Paisagismo e drenagem de águas da chuva 402 norte

• Autor(a) principal: Wachholtz, Gerson Ricardo
• Data de Publicação: 2020
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
• Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1573
• topic: 6.04.00.00-5 Arquitetura e Urbanismo; Paisagismo; drenagem de águas

Á medida que os recursos hídricos ficam escassos, em consequência da ocupação humana, vê-se a importância da redistribuição ou remanejamento da água da chuva para o lençol freático. Dessa forma as LIDs tornam-se fundamentais para valorizar a água da chuva, que em outros tempos era direcionada de maneira similar aos sistemas de do esgoto da cidade, e que agora é preferível ser redistribuída ou remanejada para o lençol freático. Conforme TUCCI (2012), durante muito tempo o objetivo principal da drenagem urbana foi remover as águas pluviais em excesso da forma mais eficiente possível para evitar transtornos, prejuízos e riscos de inundações. A má ocupação da cidade destruiu rios e mananciais de água, sem refletir ou agir de forma sustentável – pensando nas próximas gerações – baseando-se na ideia de que os recursos hídricos eram infinitamente renováveis. Atualmente, percebe-se que o mercado imobiliário segue a tendência de valorizar projetos sustentáveis, isso devido a maior conscientização da realidade mundial no que se refere aos recursos naturais e aos custos de manutenção. André Trigueiro fala que “Morar ou trabalhar em uma construção inteligente significa reduzir os custos de manutenção (principalmente de água e energia), desonerando a demanda coletiva por esses recursos.” (TRIGUEIRO, 2017, pág. 237). O autor André Trigueiro apresenta muitas propostas relevantes sobre como construir uma sociedade sustentável. Conforme citação: Apesar de alguns setores do mercado e do mundo acadêmico ainda ignorarem – e isso é gravíssimo – as vantagens das construções inteligentes e sustentáveis, elas ganham cada vez mais espaço nos empreendimentos imobiliários do Brasil e do exterior. De fato, multiplicam-se pelo mundo as políticas públicas que estimulam a eficiência e inibem o desperdício nas edificações. Da mesma forma, cresce a oferta de selos e certificações que orientam o mercado a perceber o que se ganha num imóvel com esse perfil. (TRIGUEIRO, 2017, pág. 237)