Impacto do uso do simbiótico no desenvolvimento da doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) em ratos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul |
Texto Completo: | https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2593 |
Resumo: | OBJETIVO: Verificar se a modulação da microbiota intestinal com o uso de simbióticos altera o desenvolvimento de doença hepática gordurosa não alcóolica (DHGNA). MÉTODOS: Foram utilizados 45 ratos Wistar adultos, machos, com peso de 200 gramas para este estudo experimental. Os animais foram divididos em 4 grupos: G1 = dieta controle; G2 = controle + simbiótico; G3 = Hipercalórica + simbiótico; G4 = Hipercalórica. Após 60 dias os animais foram submetidos a eutanásia. Foi coletado sangue para análises bioquímicas, dosagem de interleucina 6 (IL-6) e análises histológicas do intestino e do fígado. RESULTADOS: O simbiótico não influenciou no ganho de peso e no coenficiene de eficiência alimentar (CEA) nos grupos G3 e G4. O G2 teve maior ganho de peso e o G1 apresentou um CEA mais alto. O G1 teve o maior expressão de ALT (150±35 no G1 vs. 75±5 no G2, p<0,001; vs 62±5 no G3 p<0,001). O grupo (G4) teve maior expressão de ALT(62,1±5 no G3 vs 95.6±8.6 no G4, p=0,104). Em relação à AST, G1 teve maior aumento de AST (165±23 no G1 vs 94±6 no G2, p=0,001) e (G4) teve maior expressão de AST(78±4 no G3 vs 141±9.7 no G4 P<0,002). Os grupos que usaram o simbiótico (G2 e G3) tiveram uma menor variação de ALT/AST. A análise histológica hepática mostrou diferentes estágios de evolução da DHGNA entre todos os grupos. Nos grupos G2 e G3 10% dos animais que evoluíram para a esteatose severa. A dosagem de IL-6 quando comparados G3 (104,0±15,31(p<0,028)) x G4 (240,58±53,68, p<0,007) mostrou que o G4 teve uma maior expressão sérica de IL-6. Entre os grupos G2 (124,0±13,80) vs G3 (104,0±15,31) não houve diferença estatística em relação a expressão de IL-6, p<0,389. CONCLUSÃO: O simbiótico pode ser uma alternativa na prevenção e tratamento da DHGNA, de acordo com os resultados encontrados foi capaz de reduzir as aminotranferases hepáticas e a reduzir a expressão de IL6. Porém contrariando as análises bioquímicas, a histologia mostrou que o simbiótico não foi capaz de impedir a severidade da DHGNA em ratos. |
id |
UNICSUL-1_bd5b4cb7dc9b1a88136d032b54bdc9e1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/2593 |
network_acronym_str |
UNICSUL-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul |
repository_id_str |
|
spelling |
2021-08-17T18:31:54Z20152021-08-17T18:31:54Z2015https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2593OBJETIVO: Verificar se a modulação da microbiota intestinal com o uso de simbióticos altera o desenvolvimento de doença hepática gordurosa não alcóolica (DHGNA). MÉTODOS: Foram utilizados 45 ratos Wistar adultos, machos, com peso de 200 gramas para este estudo experimental. Os animais foram divididos em 4 grupos: G1 = dieta controle; G2 = controle + simbiótico; G3 = Hipercalórica + simbiótico; G4 = Hipercalórica. Após 60 dias os animais foram submetidos a eutanásia. Foi coletado sangue para análises bioquímicas, dosagem de interleucina 6 (IL-6) e análises histológicas do intestino e do fígado. RESULTADOS: O simbiótico não influenciou no ganho de peso e no coenficiene de eficiência alimentar (CEA) nos grupos G3 e G4. O G2 teve maior ganho de peso e o G1 apresentou um CEA mais alto. O G1 teve o maior expressão de ALT (150±35 no G1 vs. 75±5 no G2, p<0,001; vs 62±5 no G3 p<0,001). O grupo (G4) teve maior expressão de ALT(62,1±5 no G3 vs 95.6±8.6 no G4, p=0,104). Em relação à AST, G1 teve maior aumento de AST (165±23 no G1 vs 94±6 no G2, p=0,001) e (G4) teve maior expressão de AST(78±4 no G3 vs 141±9.7 no G4 P<0,002). Os grupos que usaram o simbiótico (G2 e G3) tiveram uma menor variação de ALT/AST. A análise histológica hepática mostrou diferentes estágios de evolução da DHGNA entre todos os grupos. Nos grupos G2 e G3 10% dos animais que evoluíram para a esteatose severa. A dosagem de IL-6 quando comparados G3 (104,0±15,31(p<0,028)) x G4 (240,58±53,68, p<0,007) mostrou que o G4 teve uma maior expressão sérica de IL-6. Entre os grupos G2 (124,0±13,80) vs G3 (104,0±15,31) não houve diferença estatística em relação a expressão de IL-6, p<0,389. CONCLUSÃO: O simbiótico pode ser uma alternativa na prevenção e tratamento da DHGNA, de acordo com os resultados encontrados foi capaz de reduzir as aminotranferases hepáticas e a reduzir a expressão de IL6. Porém contrariando as análises bioquímicas, a histologia mostrou que o simbiótico não foi capaz de impedir a severidade da DHGNA em ratos.OBJECTIVE: To determine whether the modulation of intestinal microbiota with the use of symbiotic alter the development of non alcoholic fat liver disease (NAFLD). METHODS: 45 adult male Wistar rats were used, males with 200 grams for this experimental study. The animals were divided into 4 groups: G1 = control diet; G2 = Control + symbiotic; G3 = Hypercaloric + symbiotic; G4 = Hypercaloric. After 60 days the animals were euthanized. Blood was collected for biochemical analysis, IL6 dosage and histological analyzes of the intestine and liver. RESULTS: The symbiotic did not influence the weight gain or the alimentary efficiency coefficiency (CEA) in G3 and G4. The G2 had greater weight gain and the G1 had a higher CEA. G1 had the highest expression ALT (150±35 in G1 vs. 75±5 in G2, p<0,001; vs 62±5 in G3 p<0,001). The group (G4) had ALT greater expression (62.1 ± 5 in G3 vs 95.6 ± 8.6 in the G4, p = 0.104). Regarding AST, G1 mass increased AST (165 ± 23in G1 vs 94 ± 6 in G2, p = 0.001) and (G4) was higher expression of AST (78 ± in G3 vs 141 ± 9.7 in G4 P <0.002). The groups that used the symbiotic (G2 and G3) had a lower variation of ALT / AST. Liver histology showed different stages of NAFLD among all groups. In groups G2 and G3 10% of the animals that have evolved to severe steatosis. The dosage of IL-6 when compared G3 (104.0 ± 15.31 (p <0.028)) x G4 (240.58 ± 53.68, p <0.007) showed that the G4 had greater expression of serum IL- 6. Among the G2 (124.0 ± 13.80) vs G3 (104.0 ± 15.31) there was no statistical difference compared to IL-6 expression, p <0.389. CONCLUSION: The symbiotic can be an alternative for preventing and treating NAFLD, according to the results was able to reduce the hepatic aminotransferase activity and reduce the expression of IL6. But contrary to biochemical analysis, histology showed that the symbiotic was unable to prevent the severity of NAFLD in rat.porUniversidade PositivoPrograma de Pós-Graduação em Biotecnologia IndustrialUPBrasilPós-GraduaçãoCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOLOGIA GERALDoença hepática gordurosa não alcóolica (DHGNA)SimbióticosMicrobiotaImpacto do uso do simbiótico no desenvolvimento da doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) em ratosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisSalvalaggio, Paolo Rogério de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/8639549953408232Casagrande, Thais Andrade Costahttp://lattes.cnpq.br/0664201574685996http://lattes.cnpq.br/3634405229022536Tagliari, Elianeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALEliane Tagliari.pdfEliane Tagliari.pdfDissertaçãoapplication/pdf3284952http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2593/1/Eliane%20Tagliari.pdf3d3ce96f06ae022f65fcdfaacbeac94cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2593/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/25932021-08-23 14:17:09.125oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/2593Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2021-08-23T17:17:09Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Impacto do uso do simbiótico no desenvolvimento da doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) em ratos |
title |
Impacto do uso do simbiótico no desenvolvimento da doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) em ratos |
spellingShingle |
Impacto do uso do simbiótico no desenvolvimento da doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) em ratos Tagliari, Eliane CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOLOGIA GERAL Doença hepática gordurosa não alcóolica (DHGNA) Simbióticos Microbiota |
title_short |
Impacto do uso do simbiótico no desenvolvimento da doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) em ratos |
title_full |
Impacto do uso do simbiótico no desenvolvimento da doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) em ratos |
title_fullStr |
Impacto do uso do simbiótico no desenvolvimento da doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) em ratos |
title_full_unstemmed |
Impacto do uso do simbiótico no desenvolvimento da doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) em ratos |
title_sort |
Impacto do uso do simbiótico no desenvolvimento da doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) em ratos |
author |
Tagliari, Eliane |
author_facet |
Tagliari, Eliane |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Salvalaggio, Paolo Rogério de Oliveira |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8639549953408232 |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Casagrande, Thais Andrade Costa |
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0664201574685996 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3634405229022536 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Tagliari, Eliane |
contributor_str_mv |
Salvalaggio, Paolo Rogério de Oliveira Casagrande, Thais Andrade Costa |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOLOGIA GERAL |
topic |
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOLOGIA GERAL Doença hepática gordurosa não alcóolica (DHGNA) Simbióticos Microbiota |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Doença hepática gordurosa não alcóolica (DHGNA) Simbióticos Microbiota |
description |
OBJETIVO: Verificar se a modulação da microbiota intestinal com o uso de simbióticos altera o desenvolvimento de doença hepática gordurosa não alcóolica (DHGNA). MÉTODOS: Foram utilizados 45 ratos Wistar adultos, machos, com peso de 200 gramas para este estudo experimental. Os animais foram divididos em 4 grupos: G1 = dieta controle; G2 = controle + simbiótico; G3 = Hipercalórica + simbiótico; G4 = Hipercalórica. Após 60 dias os animais foram submetidos a eutanásia. Foi coletado sangue para análises bioquímicas, dosagem de interleucina 6 (IL-6) e análises histológicas do intestino e do fígado. RESULTADOS: O simbiótico não influenciou no ganho de peso e no coenficiene de eficiência alimentar (CEA) nos grupos G3 e G4. O G2 teve maior ganho de peso e o G1 apresentou um CEA mais alto. O G1 teve o maior expressão de ALT (150±35 no G1 vs. 75±5 no G2, p<0,001; vs 62±5 no G3 p<0,001). O grupo (G4) teve maior expressão de ALT(62,1±5 no G3 vs 95.6±8.6 no G4, p=0,104). Em relação à AST, G1 teve maior aumento de AST (165±23 no G1 vs 94±6 no G2, p=0,001) e (G4) teve maior expressão de AST(78±4 no G3 vs 141±9.7 no G4 P<0,002). Os grupos que usaram o simbiótico (G2 e G3) tiveram uma menor variação de ALT/AST. A análise histológica hepática mostrou diferentes estágios de evolução da DHGNA entre todos os grupos. Nos grupos G2 e G3 10% dos animais que evoluíram para a esteatose severa. A dosagem de IL-6 quando comparados G3 (104,0±15,31(p<0,028)) x G4 (240,58±53,68, p<0,007) mostrou que o G4 teve uma maior expressão sérica de IL-6. Entre os grupos G2 (124,0±13,80) vs G3 (104,0±15,31) não houve diferença estatística em relação a expressão de IL-6, p<0,389. CONCLUSÃO: O simbiótico pode ser uma alternativa na prevenção e tratamento da DHGNA, de acordo com os resultados encontrados foi capaz de reduzir as aminotranferases hepáticas e a reduzir a expressão de IL6. Porém contrariando as análises bioquímicas, a histologia mostrou que o simbiótico não foi capaz de impedir a severidade da DHGNA em ratos. |
publishDate |
2015 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015 2021-08-17T18:31:54Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-08-17T18:31:54Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2593 |
url |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2593 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Positivo |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Industrial |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UP |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Pós-Graduação |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Positivo |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul instname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL) instacron:UNICSUL |
instname_str |
Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL) |
instacron_str |
UNICSUL |
institution |
UNICSUL |
reponame_str |
Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul |
collection |
Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2593/1/Eliane%20Tagliari.pdf http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2593/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
3d3ce96f06ae022f65fcdfaacbeac94c 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL) |
repository.mail.fl_str_mv |
mary.pela@unicid.edu.br |
_version_ |
1801771136710606848 |