Contribuição da psicoterapia para pacientes em cuidados paliativos: como aliviar o sofrimento
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Data de Publicação: | 2020 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul |
Texto Completo: | https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2309 |
Resumo: | Meados dos anos 60, um espaço para atendimento de pessoas doentes com foco em aliviar o sofrimento e não necessariamente curar o indivíduo da doença, deu início ao que é conhecido hoje como cuidados paliativos. Dando assim prioridade a qualidade de vida, autonomia e confortabilidade do paciente. O estudo tem como objetivo explorar a contribuição da psicoterapia nos pacientes em cuidados paliativos, através de uma pesquisa de campo descritiva de natureza qualitativa. Com a participação de 5 psicólogos da rede privada e pública de saúde da cidade de João Pessoa - PB, selecionados por meio da técnica não probabilística por conveniência. Como critério de inclusão a atuação de no mínimo 1 ano em cuidados paliativos, os critérios de exclusão se atentam a psicólogos que não atuam nessa área e, como também não possuem o tempo mínimo exigido de experiência. Os instrumentos utilizados foram um questionário sociodemográfico, e entrevista semiestruturada. A pesquisa foi respondida através da plataforma google forms individualmente e autoaplicável. Para análise de dados, o questionário sociodemográfico foi analisado por meio do pacote estatístico SPSS, e as questões abertas através da técnica de análise de conteúdo temática. Os resultados apontaram que psicoterapia dentro dos cuidados paliativos trata sobre luto antecipado, ansiedade, autonomia como também ajuda na ressignificação da condição. Com isso foi possível identificar questões relacionadas a morte e morrer com pacientes que se deparam com sua finitude e o auxílio psicoterápico do indivíduo nas suas questões mais íntimas. |
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2021-06-08T13:39:51Z2021-06-092021-06-08T13:39:51Z2020-12-15SOUZA, Lucas da Silva. Contribuição da psicoterapia para pacientes em cuidados paliativos: como aliviar o sofrimento. 2020. 25 p. Trabalho de Conclusão de Curso( Graduação em Psicologia) - Centro Universitário de João Pessoa-UNIPÊ, João Pessoa, 2020.https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2309Meados dos anos 60, um espaço para atendimento de pessoas doentes com foco em aliviar o sofrimento e não necessariamente curar o indivíduo da doença, deu início ao que é conhecido hoje como cuidados paliativos. Dando assim prioridade a qualidade de vida, autonomia e confortabilidade do paciente. O estudo tem como objetivo explorar a contribuição da psicoterapia nos pacientes em cuidados paliativos, através de uma pesquisa de campo descritiva de natureza qualitativa. Com a participação de 5 psicólogos da rede privada e pública de saúde da cidade de João Pessoa - PB, selecionados por meio da técnica não probabilística por conveniência. Como critério de inclusão a atuação de no mínimo 1 ano em cuidados paliativos, os critérios de exclusão se atentam a psicólogos que não atuam nessa área e, como também não possuem o tempo mínimo exigido de experiência. Os instrumentos utilizados foram um questionário sociodemográfico, e entrevista semiestruturada. A pesquisa foi respondida através da plataforma google forms individualmente e autoaplicável. Para análise de dados, o questionário sociodemográfico foi analisado por meio do pacote estatístico SPSS, e as questões abertas através da técnica de análise de conteúdo temática. Os resultados apontaram que psicoterapia dentro dos cuidados paliativos trata sobre luto antecipado, ansiedade, autonomia como também ajuda na ressignificação da condição. Com isso foi possível identificar questões relacionadas a morte e morrer com pacientes que se deparam com sua finitude e o auxílio psicoterápico do indivíduo nas suas questões mais íntimas.Mid-1960s, a space for the care of sick people with a focus on relieving suffering and not necessarily curing the individual of the disease, started what is known today as palliative care. Thus giving priority to the quality of life, autonomy and comfort of the patient. The study aims to explore the contribution of psychotherapy to patients in palliative care, through a qualitative descriptive field research. With the participation of 5 psychologists from the private and public health network in the city of João Pessoa - PB, selected using the non-probabilistic technique for convenience. As an inclusion criterion the performance of at least 1 year in palliative care, the exclusion criteria are attentive to psychologists who do not work in this area and, as well, do not have the required minimum experience time. The instruments used were a sociodemographic questionnaire and a semi-structured interview. The survey was answered through the google forms platform individually and self-applicable. For data analysis, the sociodemographic questionnaire was analyzed using the SPSS statistical package, and the questions were opened using the thematic content analysis technique. The results showed that psychotherapy within palliative care deals with early mourning, anxiety, autonomy and also helps to redefine the condition. With this it was possible to identify issues related to death and dying with patients who are faced with their finitude and the individual's psychotherapeutic assistance in their most intimate questions.porCentro Universitário de João PessoaUNIPÊBrasilCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIACuidado paliativoPsicoterapiaMorteAlivio do sofrimentoContribuição da psicoterapia para pacientes em cuidados paliativos: como aliviar o sofrimentoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleMaia , Camila Yamaoka Marizhttp://lattes.cnpq.br/0596580540769817http://lattes.cnpq.br/4453371818149295Souza , Lucas da SilvaAssociação Nacional de Cuidados Paliativos. Manual de cuidados paliativos. Rio de Janeiro: DIAGRAPHIC, 2009. Associação Nacional de Cuidados Paliativos (2011). http://www.paliativo.org.br/ancp.php?p=oqueecuidados. Acesso em 23 junho. 2020 Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (2011). http://www.apcp.com.pt/index.php?n=cuidados-paliativos&cod=79&subCat=79. Acesso 23 junho. 2020. BARDIN, L. Análise de conteúdo. 4. Ed. Lisboa: Edições70, 2010. BOWLBY, J. (1998). Perda: Tristeza e depressão (V. Dutra, Trad.). São Paulo: Martins Fontes. BREITBART, W. Retidão, integridade e cuidado: Como viver frente à morte. Revista Brasileira de Cuidados Paliativos, 2009. BROWN, F. H. O impacto da morte e da doença grave sobre o ciclo de vida familiar. In: CARTER, B.; McGOLDRICK, M. (Org.). As mudanças no ciclo de vida familiar: Uma estrutura para terapia familiar. Porto Alegre: ARTES MÉDICAS, 1995. CASTRA, M. Bien mourir: sociologie des soins palliatifs. Paris: PUF, 2003. COMBINATO, D. S.; QUEIROZ, M. S. Morte: uma visão psicossocial. Estudos de Psicologia. (2006) ELISABETH KUBLER-ROSS. Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais têm para ensinar a médicos, enfermeiras, religiosos e aos seus próprios parentes. 7a ed. São Paulo: Martins Fontes; 1996. ENCARNAÇÃO JF, FARINASSO ALC. A família e o familiar cuidador de pacientes fora de posibilidades terapêuticas: uma revisão integrativa. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde. Janeiro/Junho 2014 FLORIANI, C. A.; SCHRAMM, F. R. Cuidados paliativos: interfaces, conflitos e necessidades. Ciência e Saúde Coletiva: Rio de Janeiro, 2008. FREUD, S."Duelo y melancolía", v. XIV, p.235-256. 1917. FREUD, S. (1915) "De guerra y muerte. Temas de actualidad", v. XIV, p.297. HALES S, ZIMMERMANN C, RODIN G, AN E, LO C. Demoralization and death anxiety in advanced cancer. Psycho-Oncology. 2018;27:2566–72 HERMES HR, LAMARCA ICA. Cuidados paliativos: uma abordagem a partir das categorias profissionais de saúde. Rio de Janeiro Ciência Saúde Coletiva. 2013 JUNQUEIRA, M. H. R.; KOVÁCS, M. J. Alunos de psicologia e a educação para a morte. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília. 2008. KOSEKI, N. & B. E. (1996). Decisão médica ética em casos de pacientes terminais. Ver. Brasileira Cancerologia, São Paulo, v.1, n.º 42, p. 15-29. KOVÁCS, M. J. Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa do Psicólogo. 1992. KOVÁCS, M. J. (2006). Comunicação em cuidados paliativos. In C. A. M. Pimenta, D. D. C. F. Mota, & D. A. L. M. Cruz (Orgs.), Dor e cuidados paliativos: Enfermagem, medicina e psicologia (pp. 86-102). Barueri, SP: Manole. LISBÔA, M. L.; CREPALDI, M. A. Ritual de despedida em familiares de pacientes com prognóstico reservado. Ribeirão Preto – SP: Paidia, 2003. MARCUCCI, F.C.I. O papel do fisioterapeuta nos cuidados paliativos.2003.83f. (Trabalho de conclusão de curso) – Universidade Estadual de Londrina, Paraná 2003. MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: Teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro: VOZES, 1993. MORAIS, Suelyne Rodrigues de et al. Nutrição, qualidade de vida e cuidados paliativos: uma revisão integrativa. Rev. Dor [online]. 2016 NUNES, L. V. Papel do psicólogo na equipe de cuidados paliativos. In: ABCP- Academia Nacional de Cuidados Paliativos. Manual de cuidados paliativos (pp. 218-220). Rio de Janeiro: DIAGRAPHIC, 2009 OMS – ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (2002). Definição de cuidados paliativos. Acesso em Abril, 15, 2020 em http://www.who.int/cancer/palliative/definition/en/ OMS – ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (2011). Acesso em Abril, 15, 2020 em http://www.who.int/cancer/palliative/definition/en/ PESSINI, L.; BERTACHINI, L. O que entender por cuidados paliativos. São Paulo: PAULUS, 2006. PESSINI, L. BARCHIFONTAINE, C. de P. Problemas atuais em Bioética. 5ª ed. São Paulo: LOYOLA, 2000. PESSINI, L. A filosofia dos cuidados paliativos: Uma resposta diante da obstinação terapêutica. In: L. Pessini, & L. Bertachini (ed.). Humanização e Cuidados Paliativos (3ª ed. pp. 181-208) São Paulo: LOYOLA, 2006. RIBEIRO, ALINE ÂNGELA VICTORIA. 2019. “O envelhecimento ativo e a “boa” morte”. Revista Brasileira de Sociologia da Emoção . Agosto de 2019. Vol. 18, nº. 53, p. 131-142 SILVA R. F.; HORTALE, V. A. Cuidados paliativos oncológicos: elementos para o debate de diretrizes nesta área. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro 2006 WERTHEIMER, M. (1970). Pequena história da Psicologia. São Paulo: Ed. 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