cities with the highest record of occurrences. After data analysis it was observed that birds were the most seized animal class and it was observed 3,84% of all animals were dead. The cities with the more seizures were Londrina, Curitiba, Francisco Beltrão, Foz do Iguaçu and São José dos Pinhais. The results confirmed that birds are the most preferred class for animal trafficking, being countless causes that can lead animals to death. The seizures of wildlife in the cities were high number influenced by airports, borders, fairs and police units are factors that increase trafficking. These results indicate it needs a more effective surveillance and fight against animal trafficking.porUniversidade PositivoUPBrasilMedicina VeterináriaCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIAConservaçãoFiscalizaçãoPolícia AmbientalTráficoApreensão da fauna silvestres no estado do Paranáinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisBrandão, Yara de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/0673872301306279Nakamura, Gabriel Kioshi CavalariTorres, Stephanie Loestinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALGabriel e Stephanie .pdfGabriel e Stephanie .pdfTCCapplication/pdf483509http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/3283/1/Gabriel%20e%20Stephanie%20.pdfc4442d7c85891561fe947d9691597ef0MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/3283/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/32832022-03-23 15:51:06.951oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/3283Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2022-03-23T18:51:06Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false
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