Análise do planejamento e execução de movimentos de alcance do membro superior ipsilesional em pacientes após acidente vascular encefálico: efeito da direção e índice de dificuldade da tarefa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Coqueiro, Paola Ribeiro
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
Texto Completo: http://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/231
Resumo: Lesões cerebrais unilaterais geram comprometimento da função motora do membro superior ipsilesional. Alterações específicas são descritas de acordo com o hemisfério acometido. O objetivo desse estudo foi avaliar o planejamento e a execução de movimentos de alcance a um alvo com o membro superior ipsilesional em pacientes pós AVE e verificar a influência da direção e do índice de dificuldade (ID) da tarefa no desempenho do movimento de alcance. Trinta indivíduos destros, sendo 10 pacientes com lesão no hemisfério direito, 10 com lesão no hemisfério esquerdo, e 10 indivíduos sadios pareados em relação à idade e gênero com os pacientes, participaram do estudo. Foi solicitado que os participantes com lesão hemisférica realizassem movimentos de alcance com o membro ipsilesional e que os indivíduos sadios realizassem com o membro superior direito e esquerdo. Os movimentos dirigidos ao alvo foram realizados sobre uma mesa digitalizadora, o mais rapidamente possível. Foram manipuladas a direção do movimento (ipsilateral e contralateral), a dimensão (0,8 cm ou 1,6 cm) e a distância (9 ou 18 cm do ponto inicial) de apresentação do alvo, determinando três diferentes ID (3,5; 4,5 e 5,5). Para o ID 4,5 duas combinações de dimensão e distância do alvo foram utilizadas. A posição do alvo a ser alcançado foi apresentada em um monitor colocado à frente do participante. Foram avaliadas variáveis temporais e espaciais relativas ao planejameto e à execução da tarefa. Os resultados deste estudo indicam que a lesão do hemisfério direito é mais sensível às condições espaciais de apresentação do alvo, o que influencia tanto o planejamento quanto a acurácia da posição final do movimento. Em contrapartida, a lesão do hemisfério esquerdo gera movimentos mais lentos e menos suaves. Verificou-se, ainda, que o movimento contralateral e os maiores IDs exigem maior demanda de planejamento e dificultam a execução do movimento. Conclui-se que as lesões hemisféricas unilaterais comprometem o desempenho da função do membro superior ipsilesional e que tais alterações são dependentes do hemisfério acometido. As lesões no hemisfério direito comprometem os aspectos relativos às características visuoespaciais da tarefa, enquanto as lesões no hemisfério esquerdo comprometem a execução do movimento. O ID interfere tanto no planejamento quanto na execução do movimento, a direção influencia principalmente a sua execução.
id UNICSUL-1_9b527a957a9762ac968be8e8cb444f08
oai_identifier_str oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/231
network_acronym_str UNICSUL-1
network_name_str Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
repository_id_str
spelling 2019-11-26T00:21:07Z2012-08-302019-11-26T00:21:07Z2012-02-27Coqueiro, PR. Análise do planejamento e execução de movimentos de alcance do membro superior ipsilesional em pacientes após acidente vascular encefálico: efeito da direção e índice de dificuldade da tarefa. [dissertação (Mestrado em Fisioterapia)]. São Paulo: Universidade Cidade de São Paulo; 2012.http://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/231Lesões cerebrais unilaterais geram comprometimento da função motora do membro superior ipsilesional. Alterações específicas são descritas de acordo com o hemisfério acometido. O objetivo desse estudo foi avaliar o planejamento e a execução de movimentos de alcance a um alvo com o membro superior ipsilesional em pacientes pós AVE e verificar a influência da direção e do índice de dificuldade (ID) da tarefa no desempenho do movimento de alcance. Trinta indivíduos destros, sendo 10 pacientes com lesão no hemisfério direito, 10 com lesão no hemisfério esquerdo, e 10 indivíduos sadios pareados em relação à idade e gênero com os pacientes, participaram do estudo. Foi solicitado que os participantes com lesão hemisférica realizassem movimentos de alcance com o membro ipsilesional e que os indivíduos sadios realizassem com o membro superior direito e esquerdo. Os movimentos dirigidos ao alvo foram realizados sobre uma mesa digitalizadora, o mais rapidamente possível. Foram manipuladas a direção do movimento (ipsilateral e contralateral), a dimensão (0,8 cm ou 1,6 cm) e a distância (9 ou 18 cm do ponto inicial) de apresentação do alvo, determinando três diferentes ID (3,5; 4,5 e 5,5). Para o ID 4,5 duas combinações de dimensão e distância do alvo foram utilizadas. A posição do alvo a ser alcançado foi apresentada em um monitor colocado à frente do participante. Foram avaliadas variáveis temporais e espaciais relativas ao planejameto e à execução da tarefa. Os resultados deste estudo indicam que a lesão do hemisfério direito é mais sensível às condições espaciais de apresentação do alvo, o que influencia tanto o planejamento quanto a acurácia da posição final do movimento. Em contrapartida, a lesão do hemisfério esquerdo gera movimentos mais lentos e menos suaves. Verificou-se, ainda, que o movimento contralateral e os maiores IDs exigem maior demanda de planejamento e dificultam a execução do movimento. Conclui-se que as lesões hemisféricas unilaterais comprometem o desempenho da função do membro superior ipsilesional e que tais alterações são dependentes do hemisfério acometido. As lesões no hemisfério direito comprometem os aspectos relativos às características visuoespaciais da tarefa, enquanto as lesões no hemisfério esquerdo comprometem a execução do movimento. O ID interfere tanto no planejamento quanto na execução do movimento, a direção influencia principalmente a sua execução.Unilateral stroke causes impairment of the ipsilesional arm function. Specific changes dependent on the compromised hemisphere are described. The purpose of this study was to evaluate the planning and execution of the ipsilesional reaching movements in patients with brain damage, and whether the direction and the index of difficulty (ID) influence the reaching movement performance. Thirty right-handed individuals, ten with right hemisphere stroke, ten with left hemisphere stroke, and ten age and gender matched controls participated in the study. Patients performed the reaching movements using their ipsilesional arm and the controls using their right and left arms. Aiming movements were made on a digitizing tablet, as fast as possible. The direction (ipsilateral and contralateral), size (0.8 or 1.6 cm) and distance (9 or 18 cm from the initial position) were manipulated, and determined three different ID (3.5, 4.5 and 5.5). For ID 4.5, two combinations of size and distance were used (4.5P; 4.5L). The position of the target was presented on a monitor placed in front of the participant. Temporal and spatial variables, related to motor planning and execution, were analyzed. The results of the current study indicate that right hemisphere lesion are more sensitive to spatial constraints of the task, which affects both planning and the final position accuracy of the movement. In contrast, the left hemisphere lesion generates slower and smoothless movements. It was also found that the contralateral movements and higher IDs increased planning demands and hinder movement execution. We concluded that the reaching movement performance is influenced differently by the target constraints and that the cerebral hemispheres play complementary roles in the control of the arm function.Agência 1porUniversidade Cidade de São PauloPrograma de Pós-Graduação Mestrado em FisioterapiaUNICIDBrasilPós-GraduaçãoCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALMembro superiorAcidente Vascular CerebralAtividade motoraDesempenho sensório-motorAnálise do planejamento e execução de movimentos de alcance do membro superior ipsilesional em pacientes após acidente vascular encefálico: efeito da direção e índice de dificuldade da tarefainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAlouche, Sandra R.17266395844http://lattes.cnpq.br/3369582197572337Freitas, Sandra M. S. F.25064228899http://lattes.cnpq.br/340938879617160800385973306http://lattes.cnpq.br/5979326493804618Coqueiro, Paola Ribeiro1] Kandel ER, Schwartz JH, Jessel TM. Princípios de Neurociência: Manole; 2003. [2] McCrea PH, Eng JJ, Hodgson AJ. Biomechanics of reaching: clinical implications for individuals with acquired brain injury. Disability and Rehabilitation. 2002 Jul 10;24(10):534-41. [3] Shumway-Cook A, Woollacott MH. Controle Motor-Teoria e Aplicações Práticas: Manole; 2002. [4] Schmidt RA, Wrisberg CA. Aprendizagem e Performance Motora-Uma Abordagem da Aprendizagem Baseada no Problema: Artmed; 2001. [5] Haaland KY, Prestopnik JL, Knight RT, Lee RR. Hemispheric asymmetries for kinematic and positional aspects of reaching. Brain. 2004 May;127(Pt 5):1145-58. [6] Atkeson CG, Hollerbach JM. Kinematic features of unrestrained vertical arm movements. The Journal of Neuroscience. 1985 Sep;5(9):2318-30. [7] Magill RA. Aprendizagem Motora - Conceitos e Aplicações: Edgard Blucher; 2000. [8] Haaland KY, Schaefer SY, Knight RT, Adair J, Magalhaes A, Sadek J, et al. Ipsilesional trajectory control is related to contralesional arm paralysis after left hemisphere damage. Experimental Brain Research. 2009 Jun;196(2):195-204. [9] Brown SH, Cooke JD. Movement-related phasic muscle activation. I. Relations with temporal profile of movement. Journal of Neurophysiology. 1990 March 1, 1990;63(3):455-64. [10] Alt Murphy M, Willen C, Sunnerhagen KS. Kinematic variables quantifying upper-extremity performance after stroke during reaching and drinking from a glass. Neurorehabilitation and Neural Repair. Jan;25(1):71-80. [11] Lajoie JM, Franks IM. Response programming as a function of accuracy and complexity: Evidence from latency and kinematic measures. Human Movement Science. 1997. [12] Munro H, Plumb MS, Wilson AD, Williams JH, Mon-Williams M. The effect of distance on reaction time in aiming movements. Experimental Brain Research. 2007 Nov;183(2):249-57. [13] Carson RG, Chua R, Goodman D, Byblow WD, Elliott D. The preparation of aiming movements. Brain and Cognition. 1995 Jul;28(2):133-54. [14] Barthelemy S, Boulinguez P. Manual reaction time asymmetries in human subjects: the role of movement planning and attention. Neuroscience Letters. 2001 Nov 23;315(1-2):41-4. [15] Georgopoulos AP, Schwartz AB, Kettner RE. Neuronal population coding of movement direction. Science. 1986 Sep 26;233(4771):1416-9. [16] Fitts PM. The information capacity of the human motor system in controlling the amplitude of movement. Journal of Experimental Psychology. 1954 Jun;47(6):381-91. [17] Christe B, Burkhard PR, Pegna AJ, Mayer E, Hauert CA. Clinical assessment of motor function: a processes oriented instrument based on a speed-accuracy trade-off paradigm. Behavioural Neurology. 2007;18(1):19-29. [18] Bootsma RJ, Fernandez L, Mottet D. Behind Fitts’ law: kinematic patterns in goal-directed movements. International Journal Human-Computer Studies. 2004:811–21. [19] Okazaki VH, Brandalize D, Okazaki NK, Drabovski B, Ladewig I. Troca Velocidade - Acurácia em Tarefas de Contornar Figuras Geométricas. Revista Brasileira de Ciência do Esporte. 2011;33(1):249-64. [20] Dounskaia N, Ketcham CJ, Stelmach GE. Commonalities and differences in control of various drawing movements. Experimental Brain Research. 2002 Sep;146(1):11-25. [21] Galloway JC, Koshland GF. General coordination of shoulder, elbow and wrist dynamics during multijoint arm movements. Experimental Brain Research. 2002 Jan;142(2):163-80. [22] Rowland LP. Merritt Tratatado de Neurologia: Guanabara Koogan; 1997. [23] Russo CA, Andrews RM. Hospital Stays for Stroke and Other Cerebrovascular Diseases, 2005: Statistical Brief. Healthcare Cost and Utilization Project (HCUP) Statistical Briefs. Rockville (MD); 2006. [24] AVC faz mais de 100 vítimas por dia em SP. 2011 [cited 2011; Available from: http://www.saude.sp.gov.br/ses/noticias/2011/setembro/avc-faz-mais-de-100-vitimas-por-dia-em-sp [25] Ng YS, Stein J, Ning M, Black-Schaffer RM. Comparison of clinical characteristics and functional outcomes of ischemic stroke in different vascular territories. Stroke. 2007 Aug;38(8):2309-14. [26] Levin MF. Interjoint coordination during pointing movements is disrupted in spastic hemiparesis. Brain. 1996 Feb;119 ( Pt 1):281-93. [27] Cirstea MC, Levin MF. Compensatory strategies for reaching in stroke. Brain. 2000 May;123 ( Pt 5):940-53. [28] Beer RF, Dewald JP, Rymer WZ. Deficits in the coordination of multijoint arm movements in patients with hemiparesis: evidence for disturbed control of limb dynamics. Experimental Brain Research. 2000 Apr;131(3):305-19. [29] Schaefer SY, Haaland KY, Sainburg RL. Hemispheric specialization and functional impact of ipsilesional deficits in movement coordination and accuracy. Neuropsychologia. 2009 Nov;47(13):2953-66. [30] Schaefer SY, Haaland KY, Sainburg RL. Ipsilesional motor deficits following stroke reflect hemispheric specializations for movement control. Brain. 2007 Aug;130(Pt 8):2146-58. [31] Ketcham CJ, Rodriguez TM, Zihlman KA. Targeted aiming movements are compromised in nonaffected limb of persons with stroke. Neurorehabilitation and Neural Repair. 2007 Sep-Oct;21(5):388-97. [32] Fang Y, Yue GH, Hrovat K, Sahgal V, Daly JJ. Abnormal cognitive planning and movement smoothness control for a complex shoulder/elbow motor task in stroke survivors. Journal of the Neurological Sciences. 2007 May 15;256(1-2):21-9. [33] Lent R. Cem Bilhões de Neurônios: Atheneu; 2010. [34] Rinehart JK, Singleton RD, Adair JC, Sadek JR, Haaland KY. Arm use after left or right hemiparesis is influenced by hand preference. Stroke. 2009 Feb;40(2):545-50. [35] Shabbott BA, Sainburg RL. Differentiating between two models of motor lateralization. Journal of Neurophysiology. 2008 Aug;100(2):565-75. [36] Lin KC, Wu CY, Lin KH, Chang CW. Effects of task instructions and target location on reaching kinematics in people with and without cerebrovascular accident: a study of the less-affected limb. The American Journal of Occupational Therapy. 2008 Jul-Aug;62(4):456-65. [37] Bertolucci PHF, Brucki SMD, Campacci SR, Juliano Y. O Mini-Exame do Estado Mental em uma população geral: impacto da escolaridade. Arquivos de Neuro-Psiquiatria. 1994;52:01-7. [38] Oldfield RC. The assessment and analysis of handedness: the Edinburgh inventory. Neuropsychologia. 1971 Mar;9(1):97-113. [39] Maki T, Quagliato EMAB, Cacho EWA, Paz LPS, Nascimento NH, Inoue MMEA, et al. Estudo de Confiabilidade da Aplicação da Escala de Fugl-Meyer no Brasil. Revista Brasileira de Fisioterapia 2006;10: 177-83. [40] Mathiowetz V, Kashman N, Volland G, Weber K, Dowe M, Rogers S. Grip and pinch strength: normative data for adults. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation. 1985;66(2):69-74. [41] Fradet L, Lee G, Dounskaia N. Origins of submovements during pointing movements. Acta Psychologica. 2008 Sep;129(1):91-100. [42] Freitas SM, Scholz JP. Does hand dominance affect the use of motor abundance when reaching to uncertain targets? Hum Mov Sci. 2009 Apr;28(2):169-90. [43] Writing Group M, Roger VL, Go AS, Lloyd-Jones DM, Benjamin EJ, Berry JD, et al. Heart Disease and Stroke Statistics--2012 Update: A Report From the American Heart Association. Circulation. 2012 Jan 3;125(1):e2-e220. [44] Voos MC, Piemonte MEP, Ribeiro-do-Valle LE. Assimetrias funcionais em pacientes com hemiparesia: uma revisão da literatura. Fisioterapia e Pesquisa. 2007;14(1):79-87. [45] Voos MC, Ribeiro do Valle LE. Estudo comparativo entre a relação do hemisfério acometido no acidente vascular encefálico e a evolução funcional em indivíduos destros. Revista Brasileira de Fisioterapia. 2008;12:113-20. [46] Rehme AK, Eickhoff SB, Wang LE, Fink GR, Grefkes C. Dynamic causal modeling of cortical activity from the acute to the chronic stage after stroke. Neuroimage. Apr 1;55(3):1147-58. [47] Gladstone DJ, Danells CJ, Black SE. The fugl-meyer assessment of motor recovery after stroke: a critical review of its measurement properties. Neurorehabilitation and Neural Repair. 2002 Sep;16(3):232-40. [48] Bohannon RW, Andrews AW. Limb Muscle Strength is Impaired Bilaterally after Stroke. Physical Therapy Science. 1995;7(1). [49] Sunderland A, Bowers MP, Sluman SM, Wilcock DJ, Ardron ME. Impaired dexterity of the ipsilateral hand after stroke and the relationship to cognitive deficit. Stroke. 1999 May;30(5):949-55. [50] Alouche SR, Sant’Anna GN, Biagione G, Ribeiro-do-Valle LE. Influence of cueing on preparation and execution of untrained and trained complex motor responses. Brazilian Journal of Biological and Medical Research. In Press. [51] Adam JJ, Muskens R, Hoonhorst S, Pratt J, Fischer MH. Left hand, but not right hand, reaching is sensitive to visual context. Experimental Brain Research. 2010 May;203(1):227-32. [52] Haaland KY, Harrington D. The role of the hemispheres in closed loop movements. Brain and Cognition. 1989 Mar;9(2):158-80. [53] Rhodes BJ, Bullock D, Verwey WB, Averbeck BB, Page MP. Learning and production of movement sequences: behavioral, neurophysiological, and modeling perspectives. Hum Mov Sci. 2004 Nov;23(5):699-746. [54] Ryan KJ, Mihalyi SF. Evaluation of a simple device for bacteriological sampling of respirator-generated aerosols. Journal of Clinical Microbiology. 1977 Feb;5(2):178-83. [55] Dounskaia N. The internal model and the leading joint hypothesis: implications for control of multi-joint movements. Experimental Brain Research. 2005 Sep;166(1):1-16. [56] Schaefer SY, Haaland KY, Sainburg RL. Dissociation of initial trajectory and final position errors during visuomotor adaptation following unilateral stroke. Brain Research. 2009 Nov 17;1298:78-91. [57] Winstein CJ, Pohl PS. Effects of unilateral brain damage on the control of goal-directed hand movements. Experimental Brain Research. 1995;105(1):163-74. [58] Mutha PK, Sainburg RL. Control of velocity and position in single joint movements. Hum Mov Sci. 2007 Dec;26(6):808-23. [59] Fitts PM, Peterson JR. Information Capacity of Discrete Motor Responses. Journal of Experimental Psychology. 1964 Feb;67:103-12. [60] Michaelsen SM, Dannenbaum R, Levin MF. Task-specific training with trunk restraint on arm recovery in stroke: randomized control trial. Stroke. 2006 Jan;37(1):186-92. ANEXO 1 - APROVAÇAO DO CEPinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALDissertação - Paola Coqueiro.pdfDissertação - Paola Coqueiro.pdfapplication/pdf2819193http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/231/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20Paola%20Coqueiro.pdfc9882b2da54bd66e9a567ee1f400f1a7MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81784http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/231/2/license.txt82c2f88b8007164a64e9b9207328aedfMD52123456789/2312019-11-26 16:28:22.044oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/231Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFDQpUaGlzIHNhbXBsZSBsaWNlbnNlIGlzIHByb3ZpZGVkIGZvciBpbmZvcm1hdGlvbmFsIHB1cnBvc2VzIG9ubHkuDQoNCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UNCg0KQnkgc2lnbmluZyBhbmQgc3VibWl0dGluZyB0aGlzIGxpY2Vuc2UsIHlvdSAodGhlIGF1dGhvcihzKSBvciBjb3B5cmlnaHQNCm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLA0KdHJhbnNsYXRlIChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgYW5kL29yIGRpc3RyaWJ1dGUgeW91ciBzdWJtaXNzaW9uIChpbmNsdWRpbmcNCnRoZSBhYnN0cmFjdCkgd29ybGR3aWRlIGluIHByaW50IGFuZCBlbGVjdHJvbmljIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bSwNCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uDQoNCllvdSBhZ3JlZSB0aGF0IERTVSBtYXksIHdpdGhvdXQgY2hhbmdpbmcgdGhlIGNvbnRlbnQsIHRyYW5zbGF0ZSB0aGUNCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4NCg0KWW91IGFsc28gYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5IGtlZXAgbW9yZSB0aGFuIG9uZSBjb3B5IG9mIHRoaXMgc3VibWlzc2lvbiBmb3INCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uDQoNCllvdSByZXByZXNlbnQgdGhhdCB0aGUgc3VibWlzc2lvbiBpcyB5b3VyIG9yaWdpbmFsIHdvcmssIGFuZCB0aGF0IHlvdSBoYXZlDQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQNCnRoYXQgeW91ciBzdWJtaXNzaW9uIGRvZXMgbm90LCB0byB0aGUgYmVzdCBvZiB5b3VyIGtub3dsZWRnZSwgaW5mcmluZ2UgdXBvbg0KYW55b25lJ3MgY29weXJpZ2h0Lg0KDQpJZiB0aGUgc3VibWlzc2lvbiBjb250YWlucyBtYXRlcmlhbCBmb3Igd2hpY2ggeW91IGRvIG5vdCBob2xkIGNvcHlyaWdodCwNCnlvdSByZXByZXNlbnQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZSBvYnRhaW5lZCB0aGUgdW5yZXN0cmljdGVkIHBlcm1pc3Npb24gb2YgdGhlDQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdA0Kc3VjaCB0aGlyZC1wYXJ0eSBvd25lZCBtYXRlcmlhbCBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIGFja25vd2xlZGdlZA0Kd2l0aGluIHRoZSB0ZXh0IG9yIGNvbnRlbnQgb2YgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24uDQoNCklGIFRIRSBTVUJNSVNTSU9OIElTIEJBU0VEIFVQT04gV09SSyBUSEFUIEhBUyBCRUVOIFNQT05TT1JFRCBPUiBTVVBQT1JURUQNCkJZIEFOIEFHRU5DWSBPUiBPUkdBTklaQVRJT04gT1RIRVIgVEhBTiBEU1UsIFlPVSBSRVBSRVNFTlQgVEhBVCBZT1UgSEFWRQ0KRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSA0KQ09OVFJBQ1QgT1IgQUdSRUVNRU5ULg0KDQpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQ0Kc3VibWlzc2lvbiwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGFsdGVyYXRpb24sIG90aGVyIHRoYW4gYXMgYWxsb3dlZCBieSB0aGlzDQpsaWNlbnNlLCB0byB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24uDQo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2019-11-26T19:28:22Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Análise do planejamento e execução de movimentos de alcance do membro superior ipsilesional em pacientes após acidente vascular encefálico: efeito da direção e índice de dificuldade da tarefa
title Análise do planejamento e execução de movimentos de alcance do membro superior ipsilesional em pacientes após acidente vascular encefálico: efeito da direção e índice de dificuldade da tarefa
spellingShingle Análise do planejamento e execução de movimentos de alcance do membro superior ipsilesional em pacientes após acidente vascular encefálico: efeito da direção e índice de dificuldade da tarefa
Coqueiro, Paola Ribeiro
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
Membro superior
Acidente Vascular Cerebral
Atividade motora
Desempenho sensório-motor
title_short Análise do planejamento e execução de movimentos de alcance do membro superior ipsilesional em pacientes após acidente vascular encefálico: efeito da direção e índice de dificuldade da tarefa
title_full Análise do planejamento e execução de movimentos de alcance do membro superior ipsilesional em pacientes após acidente vascular encefálico: efeito da direção e índice de dificuldade da tarefa
title_fullStr Análise do planejamento e execução de movimentos de alcance do membro superior ipsilesional em pacientes após acidente vascular encefálico: efeito da direção e índice de dificuldade da tarefa
title_full_unstemmed Análise do planejamento e execução de movimentos de alcance do membro superior ipsilesional em pacientes após acidente vascular encefálico: efeito da direção e índice de dificuldade da tarefa
title_sort Análise do planejamento e execução de movimentos de alcance do membro superior ipsilesional em pacientes após acidente vascular encefálico: efeito da direção e índice de dificuldade da tarefa
author Coqueiro, Paola Ribeiro
author_facet Coqueiro, Paola Ribeiro
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Alouche, Sandra R.
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 17266395844
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3369582197572337
dc.contributor.advisor-co2.fl_str_mv Freitas, Sandra M. S. F.
dc.contributor.advisor-co2ID.fl_str_mv 25064228899
dc.contributor.advisor-co2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3409388796171608
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 00385973306
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5979326493804618
dc.contributor.author.fl_str_mv Coqueiro, Paola Ribeiro
contributor_str_mv Alouche, Sandra R.
Freitas, Sandra M. S. F.
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
Membro superior
Acidente Vascular Cerebral
Atividade motora
Desempenho sensório-motor
dc.subject.por.fl_str_mv Membro superior
Acidente Vascular Cerebral
Atividade motora
Desempenho sensório-motor
description Lesões cerebrais unilaterais geram comprometimento da função motora do membro superior ipsilesional. Alterações específicas são descritas de acordo com o hemisfério acometido. O objetivo desse estudo foi avaliar o planejamento e a execução de movimentos de alcance a um alvo com o membro superior ipsilesional em pacientes pós AVE e verificar a influência da direção e do índice de dificuldade (ID) da tarefa no desempenho do movimento de alcance. Trinta indivíduos destros, sendo 10 pacientes com lesão no hemisfério direito, 10 com lesão no hemisfério esquerdo, e 10 indivíduos sadios pareados em relação à idade e gênero com os pacientes, participaram do estudo. Foi solicitado que os participantes com lesão hemisférica realizassem movimentos de alcance com o membro ipsilesional e que os indivíduos sadios realizassem com o membro superior direito e esquerdo. Os movimentos dirigidos ao alvo foram realizados sobre uma mesa digitalizadora, o mais rapidamente possível. Foram manipuladas a direção do movimento (ipsilateral e contralateral), a dimensão (0,8 cm ou 1,6 cm) e a distância (9 ou 18 cm do ponto inicial) de apresentação do alvo, determinando três diferentes ID (3,5; 4,5 e 5,5). Para o ID 4,5 duas combinações de dimensão e distância do alvo foram utilizadas. A posição do alvo a ser alcançado foi apresentada em um monitor colocado à frente do participante. Foram avaliadas variáveis temporais e espaciais relativas ao planejameto e à execução da tarefa. Os resultados deste estudo indicam que a lesão do hemisfério direito é mais sensível às condições espaciais de apresentação do alvo, o que influencia tanto o planejamento quanto a acurácia da posição final do movimento. Em contrapartida, a lesão do hemisfério esquerdo gera movimentos mais lentos e menos suaves. Verificou-se, ainda, que o movimento contralateral e os maiores IDs exigem maior demanda de planejamento e dificultam a execução do movimento. Conclui-se que as lesões hemisféricas unilaterais comprometem o desempenho da função do membro superior ipsilesional e que tais alterações são dependentes do hemisfério acometido. As lesões no hemisfério direito comprometem os aspectos relativos às características visuoespaciais da tarefa, enquanto as lesões no hemisfério esquerdo comprometem a execução do movimento. O ID interfere tanto no planejamento quanto na execução do movimento, a direção influencia principalmente a sua execução.
publishDate 2012
dc.date.available.fl_str_mv 2012-08-30
2019-11-26T00:21:07Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2012-02-27
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-11-26T00:21:07Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Coqueiro, PR. Análise do planejamento e execução de movimentos de alcance do membro superior ipsilesional em pacientes após acidente vascular encefálico: efeito da direção e índice de dificuldade da tarefa. [dissertação (Mestrado em Fisioterapia)]. São Paulo: Universidade Cidade de São Paulo; 2012.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/231
identifier_str_mv Coqueiro, PR. Análise do planejamento e execução de movimentos de alcance do membro superior ipsilesional em pacientes após acidente vascular encefálico: efeito da direção e índice de dificuldade da tarefa. [dissertação (Mestrado em Fisioterapia)]. São Paulo: Universidade Cidade de São Paulo; 2012.
url http://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/231
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv 1] Kandel ER, Schwartz JH, Jessel TM. Princípios de Neurociência: Manole; 2003. [2] McCrea PH, Eng JJ, Hodgson AJ. Biomechanics of reaching: clinical implications for individuals with acquired brain injury. Disability and Rehabilitation. 2002 Jul 10;24(10):534-41. [3] Shumway-Cook A, Woollacott MH. Controle Motor-Teoria e Aplicações Práticas: Manole; 2002. [4] Schmidt RA, Wrisberg CA. Aprendizagem e Performance Motora-Uma Abordagem da Aprendizagem Baseada no Problema: Artmed; 2001. [5] Haaland KY, Prestopnik JL, Knight RT, Lee RR. Hemispheric asymmetries for kinematic and positional aspects of reaching. Brain. 2004 May;127(Pt 5):1145-58. [6] Atkeson CG, Hollerbach JM. Kinematic features of unrestrained vertical arm movements. The Journal of Neuroscience. 1985 Sep;5(9):2318-30. [7] Magill RA. Aprendizagem Motora - Conceitos e Aplicações: Edgard Blucher; 2000. [8] Haaland KY, Schaefer SY, Knight RT, Adair J, Magalhaes A, Sadek J, et al. Ipsilesional trajectory control is related to contralesional arm paralysis after left hemisphere damage. Experimental Brain Research. 2009 Jun;196(2):195-204. [9] Brown SH, Cooke JD. Movement-related phasic muscle activation. I. Relations with temporal profile of movement. Journal of Neurophysiology. 1990 March 1, 1990;63(3):455-64. [10] Alt Murphy M, Willen C, Sunnerhagen KS. Kinematic variables quantifying upper-extremity performance after stroke during reaching and drinking from a glass. Neurorehabilitation and Neural Repair. Jan;25(1):71-80. [11] Lajoie JM, Franks IM. Response programming as a function of accuracy and complexity: Evidence from latency and kinematic measures. Human Movement Science. 1997. [12] Munro H, Plumb MS, Wilson AD, Williams JH, Mon-Williams M. The effect of distance on reaction time in aiming movements. Experimental Brain Research. 2007 Nov;183(2):249-57. [13] Carson RG, Chua R, Goodman D, Byblow WD, Elliott D. The preparation of aiming movements. Brain and Cognition. 1995 Jul;28(2):133-54. [14] Barthelemy S, Boulinguez P. Manual reaction time asymmetries in human subjects: the role of movement planning and attention. Neuroscience Letters. 2001 Nov 23;315(1-2):41-4. [15] Georgopoulos AP, Schwartz AB, Kettner RE. Neuronal population coding of movement direction. Science. 1986 Sep 26;233(4771):1416-9. [16] Fitts PM. The information capacity of the human motor system in controlling the amplitude of movement. Journal of Experimental Psychology. 1954 Jun;47(6):381-91. [17] Christe B, Burkhard PR, Pegna AJ, Mayer E, Hauert CA. Clinical assessment of motor function: a processes oriented instrument based on a speed-accuracy trade-off paradigm. Behavioural Neurology. 2007;18(1):19-29. [18] Bootsma RJ, Fernandez L, Mottet D. Behind Fitts’ law: kinematic patterns in goal-directed movements. International Journal Human-Computer Studies. 2004:811–21. [19] Okazaki VH, Brandalize D, Okazaki NK, Drabovski B, Ladewig I. Troca Velocidade - Acurácia em Tarefas de Contornar Figuras Geométricas. Revista Brasileira de Ciência do Esporte. 2011;33(1):249-64. [20] Dounskaia N, Ketcham CJ, Stelmach GE. Commonalities and differences in control of various drawing movements. Experimental Brain Research. 2002 Sep;146(1):11-25. [21] Galloway JC, Koshland GF. General coordination of shoulder, elbow and wrist dynamics during multijoint arm movements. Experimental Brain Research. 2002 Jan;142(2):163-80. [22] Rowland LP. Merritt Tratatado de Neurologia: Guanabara Koogan; 1997. [23] Russo CA, Andrews RM. Hospital Stays for Stroke and Other Cerebrovascular Diseases, 2005: Statistical Brief. Healthcare Cost and Utilization Project (HCUP) Statistical Briefs. Rockville (MD); 2006. [24] AVC faz mais de 100 vítimas por dia em SP. 2011 [cited 2011; Available from: http://www.saude.sp.gov.br/ses/noticias/2011/setembro/avc-faz-mais-de-100-vitimas-por-dia-em-sp [25] Ng YS, Stein J, Ning M, Black-Schaffer RM. Comparison of clinical characteristics and functional outcomes of ischemic stroke in different vascular territories. Stroke. 2007 Aug;38(8):2309-14. [26] Levin MF. Interjoint coordination during pointing movements is disrupted in spastic hemiparesis. Brain. 1996 Feb;119 ( Pt 1):281-93. [27] Cirstea MC, Levin MF. Compensatory strategies for reaching in stroke. Brain. 2000 May;123 ( Pt 5):940-53. [28] Beer RF, Dewald JP, Rymer WZ. Deficits in the coordination of multijoint arm movements in patients with hemiparesis: evidence for disturbed control of limb dynamics. Experimental Brain Research. 2000 Apr;131(3):305-19. [29] Schaefer SY, Haaland KY, Sainburg RL. Hemispheric specialization and functional impact of ipsilesional deficits in movement coordination and accuracy. Neuropsychologia. 2009 Nov;47(13):2953-66. [30] Schaefer SY, Haaland KY, Sainburg RL. Ipsilesional motor deficits following stroke reflect hemispheric specializations for movement control. Brain. 2007 Aug;130(Pt 8):2146-58. [31] Ketcham CJ, Rodriguez TM, Zihlman KA. Targeted aiming movements are compromised in nonaffected limb of persons with stroke. Neurorehabilitation and Neural Repair. 2007 Sep-Oct;21(5):388-97. [32] Fang Y, Yue GH, Hrovat K, Sahgal V, Daly JJ. Abnormal cognitive planning and movement smoothness control for a complex shoulder/elbow motor task in stroke survivors. Journal of the Neurological Sciences. 2007 May 15;256(1-2):21-9. [33] Lent R. Cem Bilhões de Neurônios: Atheneu; 2010. [34] Rinehart JK, Singleton RD, Adair JC, Sadek JR, Haaland KY. Arm use after left or right hemiparesis is influenced by hand preference. Stroke. 2009 Feb;40(2):545-50. [35] Shabbott BA, Sainburg RL. Differentiating between two models of motor lateralization. Journal of Neurophysiology. 2008 Aug;100(2):565-75. [36] Lin KC, Wu CY, Lin KH, Chang CW. Effects of task instructions and target location on reaching kinematics in people with and without cerebrovascular accident: a study of the less-affected limb. The American Journal of Occupational Therapy. 2008 Jul-Aug;62(4):456-65. [37] Bertolucci PHF, Brucki SMD, Campacci SR, Juliano Y. O Mini-Exame do Estado Mental em uma população geral: impacto da escolaridade. Arquivos de Neuro-Psiquiatria. 1994;52:01-7. [38] Oldfield RC. The assessment and analysis of handedness: the Edinburgh inventory. Neuropsychologia. 1971 Mar;9(1):97-113. [39] Maki T, Quagliato EMAB, Cacho EWA, Paz LPS, Nascimento NH, Inoue MMEA, et al. Estudo de Confiabilidade da Aplicação da Escala de Fugl-Meyer no Brasil. Revista Brasileira de Fisioterapia 2006;10: 177-83. [40] Mathiowetz V, Kashman N, Volland G, Weber K, Dowe M, Rogers S. Grip and pinch strength: normative data for adults. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation. 1985;66(2):69-74. [41] Fradet L, Lee G, Dounskaia N. Origins of submovements during pointing movements. Acta Psychologica. 2008 Sep;129(1):91-100. [42] Freitas SM, Scholz JP. Does hand dominance affect the use of motor abundance when reaching to uncertain targets? Hum Mov Sci. 2009 Apr;28(2):169-90. [43] Writing Group M, Roger VL, Go AS, Lloyd-Jones DM, Benjamin EJ, Berry JD, et al. Heart Disease and Stroke Statistics--2012 Update: A Report From the American Heart Association. Circulation. 2012 Jan 3;125(1):e2-e220. [44] Voos MC, Piemonte MEP, Ribeiro-do-Valle LE. Assimetrias funcionais em pacientes com hemiparesia: uma revisão da literatura. Fisioterapia e Pesquisa. 2007;14(1):79-87. [45] Voos MC, Ribeiro do Valle LE. Estudo comparativo entre a relação do hemisfério acometido no acidente vascular encefálico e a evolução funcional em indivíduos destros. Revista Brasileira de Fisioterapia. 2008;12:113-20. [46] Rehme AK, Eickhoff SB, Wang LE, Fink GR, Grefkes C. Dynamic causal modeling of cortical activity from the acute to the chronic stage after stroke. Neuroimage. Apr 1;55(3):1147-58. [47] Gladstone DJ, Danells CJ, Black SE. The fugl-meyer assessment of motor recovery after stroke: a critical review of its measurement properties. Neurorehabilitation and Neural Repair. 2002 Sep;16(3):232-40. [48] Bohannon RW, Andrews AW. Limb Muscle Strength is Impaired Bilaterally after Stroke. Physical Therapy Science. 1995;7(1). [49] Sunderland A, Bowers MP, Sluman SM, Wilcock DJ, Ardron ME. Impaired dexterity of the ipsilateral hand after stroke and the relationship to cognitive deficit. Stroke. 1999 May;30(5):949-55. [50] Alouche SR, Sant’Anna GN, Biagione G, Ribeiro-do-Valle LE. Influence of cueing on preparation and execution of untrained and trained complex motor responses. Brazilian Journal of Biological and Medical Research. In Press. [51] Adam JJ, Muskens R, Hoonhorst S, Pratt J, Fischer MH. Left hand, but not right hand, reaching is sensitive to visual context. Experimental Brain Research. 2010 May;203(1):227-32. [52] Haaland KY, Harrington D. The role of the hemispheres in closed loop movements. Brain and Cognition. 1989 Mar;9(2):158-80. [53] Rhodes BJ, Bullock D, Verwey WB, Averbeck BB, Page MP. Learning and production of movement sequences: behavioral, neurophysiological, and modeling perspectives. Hum Mov Sci. 2004 Nov;23(5):699-746. [54] Ryan KJ, Mihalyi SF. Evaluation of a simple device for bacteriological sampling of respirator-generated aerosols. Journal of Clinical Microbiology. 1977 Feb;5(2):178-83. [55] Dounskaia N. The internal model and the leading joint hypothesis: implications for control of multi-joint movements. Experimental Brain Research. 2005 Sep;166(1):1-16. [56] Schaefer SY, Haaland KY, Sainburg RL. Dissociation of initial trajectory and final position errors during visuomotor adaptation following unilateral stroke. Brain Research. 2009 Nov 17;1298:78-91. [57] Winstein CJ, Pohl PS. Effects of unilateral brain damage on the control of goal-directed hand movements. Experimental Brain Research. 1995;105(1):163-74. [58] Mutha PK, Sainburg RL. Control of velocity and position in single joint movements. Hum Mov Sci. 2007 Dec;26(6):808-23. [59] Fitts PM, Peterson JR. Information Capacity of Discrete Motor Responses. Journal of Experimental Psychology. 1964 Feb;67:103-12. [60] Michaelsen SM, Dannenbaum R, Levin MF. Task-specific training with trunk restraint on arm recovery in stroke: randomized control trial. Stroke. 2006 Jan;37(1):186-92. ANEXO 1 - APROVAÇAO DO CEP
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Cidade de São Paulo
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação Mestrado em Fisioterapia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UNICID
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Pós-Graduação
publisher.none.fl_str_mv Universidade Cidade de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
instname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
instacron:UNICSUL
instname_str Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
instacron_str UNICSUL
institution UNICSUL
reponame_str Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
collection Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
bitstream.url.fl_str_mv http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/231/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20Paola%20Coqueiro.pdf
http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/231/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv c9882b2da54bd66e9a567ee1f400f1a7
82c2f88b8007164a64e9b9207328aedf
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
repository.mail.fl_str_mv mary.pela@unicid.edu.br
_version_ 1801771140408934400