Matrizes biológicas utilizadas nas análises de etanol em cadáveres

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nunes, Valéria
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Oliveira, Fabiana de, Ramalho, Mariana
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1531
Resumo: O consumo de bebidas alcoólicas pela humanidade surgiu há aproximadamente 8.000 anos atrás, tendo suas primeiras evidências no norte da China. Desde então quando utilizado em doses acima do permitido se tornou uma das principais causas de homicídios, acidentes de trânsito, suicídios, afogamentos, quedas, intoxicações e envenenamentos. As análises toxicológicas são responsáveis por detectar e quantificar a presença de etanol no organismo. Atua em conjunto com o resultado encontrado na necropsia, sendo capaz de definir a causa da morte. A seleção realizada teve como objetivo realizar uma revisão integrativa descrevendo as matrizes biológicas utilizadas na análise de etanol em cadáveres. Um dos problemas atuais é a busca de matrizes biológicas para estudos toxicológicos, o tipo de amostra depende do que se pretende observar e da facilidade da coleta. Em 18 de junho de 1959, o Instituto de Medicina Legal Leonídio Ribeiro (IML) foi criado oficialmente em Brasília. As matrizes biológicas mais utilizadas por eles nas análises toxicológicas de etanol são o sangue e a urina que utilizam técnicas qualitativas (detectado ou não detectado). Ao passar dos anos novas matrizes foram descobertas, tornando as análises cada vez mais precisas e confiáveis. Mesmo com o surgimento de novas matrizes como a bile, o líquido sinovial, a medula óssea, as bolhas putrefativas, as análises nunca devem ser feitas utilizando apenas uma delas, é preciso correlacionar os resultados para que se tenha um resultado confiável. Porém alguns casos em que a busca de matrizes biológicas é escassa, pode ser utilizada apenas uma delas.
id UNICSUL-1_9fac09b6adb2b50e56fd6ef1476154b2
oai_identifier_str oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/1531
network_acronym_str UNICSUL-1
network_name_str Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
repository_id_str
spelling 2021-02-12T21:48:29Z2021-02-122021-02-12T21:48:29Z2019https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1531O consumo de bebidas alcoólicas pela humanidade surgiu há aproximadamente 8.000 anos atrás, tendo suas primeiras evidências no norte da China. Desde então quando utilizado em doses acima do permitido se tornou uma das principais causas de homicídios, acidentes de trânsito, suicídios, afogamentos, quedas, intoxicações e envenenamentos. As análises toxicológicas são responsáveis por detectar e quantificar a presença de etanol no organismo. Atua em conjunto com o resultado encontrado na necropsia, sendo capaz de definir a causa da morte. A seleção realizada teve como objetivo realizar uma revisão integrativa descrevendo as matrizes biológicas utilizadas na análise de etanol em cadáveres. Um dos problemas atuais é a busca de matrizes biológicas para estudos toxicológicos, o tipo de amostra depende do que se pretende observar e da facilidade da coleta. Em 18 de junho de 1959, o Instituto de Medicina Legal Leonídio Ribeiro (IML) foi criado oficialmente em Brasília. As matrizes biológicas mais utilizadas por eles nas análises toxicológicas de etanol são o sangue e a urina que utilizam técnicas qualitativas (detectado ou não detectado). Ao passar dos anos novas matrizes foram descobertas, tornando as análises cada vez mais precisas e confiáveis. Mesmo com o surgimento de novas matrizes como a bile, o líquido sinovial, a medula óssea, as bolhas putrefativas, as análises nunca devem ser feitas utilizando apenas uma delas, é preciso correlacionar os resultados para que se tenha um resultado confiável. Porém alguns casos em que a busca de matrizes biológicas é escassa, pode ser utilizada apenas uma delas.Human consumption of alcoholic beverages emerged approximately 8,000 years ago, having its first evidence in northern China. Since then, when used in doses above what is allowed, it has become one of the main causes of homicides, traffic accidents, suicides, drowning, falls, intoxications and poisonings. Toxicological analyzes are responsible for detecting and quantifying the presence of ethanol in the body. It acts in conjunction with the result found at necropsy, being able to define the cause of death. The methodology used in this work was the integrative review. The purpose of the selection was to observe, count, describe and compare the biological matrices used in the analysis of ethanol in cadavers. One of the current problems is the search for biological matrixes for toxicological studies; the type of sample depends on what is intended to be observed and the ease of collection. On June 18, 1959, the Instituto de Medicina Legal Leonídio Ribeiro (IML) was officially created in Brasília. The biological matrices most used by them in ethanol toxicological analyzes are blood and urine, which use qualitative techniques (detected or not detected). Over the years, new matrices were discovered, making the analyzes increasingly accurate and reliable. Even with the emergence of new matrices such as bile, synovial fluid, bone marrow, putative blisters, analyzes should never be done using only one of them, it is necessary to correlate the results in order to have a reliable result.porCentro de Ensino Unificado do Distrito FederalUDFBrasilCoordenação do Curso de Biomedicina9.06.00.00-2 BiomedicinaMatrizes biológicasAnálise de álcool em cadáveresColeta de sangueHumor vítreoMatrizes biológicas utilizadas nas análises de etanol em cadáveresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisRamalho, Hugo9544789094536733http://lattes.cnpq.br/9544789094536733...Nunes, ValériaOliveira, Fabiana deRamalho, MarianaAiello, TB, Peçanha, MP. Análise toxicológica forense: da ficção científica à realidade. Revista Eletrônica de Biologia. 2011; 4(3). Dorta, DJ, Yonamine, M, da Costa, JL, de Martinis, BS. Toxicologia forense. 2018; Editora Blucher. Souza, JP, Hi, BEM, Gonzalez, FG. Revisão de métodos analíticos para determinação do consumo agudo de álcool em amostras biológicas. UNILUS Ensino e Pesquisa. 2014; 11(25), 90-101. Jung, George. National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism, 2018. Kugelberg, FC, Jones, AW. Interpreting results of ethanol analysis in postmortem specimens: a review of the literature. Forensic science international. 2007; 165(1), 10-29. Moreau, RLM, Siqueira, MEPB. Toxicologia Analítica. 2016; 2º ed. São Paulo. Guanabara Koogan. Brasil. Código Nacional de Trânsito. Presidência da República Casa Civil. Lei nº 12.760, de 20 de dezembro de 2012. Organização Mundial da Saúde. 2014. Monteiro, MG. A iniciativa SAFER da Organização Mundial da Saúde e os desafios no Brasil para a redução do consumo nocivo de bebidas alcoólicas. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2020. Modelli, Manoel Eugenio dos Santos, Pratesi, Riccardo, Tauil, Pedro Luiz. Alcoolemia em vítimas fatais de acidentes de trânsito no Distrito Federal, Brasil. Revista de Saúde Pública. 2008; v. 42, p. 350-352. Athanaselis, S, Stefanidou, M, Koutselinis, A. Interpretation of postmortem alcohol concentrations. Forensic science international. 2005; 149(2-3), 289-291. Martinis, BS, de Paula, CM, Braga, A, Moreira, HT, Martin, CC. Alcohol distribution in different postmortem body fluids. Human & experimental toxicology. 2006; 25(2), 93-97. Hingson, R, Zha, W, Smyth, D. Magnitude and trends in heavy episodic drinking, alcoholimpaired driving, and alcohol-related mortality and overdose hospitalizations among emerging adults of college ages 18–24 in the United States, 1998–2014. Journal of studies on alcohol and drugs. 2017; 78(4), 540-548. Alvarado Guevara, A, T, Raudales García, I, Vega Ramírez, JP. Determinación de alcohol Post Mortem: Aspectos a considerar para una mejor interpretación. Medicina Legal de Costa Rica. 2008; 25(2), 35-46. Chasin, AADM. Parâmetros de confiança analítica e irrefutabilidade do laudo pericial em toxicologia Forense. Revista Brasileira de Toxicologia. 2001; 14(1), 40-46. Oga, S, Camargo, MMA, Batistuzzo, JAO. Fundamentos de Toxicologia. 2008; 3.ed. São Paulo. Atheneu. Souza, MTD, Silva, MDD, Carvalho, RD. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo). 2010. 8(1), 102-106 Ribas, CCC, Fonseca, RD. Manual de metodologia OPET.2008. Bordin, D, Monedeiro, FFSS, Campos, E, Alves, M, Bueno, L, Martinis, B. Técnicas de preparo de amostras biológicas com interesse forense. Sci Chromatogr. 2015; 7(2), 125-43. Iskierka, M, Zawadzki, M, Szpot, P, Jurek, T.Comparison of post-mortem ethanol level in blood and bone marrow. Journal of forensic and legal medicine. 2019; 61, 65-68. Codagnone, FT, de Souza Guedes, S. Buscando a eficiência laboratorial por meio de indicadores de qualidade: ênfase na fase pré-analítica. Revista Acreditação: ACRED.2014; 4(8), 27-41. Wongchanapai, W, Dokpuang, D, Sasithonrojanachai, S, Tamtakerngkit, S. Stability of postmortem blood ethanol under experimental conditions. Siriraj Medical Journal. 2008; 60(1), 62-65. Lisboa, MP. Matrizes biológicas de interesse forense. 2016. 24. Bévalot, F, Cartiser, N, Bottinelli, C, Guitton, J, Fanton, L. State of the art in bile analysis in forensic toxicology. Forensic science international; 2016; 259, 133-154. Büyük, Y, Eke, M, Cagdir, AS, Karaaslan, HK. Post-mortem alcohol analysis in synovial fluid: an alternative method for estimation of blood alcohol level in medico-legal autopsies? Toxicology mechanisms and methods. 2009; 19(5), 375-378. Behnoush, B, Bazmi, E, Akhgari, M, HASHEMI, NSS, & SARDARI, IF. Evaluation of Ethanol and N-propanol in Victims. 2010. Baniak, N., Campos-Baniak, G, Mulla, A, Kalra, J. Vitreous humor: a short review on postmortem applications. J Clin Exp Pathol. 2015; 4(6), 1-7. Porto, ACARS, Miziara, ID. Dificuldades diagnósticas da causa mortis em cadáveres decompostos. Saúde, Ética & Justiça. 2019; 24(2), 57-66. Ferrari Júnior, Ettore. Investigação policial: análise toxicológica post mortem . Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862. 2012; n. 3193. Manual de Rotinas do Instituto de Medicina Legal Leonídio Ribeiro. IML-DF. 2014.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/1531/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALTCC FINAL.pdfTCC FINAL.pdfapplication/pdf215662http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/1531/1/TCC%20FINAL.pdff5b30282204f597e6742323803cf1fd7MD51123456789/15312021-02-12 19:17:38.194oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/1531Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2021-02-12T22:17:38Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Matrizes biológicas utilizadas nas análises de etanol em cadáveres
title Matrizes biológicas utilizadas nas análises de etanol em cadáveres
spellingShingle Matrizes biológicas utilizadas nas análises de etanol em cadáveres
Nunes, Valéria
9.06.00.00-2 Biomedicina
Matrizes biológicas
Análise de álcool em cadáveres
Coleta de sangue
Humor vítreo
title_short Matrizes biológicas utilizadas nas análises de etanol em cadáveres
title_full Matrizes biológicas utilizadas nas análises de etanol em cadáveres
title_fullStr Matrizes biológicas utilizadas nas análises de etanol em cadáveres
title_full_unstemmed Matrizes biológicas utilizadas nas análises de etanol em cadáveres
title_sort Matrizes biológicas utilizadas nas análises de etanol em cadáveres
author Nunes, Valéria
author_facet Nunes, Valéria
Oliveira, Fabiana de
Ramalho, Mariana
author_role author
author2 Oliveira, Fabiana de
Ramalho, Mariana
author2_role author
author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ramalho, Hugo
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 9544789094536733
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9544789094536733
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv ...
dc.contributor.author.fl_str_mv Nunes, Valéria
Oliveira, Fabiana de
Ramalho, Mariana
contributor_str_mv Ramalho, Hugo
dc.subject.cnpq.fl_str_mv 9.06.00.00-2 Biomedicina
topic 9.06.00.00-2 Biomedicina
Matrizes biológicas
Análise de álcool em cadáveres
Coleta de sangue
Humor vítreo
dc.subject.por.fl_str_mv Matrizes biológicas
Análise de álcool em cadáveres
Coleta de sangue
Humor vítreo
description O consumo de bebidas alcoólicas pela humanidade surgiu há aproximadamente 8.000 anos atrás, tendo suas primeiras evidências no norte da China. Desde então quando utilizado em doses acima do permitido se tornou uma das principais causas de homicídios, acidentes de trânsito, suicídios, afogamentos, quedas, intoxicações e envenenamentos. As análises toxicológicas são responsáveis por detectar e quantificar a presença de etanol no organismo. Atua em conjunto com o resultado encontrado na necropsia, sendo capaz de definir a causa da morte. A seleção realizada teve como objetivo realizar uma revisão integrativa descrevendo as matrizes biológicas utilizadas na análise de etanol em cadáveres. Um dos problemas atuais é a busca de matrizes biológicas para estudos toxicológicos, o tipo de amostra depende do que se pretende observar e da facilidade da coleta. Em 18 de junho de 1959, o Instituto de Medicina Legal Leonídio Ribeiro (IML) foi criado oficialmente em Brasília. As matrizes biológicas mais utilizadas por eles nas análises toxicológicas de etanol são o sangue e a urina que utilizam técnicas qualitativas (detectado ou não detectado). Ao passar dos anos novas matrizes foram descobertas, tornando as análises cada vez mais precisas e confiáveis. Mesmo com o surgimento de novas matrizes como a bile, o líquido sinovial, a medula óssea, as bolhas putrefativas, as análises nunca devem ser feitas utilizando apenas uma delas, é preciso correlacionar os resultados para que se tenha um resultado confiável. Porém alguns casos em que a busca de matrizes biológicas é escassa, pode ser utilizada apenas uma delas.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-02-12T21:48:29Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-02-12
2021-02-12T21:48:29Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1531
url https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1531
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv Aiello, TB, Peçanha, MP. Análise toxicológica forense: da ficção científica à realidade. Revista Eletrônica de Biologia. 2011; 4(3). Dorta, DJ, Yonamine, M, da Costa, JL, de Martinis, BS. Toxicologia forense. 2018; Editora Blucher. Souza, JP, Hi, BEM, Gonzalez, FG. Revisão de métodos analíticos para determinação do consumo agudo de álcool em amostras biológicas. UNILUS Ensino e Pesquisa. 2014; 11(25), 90-101. Jung, George. National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism, 2018. Kugelberg, FC, Jones, AW. Interpreting results of ethanol analysis in postmortem specimens: a review of the literature. Forensic science international. 2007; 165(1), 10-29. Moreau, RLM, Siqueira, MEPB. Toxicologia Analítica. 2016; 2º ed. São Paulo. Guanabara Koogan. Brasil. Código Nacional de Trânsito. Presidência da República Casa Civil. Lei nº 12.760, de 20 de dezembro de 2012. Organização Mundial da Saúde. 2014. Monteiro, MG. A iniciativa SAFER da Organização Mundial da Saúde e os desafios no Brasil para a redução do consumo nocivo de bebidas alcoólicas. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2020. Modelli, Manoel Eugenio dos Santos, Pratesi, Riccardo, Tauil, Pedro Luiz. Alcoolemia em vítimas fatais de acidentes de trânsito no Distrito Federal, Brasil. Revista de Saúde Pública. 2008; v. 42, p. 350-352. Athanaselis, S, Stefanidou, M, Koutselinis, A. Interpretation of postmortem alcohol concentrations. Forensic science international. 2005; 149(2-3), 289-291. Martinis, BS, de Paula, CM, Braga, A, Moreira, HT, Martin, CC. Alcohol distribution in different postmortem body fluids. Human & experimental toxicology. 2006; 25(2), 93-97. Hingson, R, Zha, W, Smyth, D. Magnitude and trends in heavy episodic drinking, alcoholimpaired driving, and alcohol-related mortality and overdose hospitalizations among emerging adults of college ages 18–24 in the United States, 1998–2014. Journal of studies on alcohol and drugs. 2017; 78(4), 540-548. Alvarado Guevara, A, T, Raudales García, I, Vega Ramírez, JP. Determinación de alcohol Post Mortem: Aspectos a considerar para una mejor interpretación. Medicina Legal de Costa Rica. 2008; 25(2), 35-46. Chasin, AADM. Parâmetros de confiança analítica e irrefutabilidade do laudo pericial em toxicologia Forense. Revista Brasileira de Toxicologia. 2001; 14(1), 40-46. Oga, S, Camargo, MMA, Batistuzzo, JAO. Fundamentos de Toxicologia. 2008; 3.ed. São Paulo. Atheneu. Souza, MTD, Silva, MDD, Carvalho, RD. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo). 2010. 8(1), 102-106 Ribas, CCC, Fonseca, RD. Manual de metodologia OPET.2008. Bordin, D, Monedeiro, FFSS, Campos, E, Alves, M, Bueno, L, Martinis, B. Técnicas de preparo de amostras biológicas com interesse forense. Sci Chromatogr. 2015; 7(2), 125-43. Iskierka, M, Zawadzki, M, Szpot, P, Jurek, T.Comparison of post-mortem ethanol level in blood and bone marrow. Journal of forensic and legal medicine. 2019; 61, 65-68. Codagnone, FT, de Souza Guedes, S. Buscando a eficiência laboratorial por meio de indicadores de qualidade: ênfase na fase pré-analítica. Revista Acreditação: ACRED.2014; 4(8), 27-41. Wongchanapai, W, Dokpuang, D, Sasithonrojanachai, S, Tamtakerngkit, S. Stability of postmortem blood ethanol under experimental conditions. Siriraj Medical Journal. 2008; 60(1), 62-65. Lisboa, MP. Matrizes biológicas de interesse forense. 2016. 24. Bévalot, F, Cartiser, N, Bottinelli, C, Guitton, J, Fanton, L. State of the art in bile analysis in forensic toxicology. Forensic science international; 2016; 259, 133-154. Büyük, Y, Eke, M, Cagdir, AS, Karaaslan, HK. Post-mortem alcohol analysis in synovial fluid: an alternative method for estimation of blood alcohol level in medico-legal autopsies? Toxicology mechanisms and methods. 2009; 19(5), 375-378. Behnoush, B, Bazmi, E, Akhgari, M, HASHEMI, NSS, & SARDARI, IF. Evaluation of Ethanol and N-propanol in Victims. 2010. Baniak, N., Campos-Baniak, G, Mulla, A, Kalra, J. Vitreous humor: a short review on postmortem applications. J Clin Exp Pathol. 2015; 4(6), 1-7. Porto, ACARS, Miziara, ID. Dificuldades diagnósticas da causa mortis em cadáveres decompostos. Saúde, Ética & Justiça. 2019; 24(2), 57-66. Ferrari Júnior, Ettore. Investigação policial: análise toxicológica post mortem . Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862. 2012; n. 3193. Manual de Rotinas do Instituto de Medicina Legal Leonídio Ribeiro. IML-DF. 2014.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Centro de Ensino Unificado do Distrito Federal
dc.publisher.initials.fl_str_mv UDF
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Coordenação do Curso de Biomedicina
publisher.none.fl_str_mv Centro de Ensino Unificado do Distrito Federal
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
instname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
instacron:UNICSUL
instname_str Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
instacron_str UNICSUL
institution UNICSUL
reponame_str Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
collection Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
bitstream.url.fl_str_mv http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/1531/2/license.txt
http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/1531/1/TCC%20FINAL.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
f5b30282204f597e6742323803cf1fd7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
repository.mail.fl_str_mv mary.pela@unicid.edu.br
_version_ 1801771152975069184