Predominância de Streptococcus Beta Agalactiae em UTI neonatal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Camila Jesuína de Souza
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Lima, Daiane Pereira de, Oliveira, Fábio Vinicius de, Menezes, Giovanna Freschi de Oliveira Correia, Pina, Giovanna Silva, Nunes, Larisse Brilhante, Sigemi, Nair Sumiko
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/354
Resumo: O Streptococcus Agalactiae é uma bactéria presente na microbiota natural tanto do trato urinário, como do trato gastrointestinal que pode causar problemas em gestantes a partir do terceiro trimestre e sua transmissão para recém-nascidos durante o parto. Este trabalho tem como objetivo apresentar o protocolo e os métodos de prevenção a infecção de gestantes e recém-nascidos por Streptococcus Agalactiae em dois ambientes de estudo, um Hospital e Maternidade referência em São Paulo e avaliar seus resultados, tendo como base o estudo das pesquisas realizadas de abril de 1991 a março de 2000 (período antes da implementação do protocolo) e de abril de 2000 a dezembro de 2008 (período após a implementação do protocolo). Os resultados obtidos comparando antes e depois da implementação do protocolo mostram uma melhora de 84,6% pela diminuição da taxa de letalidade que foi de 60% para 11% e na quantidade de neonatos infectados. Baseados nos estudos do Laboratório de Medicina Diagnóstica (setor de Microbiologia) localizado em Campinas-SP, no período do segundo semestre de 2015 (4,96%) ao primeiro semestre de 2016 (8,08%), período de implantação do protocolo, demonstrando uma frequência de colonização identificada de 13,05% neste estudo.
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spelling 2020-02-20T18:45:02Z2020-02-20T18:45:02Z2019-12-05SANTOS, Camila Jesuína de Souza et al. Predominância de Streptococcus Beta Agalactiae em UTI neonatal. Orientadora: Camilla Estevão de França. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Universidade Cidade de São Paulo. 2019.https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/354O Streptococcus Agalactiae é uma bactéria presente na microbiota natural tanto do trato urinário, como do trato gastrointestinal que pode causar problemas em gestantes a partir do terceiro trimestre e sua transmissão para recém-nascidos durante o parto. Este trabalho tem como objetivo apresentar o protocolo e os métodos de prevenção a infecção de gestantes e recém-nascidos por Streptococcus Agalactiae em dois ambientes de estudo, um Hospital e Maternidade referência em São Paulo e avaliar seus resultados, tendo como base o estudo das pesquisas realizadas de abril de 1991 a março de 2000 (período antes da implementação do protocolo) e de abril de 2000 a dezembro de 2008 (período após a implementação do protocolo). Os resultados obtidos comparando antes e depois da implementação do protocolo mostram uma melhora de 84,6% pela diminuição da taxa de letalidade que foi de 60% para 11% e na quantidade de neonatos infectados. Baseados nos estudos do Laboratório de Medicina Diagnóstica (setor de Microbiologia) localizado em Campinas-SP, no período do segundo semestre de 2015 (4,96%) ao primeiro semestre de 2016 (8,08%), período de implantação do protocolo, demonstrando uma frequência de colonização identificada de 13,05% neste estudo.Streptococcus Agalactiae is a bacterium present in the natural microbiota of both the urinary tract and gastrointestinal tract that can cause problems in pregnant women from the third trimester and its transmission to newborns during delivery. This paper aims to present the protocol and methods for preventing infection of pregnant women and newborns by Streptococcus Agalactiae in two study environments, a reference hospital and maternity hospital in São Paulo and evaluate their results, based on the study of research April 1991 to March 2000 (period prior to the implementation of the protocol) and April 2000 to December 2008 (period after the implementation of the protocol). The results obtained comparing before and after the implementation of the protocol show an improvement of 84.6% due to the decrease in the lethality rate from 60% to 11% and the number of infected newborns. Based on the studies of the Laboratory of Diagnostic Medicine (Microbiology sector) located in Campinas-SP, during the second semester of 2015 (4.96%) to the first semester of 2016 (8.08%), protocol implementation period, demonstrating an identified colonization frequency of 13.05% in this study.porUniversidade Cidade de São PauloUNICIDBrasilTrabalho de Conclusão de CursoCNPQ::OUTROS::BIOMEDICINAStreptococcus agalactiaeSepseProtocoloPrevençãoComplicações infecciosas na gravidezPredominância de Streptococcus Beta Agalactiae em UTI neonatalPredominance of Streptococcus Beta Agalactiae in neonatal ICUinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article19Santos, Camila Jesuína de SouzaLima, Daiane Pereira deOliveira, Fábio Vinicius deMenezes, Giovanna Freschi de Oliveira CorreiaPina, Giovanna SilvaNunes, Larisse BrilhanteSigemi, Nair Sumikoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALPREDOMINANCIA DE STREPTOCOCCUS BETA AGALACTIAE EM UTI NEONATAL - CAMILA.pdfPREDOMINANCIA DE STREPTOCOCCUS BETA AGALACTIAE EM UTI NEONATAL - CAMILA.pdfArtigoapplication/pdf148004http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/354/3/PREDOMINANCIA%20DE%20STREPTOCOCCUS%20BETA%20AGALACTIAE%20EM%20UTI%20NEONATAL%20-%20CAMILA.pdf112906da7c6e32b7a476e4e710b38e2bMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/354/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/3542020-03-30 12:16:33.624oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/354Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2020-03-30T15:16:33Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false
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